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Roger Responde 263 – Jesus existiu? A história de Jesus e suas “coincidências” com a mensagem de outros avatares, tais como concepção virginal, subir aos céus com seu corpo…

263 – Pergunta (16/03/2015):  Olá, Roger! Esta noite acordei (acho que foi por volta das 4h00) com um pensamento estranho. Tipo, como o Brasil está sendo manipulado pela mídia no caso Petrobrás e as verdadeiras intenções por trás disso tudo… Hoje vejo no Facebook (Compartilhei) um post sobre as misteriosas mortes dos 3 jornalistas americanos que estavam investigando o envolvimento do governo no 11 de setembro e junto à postagem tinham outras referindo-se ao assunto e o vídeo (parte 1/3) ZEITGEIST!

Já conhecias este vídeo?? Fala de como estamos sendo manipulados (até aí nenhuma novidade) desde sempre, inclusive (e aí que confundiu) na História de Jesus… Inicia por volta dos 15min50 do vídeo.  Fiquei intrigado com as “coincidências históricas” citadas. Algumas eu já conhecia, mas não de forma tão concreta assim! Como a Espiritualidade Reage/Enfrenta esta questão?? Conheces alguma literatura a respeito?? Abraço!!

Roger: Bom dia, querido amigo. Não vou entrar no mérito das tuas informações acima, até porque entendo-as como especulativas. Hoje em dia existe uma chuva de informações que eu considero como “teoria da conspiração”, principalmente no que diz respeito a Óvnis e “Governo Oculto do mundo”. Como se a humanidade fosse apenas vítima, e não cúmplice do sistema social em que vivemos. Ocorre uma total simbiose entre a humanidade e aquilo que tanto ela condena no mundo. Isto explicarei melhor no novo livro que estamos trabalhando.

Entretanto, escolhi esta pergunta para responder principalmente pela sua parte final…  Este documentário (Zeitgeist) afirma que Jesus não existiu e que ele foi criado pelo sistema para controlar as pessoas, através da religião etc. E eles mostram, como prova, que Jesus e os demais mestres e crenças anteriores, como Krishna, Mitra, Hórus, profeta Elias, entre outros, tiveram uma semelhança muito grande em suas histórias, desde a concepção virginal até sua subida aos céus, como encerramento de sua missão. Várias outras questões são levantadas como apenas mitos… E aí que entra a questão! Na verdade, são apenas mitos mesmo…

Apesar deste documentário usar a tática de falar três verdades e depois emendar uma crença própria, para atestar como verdade algo meramente fictício, ele também traz algumas informações coerentes. A vida de Jesus, por exemplo, foi muito modificada para atender a crença antiga de que para ser um enviado divino precisava ocorrer em sua vida acontecimentos fantásticos. Então, a farsa da concepção imaculada de Maria, Jesus caminhar sobre as águas, aplacar tempestades, ressuscitar mortos, morrer, ressuscitar e subir aos céus, tudo isto e mais um pouco, foi inventado para colocá-lo acima (ou na mesma categoria) dos antigos mestres que o precederam… Na tentativa de reforçar a figura de Jesus como o messias prometido, seus seguidores transformaram a vida do Mestre em uma farsa pouco aceitável no terceiro milênio. Como sempre, a mensagem excepcional de Jesus terminou ficando em segundo plano. As pessoas, desde sempre, mais interessadas em fatos fantásticos e fantasiosos do que na mensagem de reforma interior e autoconhecimento. Tanto que a morte na cruz foi o motor do Cristianismo por séculos, em vez de sua mensagem maravilhosa e de profundo valor moral.

Vale lembrar que até a cidade de nascimento de Jesus foi alterada com este fim. Jesus nasceu na pobre Nazaré, onde diziam na época que “nada de bom saía de lá”. Seus seguidores, então, envergonhados com a cidade natal de Jesus, aproveitaram para alterar o local de nascimento de Jesus para Belém, pois havia uma profecia anterior  afirmando que o Messias viria da cidade onde nasceu o rei Davi, ou seja, Belém. Portanto, não existiu recenseamento, nem viagem para Belém, nem manjedoura, nem visita de reis magos…

Devido a tudo isto, fica difícil saber quais feitos fantásticos Jesus realmente realizou e quais foram inventados para trazer uma aura mística à sua missão. Creio que somente no futuro, quando a humanidade estiver madura espiritualmente, teremos um livro que revele estas questões de forma integral.

Roger Responde 262 – Qual é a “fagulha” que acenderá em nós a luz do Cristo?

