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Vibração Coletiva (22/05/2019) – Sentidos Humanos: Olfato

Os Sentidos Humanos

O Sentir consciente – O Olfato.

            Voltando as nossas reflexões dos
sentidos de nosso corpo, presente da Criação para termos as experimentações,
desenvolvermos e evoluirmos através destas, na condição de nos tornarmos seres
mais conscientes.

            Nossa primeira reflexão foi sobre o sentido
do tato e suas repercussões em nosso cotidiano.

O
que podemos dizer sobre o Olfato, quando nascemos nossos sentidos estão
começando sua formação para com o mundo e as respostas que teremos a ele. O
olfato, faz parte da nossa percepção de ambiente, quando sentimos o cheiro das
flores, os odores dos alimentos, quando limpamos nossas casas e nossos corpos.
Interagirmos com o “universo dos cheiros” e este molda desde cedo nossa
aceitação ou rejeição ao ambiente, se sentimos um odor forte a tendência é o
rejeitarmos pelo nosso instinto de sobrevivência, que nos alerta que aquilo não
é bom para nós.

            Já nos perfumes e cheiros que nos
lembram nossa infância, nos apegamos a eles, nos fixamos a eles, querendo
repetir aquele odor que nos causa aquela sensação, o olfato é um sentido de
absorção, sentimos o que tem fora de nosso corpo e o trazemos para nosso mundo
interior. Ultimamente esse sentido tem sido muito usado para entorpecer
consciência, sabemos que qualquer efeito químico pelo olfato nos altera o estado
de consciência, as drogas, os agrotóxicos, o ar poluído, tudo isso compromete
nossa percepção interna, se não temos consciência do que fazemos com nosso real
“templo” o corpo, que nos foi doado pelo Criador para a Vida terrestre.

            Com o olfato aprendemos, sobre o que
devemos absorver para dentro de nosso interior, o que “cheiramos diariamente” e
nos confundem na ilusão dos sentidos, se nos acostumamos a sentir, o “cheiro”
da raiva, do ódio, da indiferença, e elas tem cheiro, sim elas tem a sensação
do cheiro que associamos a eles pela emoção, assim também vamos construindo
nosso mundo interior das sensações inconscientes e comodismo do sentir.

            Um ditado popular nos diz que: “O
mundo não é um mar de rosas” mesmo assim elas existem.

O
que escolhemos para que nosso interior absorva é o reflexo do que teremos em
nós também.

            Se vibramos no sentir consciente das
trocas com todas as possibilidades planetárias, que o Criador nos permite, com
os seres em interação até mesmo em nosso autoconhecer nosso primeiro “projeto
de vida”, podemos construir uma base de trocas mais conscientes.

            Assim perceberemos aquilo que
permanece em nós e aquilo que sai de nós.

            Vibremos para que a humanidade não
perca sua conexão na sensibilidade do sentir, nos dado para desenvolver nossas
capacidades humanas e não nos iludir por elas, nem utilizá-las como desfoque de
nossa caminhada espiritual na Terra.

Paz e Luz!