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Vibração Coletiva (17/01/2018) – Indivíduo – Em busca do Fraterno Ser

Indivíduo – Em busca do Fraterno Ser.

A alma, o receptáculo do espírito fractal universal de ser, que encarnado se torna um indivíduo terrestre com o aprendizado experimental no autoconhecimento humano. Na realidade coletiva humana, faz com que o ser cresça neste planeta seguindo as normas e os critérios, as bases estabelecidas na sociedade dos conceitos de humanidade.

Pai e Mãe, irmãos, vidas que conjuntas geram as famí­lias, famí­lias que se encontram e geram os amigos, amigos que se tornam conhecidos, reconhecidos, queridos, verdadeiros, se unem, se afastam e geram o nosso crescimento como ser humano.

As trocas humanas, gerador da energia potencial da experiência para evolução, fí­sica, psicológica e emocional de todo humano.

As escolhas, as decisões, os caminhos, a forma, a conduta, a formação de nossos valores internos que vão nos guiar em toda nossa vida nas consequências de nossas ações.

As ilusões, os desejos, os anseios, enganos e desenganos do que somos, para o que viemos e o que queremos com nossa vida?

Se o mais lindo tesouro nos fosse presenteado pela Criação, qual seria este?

“Porque, onde estiver o teu tesouro, aí­ também estará o teu coração”. Mateus 6;21

Onde você decidir ser e estar, odiar ou não odiar, amar ou não amar, viver a vida ou sobreviver, ai se encontra a construção de sua evolução como ser.

Para quem vibrar? Para o que mentalizar? O que se quer ser?

São estas as bases, que possibilitam formar o Ser que assumirá a conduta fraterna ao planeta, quando esta conduta interna for para consigo, assim como para o seu próximo.

Queremos o nosso bem? Queremos o bem ao próximo?

Lembremos a chave que o Mestre Amor nos repassou:

“Não faça ao teu próximo, aquilo que não gostaria que fizessem contigo”.

“Dai à  César o que é de César e a Deus o que é de Deus”

O que é esse Deus em nosso interior? Um Deus de Amor ou de Dor, o que queremos que seja?

O Livre Arbítrio é nosso, e não existem prisões, existem prisioneiros de nossa própria ignorância e padrões estabelecidos na manutenção de nosso “Infantil Controle” que não existe, pois se o Criador nos deu o Livre Arbí­trio, como dizer que não podemos, em verdade a decisão é sempre nossa.

Nessa Vibração Coletiva, convidamos a todos nossos irmãos e irmãs de humanidade e em fraternidade de vivência Planetária, a mentalizarmos no aqui e agora esse “Ser o que queremos Ser”, projetando a todos as almas, que se encontrem em ser a verdade daquilo que almejam, mas não se permitem, por não se autoconhecer em sua própria Luz.

Consciência para todos nós, em Paz e Fraternidade!!

Vibração Coletiva (27/05/2015) Tolerância – Somos o que criamos

Tolerância – Somos aquilo que criamos.

Queridos (as) amigos do UC.

Vamos juntos concentrar nossos pensamentos e ações, na tolerância consigo mesmo e ao nosso próximo.

A tolerância é também um dos preceitos do U.C. Como lembramos na semana passada.

“A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância”.

E como seria o modo de pensar estimulado atualmente, pelas mídias, padrões e sobrevivência?

Na ideia capitalista e material como humanidade, se pensarmos nos padrões estabelecidos, como pessoas frias e robotizadas pela falta de sensibilidade e busca de interesses, status e valores, chegaremos a realidade das relações humanas atuais, quando não queremos mas a presença de uma pessoa, por ela não trazer o prazer que queremos, descartamos a pessoa.

Se estudarmos esse comportamento, o que seria essa reação?

A falta de interesse em si mesmo como o excesso de egoísmo, motivados por uma sociedade que valoriza a imagem mas não conteúdo, geram atitudes como essa, na qual esquecemos nosso: Ser humano nos voltando as relações materialistas, em que queremos algo das pessoas e se não temos da forma como queremos, pronto, essa pessoa não serve, não importando os sentimentos e nem a construção de uma relação, seja de amizade, companheirismo e ou amor.

Quando estamos doentes pela intolerância, não queremos ver ou pensar, no grande ensinamento que o Mestre Jesus nos repassou:

“Não faça ao teu próximo, aquilo que não gostaria que fizessem contigo”.

Nesta revelação do amado Mestre, a clareza no direcionamento que é tolerância, de sermos responsáveis por aquilo que cativamos dentro e fora de nós.

Como já somos cientes que “A plantação é livre, mas a colheita obrigatória” dito e refletido por muitos Mestres espirituais, na tentativa de nos conscientizarmos de nossa sensibilidade espiritual na ação do carma em nossas atitudes e o atraso muitas vezes de nossa evolução, pela não aceitação da manifestação do amor em nossas vidas.

Vemos a importância deste preceito, irmãos e irmãs de humanidade, neste momento destinado a nós para vibrar em comum ação energética, vamos mentalizar os nossos bons sentimentos dentro de nosso interior como ao próximo, em todas as pessoas que estão e passam por nossas vidas e muitas vezes não as valorizamos, por nossa ignorância ou egoísmo, de parar um momento em compreender o nosso próximo e a nós mesmos.

O tempo destinado a nosso interior e ao nosso próximo, é a senda que pode fazer ser, aquilo queremos em ser.

Muita luz, e clareza nessa vibração! Para expandirmos a compreensão que muitas vezes adormece em nossas vidas!!!