262 – Pergunta (09/03/2015):  Olá irmão Roger! Talvez a dúvida, que me fez escrever essa pergunta, seja a de muitos de nós. Hoje vivemos num mundo de faixa vibratória muito baixa, embora estejamos rodeados de bons irmãos desencarnados e mentores espirituais e espíritos de luz. Presenciamos um mundo onde as vicissitudes, as baixas morais e o “mau” por assim dizer, faz parte das nossas vidas, do nosso cotidiano, dos nossos pensamentos. Me interesso muito pelo assunto, e sempre que posso leio para me informar, e “me formar” como filho de DEUS. Sou um admirador e leitor de seu trabalho, e até agora, conclui que assim como aconteceu na Tríade, que você teve a honra de habitar, está acontecendo na Terra neste momento, e num futuro (que não saberemos precisar) acontecerá com Absinto, haverá uma era que aqui denominaremos de Universalismo Crístico, onde o AMOR prevalecerá e os princípios e ensinamentos do nosso Cristo serão colocados em prática, e nós vivenciaremos tudo isso. Mas olhando para os dias de hoje, a dúvida que surge é: Onde está a “fagulha”, que acenderá em nós que ainda não temos a luz do CRISTO, que nos colocará “à sua direta”, elegendo-nos à esta fase tão sublime??? Sou um jovem de 30 anos que sonha em poder vivenciar o início dessa fase. E talvez muitos irmãos compartilhem dessa dúvida. PAZ e LUZ à todos nós !

Roger: Querido amigo, é difícil dizer o momento em que teremos uma demonstração mais clara, uma fagulha que nos faça ver de forma definitiva as mudanças que estão por vir e nos auxilie a, definitivamente, nos eleger para a Nova Era. Os dias atuais nos mostram uma tendência cada vez maior das pessoas focarem no materialismo e tratar a vida humana como resultado de algo apenas biológico, sem ter uma ligação com Deus e com o mundo espiritual. O número de pessoas que não acreditam em Deus e no plano espiritual cresce no mundo e muitos daqueles que afirmam crer, creem apenas por mera formalidade ou dentro de parâmetros absurdos e distorcidos, como é o caso do Estado Islâmico. Cada vez é menor a presença no planeta daqueles que “sentem” Deus e a Espiritualidade em seus corações, de forma lúcida. Isto é o sinal dos tempos…

No entanto, creio que isto é muito natural e em nada foge ao planejamento divino. As profecias se cumprem de acordo com o entendimento de cada um. Basta ter “olhos para ver” e “ouvidos para escutar”. João, o Evangelista, no livro do Apocalipse, nos diz que chegado o período do Grande Juízo: “o que é certo passaria a ser errado, e o que errado passaria a ser certo”. Analisando o cenário político de nosso país, vemos exatamente isto. Corruptos e corruptores justificando o injustificável. E o pior é que “cada povo tem o governo que merece”, sinalizando que os nossos governantes são um reflexo direto do nível ético e moral de seu próprio povo.

Os valores que dignificam e promovem a evolução da família Terra estão sendo esquecidos e isto gera um processo de caos e colapso a médio prazo. Esta tempestade limpará a atmosfera espiritual do planeta, trazendo uma nova aurora para a humanidade no futuro. Infelizmente a nossa humanidade ainda é muito primitiva. Assim como em Tríade ou na Atlântida do período dos Capelinos, que narramos nos livros sobre a Atlântida, é preciso um choque para resgatar a dignidade em almas primárias.

A fagulha que afirma em tua pergunta, aquela que acenderá em nós a Luz do Cristo, pode ser desperta através de uma determinada busca de conscientização espiritual e por meio do esforço em se tornar uma pessoa melhor. Este é o caminho da sabedoria e do amor. Entretanto, a grande maioria precisará de momentos dolorosos para despertar esta “fagulha crística” em seus corações. Esta é a tradição da escola Terra: evolução através de mecanismos de dor e sofrimento.

Roger Responde 261 – A energia atlante Vril realmente existe ou é apenas fruto de uma história de ficção?

261 – Pergunta (02/03/2015):  Caro Roger, em primeiro lugar parabéns pelo trabalho. Posso dizer que seus livros e mensagens transmitidas realmente me fazem querer melhorar e fazer o bem de forma geral. Agora a pergunta: Li os livros Atlântida – No Reino da Luz e Atlântida – No Reino das Trevas  e tenho lido algumas coisas sobre nazismo e Hitler. Em um dos Livros que li recentemente o autor coleta informações sobre o que seria verdade ou mitos sobre o ocultismo praticado pelos nazistas, dentre eles a busca pela energia Vril. Segundo ele o Vril seria realmente ficção tendo sido descrito pela primeira vez em um livro de Edward Bulwer-Lytton em 1871, em uma história realmente de ficção. Isso realmente procede? Sei que você possui um conhecimento mais extenso que o meu e de muitos outros leitores, até pela sua mediunidade e experiências em outros planos e assim pode julgar ou esclarecer isso. Muito Obrigado pela atenção e pelos conhecimento passados.

