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Empatia
Fala-se muito em respeito às diferenças, em aceitar o outro como o outro é, sem julgamentos.
Não precisamos ser como o outro, mas entender que cada indivíduo tem um jeito próprio de compreender o mundo e de se manifestar na vida. Um mesmo acontecimento pode marcar cada pessoa de uma forma diferente. Isso nos torna únicos como protagonistas de nossas vidas.
Olhando o mundo também pelos olhos do outro, e não apenas pelos nossos, estaremos ampliando nossa compreensão do Universo. Nosso juízo crítico deixará de ser feito, egoisticamente, apenas com base em nossos próprios valores e referências.
Conhecer a forma como o outro enxerga a vida abrirá as janelas com que nos conectamos ao mundo, e até, talvez, realidades então desconhecidas por nós acabem influenciando ou mesmo modificando nossa percepção e nosso relacionamento com o mundo.
E esta pluralidade de realidades, obtida com a prática sincera da empatia, com certeza nos tornará mais amorosos, mais tolerantes, mais generosos, mais compreensivos e menos julgadores.
Exercitar a empatia é por em prática as palavras do Mestre: “Amar ao próximo como a nós mesmo …”
Paz e Luz a todos!
Tolerância
Queridos(as) amigos do U.C, vamos juntos concentrar nossos pensamentos e ações na tolerância com consigo mesmo e ao nosso próximo.
“A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância”.
E como seria o modo de pensar estimulado atualmente, pelas mídias, padrões e sobrevivência?
Na ideia capitalista e material como humanidade, se pensarmos nos padrões estabelecidos, como pessoas frias e robotizadas pela falta de sensibilidade e busca de interesses, status e valores, chegaremos a realidade das relações humanas atuais, quando não queremos mais a presença de uma pessoa por ela não trazer o prazer que queremos, descartamos a pessoa.
Se estudarmos esse comportamento, o que seria essa reação?
A falta de interesse em si mesmo como o excesso de egoismo, motivados por uma sociedade que valoriza a imagem mais não conteúdo, geram atitudes como essa, na qual esquecemos nosso Ser humano, e nos voltamos as relações materialistas, em que queremos algo das pessoas e se não temos da forma como queremos, pronto, essa pessoa não serve, não importando os sentimentos e nem a construção de uma relação, seja de amizade, companheirismo e ou amor.
Quando estamos doentes pela intolerância, não queremos ver ou pensar, no grande ensinamento que o Mestre Jesus nos repassou; Não faça ao teu próximo, aquilo que não gostaria que fizessem contigo”.
Nesta revelação do amado Mestre, a clareza no direcionamento que é tolerância, de sermos responsáveis por aquilo que cativamos dentro e fora de nós.
Como já somos cientes que “a plantação é livre, mas a colheita obrigatória” dito e refletido por muitos Mestres espirituais, na tentativa de nos conscientizarmos de nossa sensibilidade espiritual, para a ação do carma em nossas atitudes e o atraso muitas vezes de nossa evolução, pela não aceitação da manifestação do amor em nossas vidas.
Vemos a importância deste preceito irmãos e irmãs de humanidade, neste momento destinado a nós para vibrar em comum ação energética, vamos mentalizar os nossos bons sentimentos para conosco, como nosso próximo, todas as pessoas que estão e passam por nossas vidas e muitas vezes não as valorizamos por nossa ignorância ou egoismo, de parar um momento para compreender o nosso próximo como a nós mesmo.
O tempo destinado a nós mesmos e ao nosso próximo, é a senda que pode fazermos ser, aquilo queremos em Ser.
Muita luz e clareza nessa vibração, para expandirmos a compreensão que muitas vezes adormece em nossas vidas!!!
Tolerância – Somos aquilo que criamos.
Queridos (as) amigos do UC.
Vamos juntos concentrar nossos pensamentos e ações, na tolerância consigo mesmo e ao nosso próximo.
A tolerância é também um dos preceitos do U.C. Como lembramos na semana passada.
“A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância”.
E como seria o modo de pensar estimulado atualmente, pelas mídias, padrões e sobrevivência?
Na ideia capitalista e material como humanidade, se pensarmos nos padrões estabelecidos, como pessoas frias e robotizadas pela falta de sensibilidade e busca de interesses, status e valores, chegaremos a realidade das relações humanas atuais, quando não queremos mas a presença de uma pessoa, por ela não trazer o prazer que queremos, descartamos a pessoa.
Se estudarmos esse comportamento, o que seria essa reação?
A falta de interesse em si mesmo como o excesso de egoísmo, motivados por uma sociedade que valoriza a imagem mas não conteúdo, geram atitudes como essa, na qual esquecemos nosso: Ser humano nos voltando as relações materialistas, em que queremos algo das pessoas e se não temos da forma como queremos, pronto, essa pessoa não serve, não importando os sentimentos e nem a construção de uma relação, seja de amizade, companheirismo e ou amor.
Quando estamos doentes pela intolerância, não queremos ver ou pensar, no grande ensinamento que o Mestre Jesus nos repassou:
“Não faça ao teu próximo, aquilo que não gostaria que fizessem contigo”.
Nesta revelação do amado Mestre, a clareza no direcionamento que é tolerância, de sermos responsáveis por aquilo que cativamos dentro e fora de nós.
Como já somos cientes que “A plantação é livre, mas a colheita obrigatória” dito e refletido por muitos Mestres espirituais, na tentativa de nos conscientizarmos de nossa sensibilidade espiritual na ação do carma em nossas atitudes e o atraso muitas vezes de nossa evolução, pela não aceitação da manifestação do amor em nossas vidas.
Vemos a importância deste preceito, irmãos e irmãs de humanidade, neste momento destinado a nós para vibrar em comum ação energética, vamos mentalizar os nossos bons sentimentos dentro de nosso interior como ao próximo, em todas as pessoas que estão e passam por nossas vidas e muitas vezes não as valorizamos, por nossa ignorância ou egoísmo, de parar um momento em compreender o nosso próximo e a nós mesmos.
O tempo destinado a nosso interior e ao nosso próximo, é a senda que pode fazer ser, aquilo queremos em ser.
Muita luz, e clareza nessa vibração! Para expandirmos a compreensão que muitas vezes adormece em nossas vidas!!!