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Vibração Coletiva (10/06/2020) – Fim ao preconceito

Fim ao Preconceito

Amados irmãos da
senda evolutiva, propomos para esta Vibração Coletiva avaliarmos o
desenvolvimento do preconceito através dos tempos, compreendendo o motivo de
seu enraizamento em nossa cultura. Temos como finalidade caminhar rumo a um
mundo liberto de quaisquer sentimentos ou ações que sejam contrários ao amor do
Cristo, e o preconceito, sem dúvida, é um dos tantos males que devem ser
combatidos, visando uma humanidade mais justa e solidária.

No Brasil, a
discriminação racial iniciou com o processo de ocupação dos portugueses, que
tinham como finalidade o domínio político, econômico e religioso da região.
Para isso, contaram com o trabalho de uma parte dos povos nativos, os quais
conseguiram escravizar, assim como, com a mão de obra de escravos negros
trazidos da África. Todo descendente desse grupo ficou fadado a seguir o mesmo
destino dos pais: o de servir. Mesmo com o fim da escravidão, esses grupos não
receberam nenhum tipo de incentivo para ascenderem socialmente e acabaram
ficando à mercê da sociedade.

Nesse panorama, com
um ritmo de crescimento entre raças totalmente desigual, é visível o motivo
pelo qual, atualmente, ainda exista tanta disparidade social, mas o que hoje se
torna inadmissível é o preconceito entre as raças. A igualdade racial só será
uma realidade possível quando ocorrer o desenvolvimento moral dos indivíduos.

A discriminação racial
propriamente dita, na verdade, nunca existiu, pois quando surgiu esse conceito,
pouco se sabia sobre como classificar as diferentes populações de uma mesma
espécie biológica. O que sempre existiu foi a imoralidade de indivíduos, que
guiam suas ações em prol de seus interesses pessoais sem se importar com as
consequências causadas a terceiros. Inicialmente, a discriminação ocorria muito
mais pela não aceitação da bagagem cultural que tais populações traziam e pelos
benefícios que um povo desfavorecido poderia oferecer quando submetido a um
grupo socialmente mais avançado, do que a cor da pele ou características
físicas de cada indivíduo.

O preconceito e a
utilização dele, para distinguir e rotular grupos de pessoas, é o reflexo de
uma sociedade moralmente pobre, que evolui no campo da ciência, mas se esquece
de lapidar-se como ser humano. Independentemente do meio no qual nascemos,
nossa consciência sempre nos trará noções do que é certo e do que é errado.
Podemos ter a tendência a agir com intolerância e a guiar nossas ações pelo
interesse próprio, acreditando ser o melhor a fazer, mas, quando despertarmos
para o amor e enxergarmos o outro como irmão, a infelicidade destes gerará a
dúvida se essa é realmente a melhor conduta a seguir.

Contudo, grupos de pessoas
com características diferentes  convivem,
atualmente, no mesmo meio social e mesmo assim o preconceito permeia, agora não
mais por interesses pessoais, mas principalmente como resquício de uma história
triste, porém real. Isso evidencia que a igualdade racial só será uma realidade
possível, quando nossa sociedade parar de dividir as pessoas em grupos,
generalizando suas qualidades e defeitos pela aparência, e se tornar mais
profunda, identificando cada um como um ser único e digno de ser qualificado de
acordo com suas próprias ações.

Portanto, amados
companheiros, não permitamos que a discriminação siga ganhando força em nossa
sociedade, segregando irmãos e promovendo a indiferença e a intolerância. Que
possamos romper os laços que nos escravizam a um triste passado, em que os homens
ainda eram cegos para as verdades eternas, que hoje iluminam nossas mentes e
nos libertam da ignorância. Que todos os homens possam sentir nossas vibrações
de paz e de amor entre seus irmãos, e que suas consciências possam se libertar
do sofrimento causado pelo preconceito, tanto daqueles que o praticaram, como
daqueles que o sofreram.

Paz e luz a todos!