Roger: Obrigado, querido amigo, pelas palavras de apoio ao nosso trabalho. Com relação a tua pergunta, informações sobre a energia Vril começaram a se popularizar nos anos 1870, devido aos estudos ocultistas que eram a febre na época, principalmente, na Rússia. Tanto que neste período surgiu a Teosofia, pelas mãos de Helena Blavatsky, que realizou pesquisas sobre esta poderosa energia atlante que, posteriormente, manteve-se relativamente viva entre os monges tibetanos. Digo relativamente viva porque estes monges não realizavam um centésimo do que os sacerdotes do Vril da Atlântida realizavam. Por este motivo, Adolf Hitler enviou emissários ao Tibete, durante a segunda guerra mundial, para tentar obter informações sobre como dominar o poderoso Vril e assim ganhar a guerra.

Claro que algo tão fantástico e misterioso como o Vril se tornaria, nos séculos futuros, fruto da imaginação e cobiça da humanidade, assim como ocorreu com a “pedra filosofal”, que existe mas os homens comuns não conseguem percebê-la. O Vril também está acessível a todos os homens, hoje mesmo, entretanto, poucos conseguem controlá-lo em todo o seu potencial.

A energia Vril nada mais é que do que o “fluído cósmico universal” definido por Allan Kardec no livro dos Espíritos, ou seja, a matéria em seu estado mais elementar; nada mais que energia livre e que pode ser amplamente manipulada, tanto por espíritos desencarnados, como por encarnados. A diferença está no grau de manipulação dessa energia que era realizado pelos sacerdotes do Vril da extinta Atlântida.  O que os sábios indianos chamam de “prana” ou os chineses de “chi” ou “ki” também é uma boa definição para o Vril, apesar de ser uma definição limitada e incompleta.

Na época da Atlântida era possível realizar coisas realmente fantásticas a partir da manipulação do Vril, devido a atmosfera propícia da Grande Ilha, e até mesmo da dimensão primeva da Terra, além da consciência altamente desenvolvida dos atlantes. E essas informações não estão apenas em nossos livros. Edgar Cayce, grande profeta do século passado, os próprios estudos teosóficos, entre outros, trouxeram-nos valiosas informações a respeito, apesar de, em sua maioria, serem muito superficiais. Esse conhecimento inclusive atiçou a curiosidade do partido nazista durante a segunda guerra mundial, como afirmamos no livro “Atlântida – No Reino das Trevas”. E, claro, (conforme o livro citado na tua pergunta), naturalmente terminou estimulando obras de ficção.

Hoje em dia, existem pessoas que manipulam essa energia, mas de forma bem branda. Como foi visto no livro “Atlântida – No reino da Luz”, a manipulação do Vril era utilizada para realizar curas. E isso é feito, também, hoje em dia, por meio de técnicas de curas das mais diversas, como o Reiki e o passe magnético, por exemplo. A maioria desses curadores manipula o Vril, porém não percebe isso conscientemente. Obviamente que manipulações sofisticadas, que atuam na matéria mais densa ao nosso redor, é ainda de domínio de raríssimos encarnados nos dias atuais. Porém, no futuro, com a evolução da humanidade, o Vril se tornará a fonte energética mais poderosa e útil do planeta.

Roger Responde 260 – As mortes trágicas são decorrentes de carmas anteriores? Como explicar que Hermes, no antigo Egito, na personalidade de Ramósis, morreu murado vivo se ele era um espírito ascencionado desde antes da era de ouro da Atlântida?

260 – Pergunta (23/02/2015):  … Obrigado por tudo e aproveito para lançar uma pergunta: uma vez tu disseste que a morte sofrida do sacerdote Amenófis (reencarnação de Akhenaton – no livro Moisés – Em Busca da Terra Prometida) decorria do carma que ele havia adquirido ao se revoltar e resolver se vingar dos sacerdotes de Amon, embora lá na antiga Atlântida o sacerdote Atônis já fosse um espírito sem carma. Ou seja, ele veio a adquirir um carma posteriormente. Minha pergunta, então, é sobre a morte de Ramósis e Isetnefret no antigo Egito, que foram murados vivos de maneira cruel, conforme narrado no livro Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito. Já no livro Atlântida – no Reino das Trevas, tu narras que, antes de morrer, Ártemis e os demais mestres foram socorridos por anjos, pois eles não possuíam carma e não deveriam sofrer. Como o Espírito Criador permitiu, então, que Ramósis morresse daquela forma terrível? Será que, após a submersão da Atlântida, Hermes também veio a adquirir carmas em suas encarnações futuras? Ou antes de ele ser murado vivo ele também foi socorrido por anjos e não teve que padecer?

Roger: Obrigado, amigo, pelo que escreveu antes da pergunta. Sobre o teu questionamento, antes de mais nada, em termos de realidade espiritual e programa de evolução, não podemos analisar tudo tecnicamente com regras absolutas. Cada ser necessita passar por determinadas vivências especificas para a sua evolução, não sendo que com isso todos devam viver carmas imutáveis baseado nesta ou naquela “tabela pré-concebida de ação e reação”. Em outras palavras, carma não é “receita de bolo” que precisa ocorrer exatamente o mesmo tipo de resgate para todos. Depende muito de como aquela atitude negativa impactou no inconsciente de cada um. A função do carma é retificar a alma, jamais punir. Deus é amor, não um ser primitivo e vingativo.

Se fosse desta forma, então teríamos que entender que Jesus, quando morreu na cruz, estava resgatando um carma. E, diga-se de passagem, um carma bem pesado, dado a natureza do sofrimento que passou. No entanto, sabemos que não. Jesus era uma alma absolutamente liberta dos ciclos cármicos da Terra e era o governador deste mundo. Poderia ter solicitado que legiões de anjos o resgatassem e poderia ter tomado o poder das mãos do império romano com um simples gesto. Não agiu assim, como esperavam quase todos os seus discípulos, porque não era o propósito de sua missão, como todos hoje em dia sabemos. O reino de Jesus era do Espírito, e não das coisas perecíveis e transitórias do mundo. Ele estava aqui para mostrar-nos a importância que devemos dar as riquezas que nem as traças nem a ferrugem podem destruir. Algo bem esquecido por muitos nos dias atuais…

No caso de Ramósis (Hermes) e de minha ex-esposa Isetnefret (Crystal), na décima oitava dinastia egípcia, não se tratou de resgate cármico, mas sim consequência de sua tarefa missionária em um mundo ainda muito imperfeito. A morte de Ramósis foi uma perda gigantesca para o mundo antigo, já que ele estava prestes a desvendar a morte por “doenças mágicas” no Egito, que eram causadas pelo mosquito transmissor da malária. A sua sentença de morte foi a sentença de morte para milhares de egípcios que posteriormente continuaram a morrer e serem infectados por esta doença. Por séculos nada foi feito para mitigar a ação implacável do mosquito anofelino nas margens do Nilo. Sendo que aqueles que não morriam com a doença, tinham uma vida bem debilitada. Em certos períodos, mais de 80% da população egípcia foi contaminada. Se Hermes tivesse prosseguido com as suas pesquisas, o estudo desta doença teria avançado de forma espetacular e talvez muitas vidas teriam sido salvas. Assim como ocorreu na Idade Média, durante o período da peste negra. Outra época em que Hermes trabalhou como cientista médico de forma excepcional.

Sobre a tua pergunta se eles sofreram após terem sido murados vivos, Hermes posteriormente me relatou que não sofreu, nem ele nem Ise. Após serem selados na escuridão da parede de tijolos, ficaram em profunda oração e paz, mesmo frente a mais terrível condenação do antigo Egito, até entrarem em transe e as suas almas se desprenderem de seus corpos físicos. A morte deles foi suave e branda, porque suas consciências já haviam retornado ao seu mundo de luz e paz, que é a morada de almas de tal quilate espiritual. Quem sofreu mesmo, e tinha carma para isso, fui eu (Radamés), como todos que leram este instigante livro já sabem.

Vale a pena lembrar que a história do livro “Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito” não termina ali. É uma trilogia. Os mesmos personagens reencarnam 100 anos depois ao lado de Moisés, nos livros “Moisés – O Libertador de Israel” e “Moisés – Em Busca da Terra Prometida”. No último livro, o desfecho de toda esta história é revelado. Mostrando a sabedoria das leis divinas.

Roger Responde 259 – Devemos direcionar as nossas preces às deidades do Budismo Tibetano?

259 – Pergunta (16/02/2015): Olá, Roger! O grande mestre Chagdud Tulku Rinpoche trouxe ao Brasil, e especialmente à cidade de Três Coroas (RS), um pouco da doutrina budista tibetana: seus conceitos, práticas e deidades. Em 2007 me tornei um praticante, recebendo iniciações e realizando práticas com algumas deidades. Lendo o seu livro “Sob o Signo de Aquário”, algumas dúvidas me perturbaram. Você fala em direcionar nossa preces à Ramatis, Emmanuel e, claro!, ao mestre Jesus. E as demais deidades de culturas distantes, como Tara, Akshobia, Guru Rinpoche, oriundas da cultura tibetana, podemos direcionar nossas preces e mantras à elas? O que a espiritualidade tem a dizer sobre deidades de locais e culturas diferentes das nossas? Estaria eu perdendo meu tempo com essas práticas, se me traz conforto e me impulsiona em direção à espiritualidade? Obrigado por seu trabalho e grande abraço, No Dharma!