Vibração Coletiva (13/03/2019) – Fim ao Preconceito

Fim ao Preconceito

Amados irmãos da
senda evolutiva, propomos para esta Vibração Coletiva avaliarmos o
desenvolvimento do preconceito através dos tempos, compreendendo o motivo de
seu enraizamento em nossa cultura. Temos como finalidade caminhar rumo a um
mundo liberto de quaisquer sentimentos ou ações que sejam contrários ao amor do
Cristo, e o preconceito, sem dúvida, é um dos tantos males que devem ser
combatidos, visando uma humanidade mais justa e solidária.

No Brasil, a
discriminação racial iniciou com o processo de ocupação dos portugueses, que
tinham como finalidade o domínio político, econômico e religioso da região.
Para isso, contaram com o trabalho de uma parte dos povos nativos, os quais
conseguiram escravizar, assim como, com a mão de obra de escravos negros
trazidos da África. Todo descendente desse grupo ficou fadado a seguir o mesmo
destino dos pais: o de servir. Mesmo com o fim da escravidão, esses grupos não
receberam nenhum tipo de incentivo para ascenderem socialmente e acabaram
ficando à mercê da sociedade.

Nesse panorama, com
um ritmo de crescimento entre raças totalmente desigual, é visível o motivo
pelo qual, atualmente, ainda exista tanta disparidade social, mas o que hoje se
torna inadmissível é o preconceito entre as raças. Mesmo com o incentivo do
governo para que se faça valer os direitos de cada um, criando uma perspectiva
de crescimento para esses grupos, a igualdade racial só será uma realidade
possível quando ocorrer o desenvolvimento moral dos indivíduos.

A discriminação racial
propriamente dita, na verdade, nunca existiu, pois quando surgiu esse conceito,
pouco se sabia sobre como classificar as diferentes populações de uma mesma
espécie biológica. O que sempre existiu foi a imoralidade de indivíduos, que
guiam suas ações em prol de seus interesses pessoais sem se importar com as
consequências causadas a terceiros. Inicialmente, a discriminação ocorria muito
mais pela não aceitação da bagagem cultural que tais populações traziam e pelos
benefícios que um povo desfavorecido poderia oferecer quando submetido a um
grupo socialmente mais avançado, do que a cor da pele ou características
físicas de cada indivíduo.

O preconceito e a
utilização dele, para distinguir e rotular grupos de pessoas, é o reflexo de
uma sociedade moralmente pobre, que evolui no campo da ciência, mas se esquece
de lapidar-se como ser humano. Independentemente do meio no qual nascemos,
nossa consciência sempre nos trará noções do que é certo e do que é errado.
Podemos ter a tendência a agir com intolerância e a guiar nossas ações pelo
interesse próprio, acreditando ser o melhor a fazer, mas, quando despertarmos
para o amor e enxergarmos o outro como irmão, a infelicidade destes gerará a
dúvida se essa é realmente a melhor conduta a seguir.

Contudo, diferentes
raças convivem, atualmente, no mesmo meio social e mesmo assim o preconceito
permeia, agora não mais por interesses pessoais, mas principalmente como
resquício de uma história triste, porém real. Isso evidencia que a igualdade
racial só será uma realidade possível, quando nossa sociedade parar de dividir
as pessoas em grupos, generalizando suas qualidades e defeitos pela aparência,
e se tornar mais profunda, identificando cada um como um ser único e digno de
ser qualificado de acordo com suas próprias ações.

Portanto, amados
companheiros, não permitamos que a discriminação siga ganhando força em nossa
sociedade, segregando irmãos e promovendo a indiferença e a intolerância. Que
possamos romper os laços que nos escravizam a um triste passado, em que os homens
ainda eram cegos para as verdades eternas, que hoje iluminam nossas mentes e
nos libertam da ignorância. Que todos os homens possam sentir nossas vibrações
de paz e de amor entre seus irmãos, e que suas consciências possam se libertar
do sofrimento causado pelo preconceito, tanto daqueles que o praticaram, como
daqueles que o sofreram.