Roger: Querido amigo, tu tem toda a razão. Todas as manifestações espirituais voltadas para o bem e para o progresso espiritual da humanidade provém de Deus e são positivas. Quando elaboramos o livro “Sob o Signo de Aquário – Narrações sobre Viagens Astrais”, em 2001, estávamos iniciando uma migração gradual dos conceitos espíritas cristãos para a abrangência do projeto Universalismo Crístico, que como tu bem deve saber, pelas explicações deste site, trata-se da união do saber espiritual de todas as religiões, absorvendo sua essência espiritual e libertando-se dos dogmas ultrapassados que escravizam a consciência humana.

No transcorrer dos anos fomos lançando vários livros até que, em 2007, ano em que tu te tornou um praticante do budismo tibetano, nós lançamos o livro “Universalismo Crístico – O Futuro das Religiões” que justamente valoriza o trabalho de todas as religiões e realiza um olhar crítico sobre aspectos em que elas precisam evoluir. Sem dúvida que o trabalho realizado pelo mestre budista Rinpoche é louvável e deve receber as preces, os mantras e a atenção daqueles que se identificam com a mensagem budista. Não relatamos isto naquele livro por ainda não estarmos divulgando o conceito do Universalismo Crístico em sua mais plena amplitude. Com todos os nossos 10 livros fizemos uma ponte gradual da velha consciência (sectarismo religioso) para a nova consciência (plena consciência espiritual liberta de dogmas religiosos separatistas).

Quanto mais ampliamos a nossa consciência em direção a Luz de Deus, mais facilmente percebemos que a essência é única, e ela é o próprio amor universal. E que as religiões são diferentes pelos aspectos culturais de cada povo e pela época em que a mensagem foi trazida a humanidade por determinado mestre. Apenas por isto. Nenhuma religião é melhor ou mais verdadeira que a outra. Todos os grandes sábios que foram inspirados pela alma crística do planeta: Gaia, estavam realizando venerável trabalho em nome de Deus, e, aos olhos do plano espiritual, a essência das religiões é única e indivisível. Lá no Mundo Maior ninguém está preocupado com os rótulos das religiões, mas sim o quanto que o nosso aprendizado dentro delas nos tornou pessoas melhores.

Recomendo que leia também o livro “Universalismo Crístico Avançado”. Ele rompe com o conceito de religiões e transcende para o aspecto da mais pura evolução espiritual, através da verdadeira compreensão do amor, do autoconhecimento e de entender e aceitar a forma de pensar de nossos semelhantes.

Várias pessoas estão me perguntando sobre quando lançarei livro novo… e por que tanta demora para lançar o próximo… É simples… o livro “Universalismo Crístico Avançado” é tão importante, mas tão importante, que não me conformo com o pequeno número de pessoas que já o leu e assimilou seus conceitos libertadores… Enquanto isto, livros fraquíssimos com conteúdo fantasioso são lidos a exaustão e debatidos pelos espiritualistas. Demos três anos de prazo para que os leitores despertassem para este incrível trabalho filosófico de Hermes… e pouco adiantou… Sendo assim, mesmo com o pequeno alcance do livro UCA vamos lançar outro livro no final do ano… mesmo com o limitado interesse das pessoas, que estão mais preocupadas em ler mensagens vazias na Internet. Lembrem-se, o “disse me disse” das redes sociais, geralmente, são baseados em “achismos”… somente livros de autores que já comprovaram a sua profundidade e coerência, podem trazer mensagens realmente enriquecedoras.

Roger Responde 258 – Qual será o sistema social da humanidade na Nova Era?

258 – Pergunta (09/02/2015): Caro Roger, a cada vez encanto-me mais com tuas obras. Moro do outro lado do Brasil, no Pará! Conheci teu trabalho através de um grande amigo de Santa Catarina. Continua avante com teu projeto, estarei orando e divulgando! Vamos à pergunta. Sabemos que tanto os sistemas socialistas e capitalistas vêm produzindo problemas e desigualdades no mundo. Na terra da nova era, como ficará tais questões? Será que evoluiremos para outro tipo de sistema, que possa aliar o progresso às mais nobres atitudes humanitárias? O sistema capitalista passará por reformas ou será suficiente apenas a modificação íntima dos habitantes? Grande abraço!

Roger: Obrigado pelo apoio! Este tema é amplamente debatido em nosso livro “A Nova Era – Orientações Espirituais para o Terceiro Milênio, no capítulo 8 – “As transformações sociais para a Nova Era”. Segue abaixo duas das principais respostas de Hermes, neste capítulo, a respeito do tema abordado nesta pergunta. Vale lembrar que este livro tem informações preciosas sobre diversos temas, inclusive sobre a “transição planetária” para a Nova Era, que estamos vivendo atualmente.

PERGUNTA: Então os sistemas sociais conhecidos como Socialismo e Comunismo foram iniciativas fracassadas por causa do atraso espiritual da humanidade do atual ciclo evolutivo que está se encerrando?

HERMES: O Socialismo e o Comunismo são utopias para a atual humanidade encarnada!  Estes são sistemas sociais que somente obterão êxito com a civilização da Nova Era que já viverá em equilíbrio com os preceitos de Jesus.  É fácil avaliar que uma sociedade corrupta e despreparada para vencer suas paixões inferiores jamais conseguiria atingir o patamar de igualdade social que pregam estes sistemas sociais citados.  A humanidade atual, mesquinha, invejosa e sedenta de cobiça jamais iria manter o equilíbrio em uma sociedade nestes moldes.  Logo, o capitalismo, que movimenta e gera riquezas a partir do interesse próprio, comportamento típico dos homens atualmente, é o sistema que impulsionou o progresso social no atual ciclo evolutivo que está para encerrar-se na Terra.  Portanto os sociólogos do mundo físico que defendiam o capitalismo como sistema de governo estavam certos, pois é o único modelo social e econômico capaz de atender o atual estágio de evolução da Terra.  E, dentro deste cenário, o sistema cármico de evolução, onde a dor e o sofrimento substitui o amor e a sabedoria, exerceu o seu justo e sábio processo de educação de almas rebeldes, impondo pobreza extrema e riqueza caprichosa e infantil, em diversas encarnações até que os espíritos em evolução na Terra aprendessem o caminho do amor ou chegasse o momento do exílio planetário, período em que já vivemos.

PERGUNTA: Podemos crer, a partir de tuas palavras, que a Terra do terceiro milênio seguirá um sistema social nos moldes do que conhecemos por Socialismo?

HERMES: Sim!  O dinheiro não movimentará o mundo, como acontece hoje em dia, porque as almas que reencarnarão na Nova Era terão objetivos superiores ao lucro e a vaidade pessoal.  Ao contrário dos atuais habitantes, que em geral são preguiçosos e só se mobilizam para o trabalho por dinheiro, os eleitos trabalharão nos diversos campos de atuação humana basicamente por ideal, colocando em segundo plano os ganhos financeiros.  Obviamente que isto será um processo que ocorrerá gradualmente, à medida que a humanidade for identificando-se com a Nova Era na Terra.  O progressivo adequamento social, oferecendo melhores condições de vida a todos, facilitará o entendimento de que este é o rumo correto a seguir. Além do mais a sociedade capitalista de mercado como a conhecemos entrará em colapso, levando o mundo a graves privações nas próximas décadas, demonstrando ser este um sistema predatório e cruel, que não pode ser mantido indefinidamente. Toda a forma de governo ou sistema social onde alguém deve perder para outros ganharem é transitório.  Somente governos que mantenham o equilíbrio e a igualdade entre os povos trarão resultados positivos a longo prazo.

Roger Responde 257 – Qual a relação entre Jesus e Osíris? Jesus era a reencarnação de Osíris, deus do antigo Egito?

257 – Pergunta (02/02/2015):  Olá, Roger! Recebi semana passada meu exemplar de “Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito”, e devo dizer que comi o livro com os olhos. Akhenaton cresceu mais ainda em meu coração. Minha dúvida está na página 108, no diálogo entre Radamés e Ramósis sobre o Grande Espírito: “Ele era o espírito a quem eu e tu chamávamos de deus Osíris, responsável pelos nossos destinos tanto aqui, como na Terra do Poente, que é o mundo espiritual.” A pergunta é a seguinte, se Osíris foi uma das encarnações de Jesus, ou se Jesus era o responsável pelo destino deles nos diferentes planos de existência, a quem eles atribuíam a tarefa a Osíris? Espero que tenha ficado clara a pergunta. Muito obrigada pelo tempo e obrigada pelo trabalho maravilhoso que vocês desenvolvem.

Roger: Não, de forma alguma. Jesus só teve uma única encarnação na Terra, quando nos trouxe a mensagem revolucionária do amor, há dois mil anos. Nos diálogos do livro “Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito”, Ramósis procura explicar a Radamés que Jesus era o responsável pela evolução do mundo, o governador espiritual da Terra. Só que os egípcios antigos entendiam que Osíris era o deus responsável por isto, devido as suas crenças politeístas. Então foi uma forma de Hermes esclarecer aos olhos de seu discípulo aquela questão.

Como pode ser percebido neste diálogo, onde Ramósis chama Jesus de o “Grande Espírito”:  “Impressionado com as palavras que ouvia, eu disse: Mas quem é este Grande Espírito?  Será um novo deus que desconheço? Radamés, disse-me Ramósis, tenha a certeza de que só existe um único Deus, criador da vida e de todo o universo, do qual somos seus filhos.  Esse espírito que te falo, trata-se do grande responsável pela evolução espiritual em nosso mundo.  Ele era o espírito a quem eu e tu chamávamos de deus Osíris, pois ele é o responsável pelos nossos destinos tanto aqui, como na Terra do Poente, que é o mundo espiritual”.