Paz e luz a todos!

Vibração Coletiva (16.07.2014) – Fim ao Preconceito

Amados irmãos da senda evolutiva, propomos para esta Vibração Coletiva avaliarmos o desenvolvimento do preconceito através dos tempos, compreendendo o motivo de seu enraizamento em nossa cultura. Temos como finalidade caminhar rumo a um mundo liberto de quaisquer sentimentos ou ações que sejam contrários ao amor do Cristo, e o preconceito, sem dúvida, é um dos tantos males que devem ser combatidos, visando uma humanidade mais justa e solidária.

No Brasil, a discriminação racial iniciou com o processo de ocupação dos portugueses, que tinham como finalidade o domínio político, econômico e religioso da região. Para isso, contaram com o trabalho de uma parte dos povos nativos, os quais conseguiram escravizar, assim como, com a mão de obra de escravos negros trazidos da África. Todo descendente desse grupo ficou fadado a seguir o mesmo destino dos pais: o de servir. Mesmo com o fim da escravidão, esses grupos não receberam nenhum tipo de incentivo para ascenderem socialmente e acabaram ficando à mercê da sociedade.

Nesse panorama, com um ritmo de crescimento entre raças totalmente desigual, é visível o motivo pelo qual, atualmente, ainda exista tanta disparidade social, mas o que hoje se torna inadmissível é o preconceito entre as raças. Mesmo com o incentivo do governo para que se faça valer os direitos de cada um, criando uma perspectiva de crescimento para esses grupos, a igualdade racial só será uma realidade possível quando ocorrer o desenvolvimento moral dos indivíduos.

A discriminação racial propriamente dita, na verdade, nunca existiu, pois quando surgiu esse conceito, pouco se sabia sobre como classificar as diferentes populações de uma mesma espécie biológica. O que sempre existiu foi a imoralidade de indivíduos, que guiam suas ações em prol de seus interesses pessoais sem se importar com as consequências causadas a terceiros. Inicialmente, a discriminação ocorria muito mais pela não aceitação da bagagem cultural que tais populações traziam e pelos benefícios que um povo desfavorecido poderia oferecer quando submetido a um grupo socialmente mais avançado, do que a cor da pele ou características físicas de cada indivíduo.

O preconceito e a utilização dele, para distinguir e rotular grupos de pessoas, é o reflexo de uma sociedade moralmente pobre, que evolui no campo da ciência, mas se esquece de lapidar-se como ser humano. Independentemente do meio no qual nascemos, nossa consciência sempre nos trará noções do que é certo e do que é errado. Podemos ter a tendência a agir com intolerância e a guiar nossas ações pelo interesse próprio, acreditando ser o melhor a fazer, mas, quando despertarmos para o amor e enxergarmos o outro como irmão, a infelicidade destes gerará a dúvida se essa é realmente a melhor conduta a seguir.

Contudo, diferentes raças convivem, atualmente, no mesmo meio social e mesmo assim o preconceito permeia, agora não mais por interesses pessoais, mas principalmente como resquício de uma história triste, porém real. Isso evidencia que a igualdade racial só será uma realidade possível, quando nossa sociedade parar de dividir as pessoas em grupos, generalizando suas qualidades e defeitos pela aparência, e se tornar mais profunda, identificando cada um como um ser único e digno de ser qualificado de acordo com suas próprias ações.

Portanto, amados companheiros, não permitamos que a discriminação siga ganhando força em nossa sociedade, segregando irmãos e promovendo a indiferença e a intolerância. Que possamos romper os laços que nos escravizam a um triste passado, em que os homens ainda eram cegos para as verdades eternas, que hoje iluminam nossas mentes e nos libertam da ignorância. Que todos os homens possam sentir nossas vibrações de paz e de amor entre seus irmãos, e que suas consciências possam se libertar do sofrimento causado pelo preconceito, tanto daqueles que o praticaram, como daqueles que o sofreram.

Paz e luz a todos!