Lembro, também, que faremos mais uma fantástica viagem ao Egito em setembro deste ano. E nesta viagem visitaremos novamente a cidade de Tell-el-Amarna, que foi edificada por Akhenaton há 3.300 anos atrás. Esta é uma visitação rara nas viagens tradicionais de turismo ao Egito. Pouco resta daquele tempo em Amarna, mas é algo inesquecível pisar no solo sagrado onde foi realizado tão importante projeto, que relatamos neste livro, e visitar as tumbas de Akhenaton e Meri Rá (Ramatís). Quem deseja realizar esta viagem, veja o roteiro completo que está disponível para download (em arquivo PDF) no site www.universalismocristico.com.br e entre em contato com a Caprice Turismo para informar-se, mesmo que não tenha certeza ainda se poderá ir na viagem, com o objetivo de colocar o seu nome na lista de interessados e, assim, ser informado do andamento no número de vagas e demais informações. E-mail para contato: sigmar@capricetour.com.br  Fones: (11)4523-0782 / (11) 98233-1630 (TIM).

Roger Responde 256 – Documentário Data Limite, onde Chico Xavier mencionou sobre a moratória de 50 anos da Terra, segundo pedido de Jesus.

256 – Pergunta (26/01/2015):  Irmão Roger, acabou de sair o documentário Data Limite, onde Chico Xavier mencionou sobre a moratória de 50 anos. Eu particularmente não aceito isso! Na minha visão, Jesus nunca pediria isso em uma reunião dos seres/espíritos evoluídos. Jesus é tão magnânimo que possui com certeza a visão sobre o destino da humanidade e da Terra muito a frente…que imaginamos…. 50 anos de moratória !!! Há mais de 2000 anos, Jesus já previa uma série de acontecimentos…enfim… 20 de julho de 2019 acaba a moratória… sinto ! Não dá pra aceitar isso !!!

Roger: Querido irmão, entendo tua angústia e revolta. Algumas vezes, precisamos analisar as informações espirituais que surgem com calma e tranquilidade. Nem sempre se trata de má fé. Certas vezes trata-se apenas de uma interpretação equivocada ou mal compreendida, de acordo com as crenças de cada um. Eu também não creio nesta informação como ela está sendo divulgada. Jesus, assim como os psicólogos siderais que administram a Terra e o nosso Sistema Solar conhecem com grande antecedência acontecimentos de ordem global. É fácil para eles perceberem o rumo que a humanidade dará a sua evolução no decorrer dos séculos. Acreditar que Jesus foi pedir uma moratória emergencial, assim como faz o pai de família que não consegue pagar as suas contas, é, no mínimo, estranho. Ainda mais ele, que estando encarnado, previu acontecimentos próximos, como a destruição do templo de Jerusalém no ano 70, assim como os acontecimentos de “fim dos tempos” que estamos vivendo no atual período de transição planetária.

Sem dúvida, estamos em um período de alerta, devido a transição para a Nova Era que estamos vivendo. Ano 2000, 2012, 2019, 2036…. são várias datas que apontam para mudanças radicais e catastróficas, contudo, é difícil afirmar com certeza quando isso ocorrerá de forma determinante, porque o universo e as ações humanas estão em constante movimento, dado o nosso livre arbítrio para decidirmos os rumos de nossa caminhada. O que parece cada vez mais evidente é que a humanidade está precisando de uma forte chacoalhada para acordar, abandonar o materialismo doentio e despertar para os verdadeiros valores. Entretanto, essa oscilação de comportamento da humanidade encarnada não é novidade e não causa nenhuma surpresa aos emissários do Alto, muito menos ao ponto de realizarem uma reunião para discutir isto.

Observando as notícias diárias de crimes (tanto de pobres como de ricos), atos de terrorismo e vendas de “pau de selfie”, (que agora é a última moda), fica fácil constatar que realmente os tempos são chegados… Criminalidade, perversidade, imoralidade e vaidade exacerbados que fazem as histórias bíblicas de Sodoma e Gomorra parecerem contos infantis comparados com a atual realidade que estamos vivendo…

Jesus mesmo disse-nos, conforme relatado em Mateus 24-36:  “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.  Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem”.

Roger Responde 255 – Como o Universalismo Crístico vê os Exus e espíritos de uma categoria mais “militarizada” para tratar com espíritos chamados de “magos negros” e “dragões”.

255 – Pergunta (19/01/2015):  Boa noite Roger! Como o Universalismo Crístico encara os espíritos chamados de Exus pela umbanda, guardiões por algumas correntes espiritas, que são espíritos especializados em lidar com magos negros e possivelmente dragões, como o Universalismo enxerga uma categoria mais  “militarizada” de espíritos e não tanto “didática”? Pergunto isso por que não imagino que palavras mansas de sabedoria e amor ao próximo vão tocar o coração de um espírito totalmente focado em causar o mal na humanidade (dragões) então, como lidar com tais espíritos para que eles não atrapalhem ou mesmo impeçam a regeneração planetária? Na visão universalista, o exercito de Miguel (na minha visão um espirito superior) existe? Abraços.

Roger: Existe uma confusão sobre a denominação dada aos magos negros. Essa ordem espiritual, se podemos chamar assim, é oriunda da extinta Atlântida. Os verdadeiros e originais magos negros são apenas o grupo de sacerdotes do Vril que viviam na Grande Ilha e corromperam seu domínio sobre o quinto elemento com o objetivo de utilizá-lo para o mal. Esses seriam os magos negros atlantes. No livro que escrevemos sobre o assunto, “Atlântida – No Reino das Trevas”, no penúltimo capítulo, afirmamos: “Com o passar do tempo, todos aqueles que foram treinados pelos genuínos magos negros atlantes receberam essa mesma denominação. Mas, em sua maioria, eram apenas antigos atlantes que nunca possuíram poder algum com o Vril, no entanto, se destacaram na complexa hierarquia do lado negro no transcorrer dos milênios”.

Roger Responde 254 – Roger, qual a sua opinião sobre o novo filme que estreou no Natal nos cinemas e conta a história de Moisés? Chama-se “Êxodo – Deuses e Reis”.

254 – Pergunta (12/01/2015):  Oi Roger! Você gostou do novo filme do diretor Ridley Scott? Conta a história de Moisés e chama-se “Êxodo – Deuses e Reis”. Como você escreveu a história mais sensacional que já li sobre Moisés, gostaria de saber a sua opinião. Um grande abraço e vida longa e próspera ao Universalismo Crístico!

Roger: Bom dia, querido amigo. Sim, eu fui ao cinema e assisti o filme. Tive um sentimento contraditório. Fiquei impressionado pelos fantásticos efeitos especiais e pelo figurino impecável que reproduziram muito bem a época de ouro dos faraós, contudo, fiquei decepcionado com a história que é fraca e retrata um Moisés inseguro, guerreiro e ateu. Ramsés também foi retratado de forma muito equivocada. Como um faraó que reinou por mais de sessenta anos, trazendo grande prosperidade ao Egito, poderia ser desequilibrado e pouco sábio, como retratado no filme? 

No livro “Moisés – O Libertador de Israel” mostramos que o êxodo ocorreu no reinado do sucessor de Ramsés II, o faraó Merneptah, porque Moisés e os mestres que o orientaram perceberam que seria muito difícil obter êxito durante o reinado de um grande estrategista como era Ramsés. Alguns erros, como mostrar no cenário a pirâmide de Sakhara ao lado das pirâmides de Gizé, até podem ser perdoados, mas justificar a transformação do Nilo em sangue, devido a ataques selvagens de crocodilos, é muito surreal… Os crocodilos teriam que atacar milhares de pescadores para transformar o gigante rio Nilo em sangue.

Na minha opinião a história é fraca e pouco ou nada acrescenta em termos de valores espirituais. Esta é a visão moderna! Mostrar que revelações divinas são obra do acaso ou que tudo foi mal interpretado ou podem ser explicadas pela ciência. O fator espiritual, na visão do homem comum, não existe. Tudo não passa de mera ilusão de fanáticos visionários do passado. Moisés é retratado no filme como um maluco que falava com pedras e ainda via o Espírito Criador na forma de um menino vingativo e mimado. Claro que isso é culpa, também, dos sofríveis textos da Bíblia, que relatam muito mal o que realmente ocorreu; fruto de uma época muito supersticiosa e de limitada compreensão espiritual.

A travessia do mar é outro momento deprimente… Moisés vê aquilo acontecer por acaso, como um total descrente. E o pior, relatam que este fato ocorreu no mar Vermelho. Historiadores já concluíram que o fato ocorreu no estreito mar dos Juncos. E não em um “mar aberto” como é relatado no filme. E para tornar o fato ainda mais surreal, Moisés e Ramsés sobrevivem ao “fechamento do mar”, enquanto todos os demais que sofreram o peso das águas morrem afogados… Neste ponto o filme vira pura ficção. Interessante que quem observa a múmia do faraó Merneptah no museu do Cairo pode perceber como ela está esbranquiçada… será que é devido ao alto nível de natrão utilizado na mumificação ou será por causa do sal do mar dos Juncos…? Quem será o real faraó do êxodo?

Resumindo, quem leu os nossos livros “Moisés – O Libertador de Israel” e “Moisés – Em Busca da Terra Prometida” vai se impressionar com os efeitos especiais, mas se decepcionar totalmente com a estória e o enredo do filme, que é fraquíssimo para o orçamento milionário que recebeu para a sua elaboração.