Sociedade – Em busca de um objetivo: Igualdade.
Sociedade, na linguagem
matriz o latim; Societas, significando:
” associação amistosa com outros”, é o conjunto de seres que
coexistem e compartilham, vidas, famílias, culturas, pensamentos e sentimentos,
interagindo entre si, constituindo uma comunidade.
Uma comunidade global que
interage, aprendendo a conviver consigo, com o próximo e o mundo.
A sociedade construiu seus padrões baseados nas relações de sobrevivência e padrões de comportamento, na identificação do que é ser um cidadão social.
O mundo foi estruturado nas culturas regionais e civilizatórias que formaram a “cadeia de princípios e valores sociais”, que formam a globalização coletiva.
Construímos uma sociedade que
preza princípios e valores, e estes valores fazem com que nos identifiquemo-nos
como humanos e nas bases sociais, como cidadãos.
Mas o que, como sociedade,
objetivamos?
Após a construção dos
princípios políticos e econômicos, em algum momento como humanidade, passamos a
visar na sociedade mais ao “Lucro” do que ao “Humano”, perdendo em
muito nossas capacidades de nos relacionar, valorizar e priorizar não o “poder
monetário” do próximo, mas o próximo como um ser, com o qual podemos trocar
nossas experiências, vivencias, aprendendo a crescer, amadurecer e se conhecer
como ser humano.
A política e a economia fazem
parte de nosso aprendizado de organização social, mas se acontece de superarmos
nossa própria potencialidade como ser, o que fazer?
Objetivamos projetar que tipo
de ser humano: Mais “humano” ou “máquina de lucro”?
Como sociedade, qual nosso
objetivo?
Sobreviver? Ser feliz? Ou
construir patrimônio próprio?
Não é errado decidir por um
ou outro ou todos, mas o que realmente é capaz de construir uma sociedade, que
possua o equilíbrio entre Ser e Ter, em um princípio de cooperação, igualdade e
satisfação como ser.
Nesta reflexão, para
mentalização, pensemos em nossos irmãos e irmãs de sociedade e nós, que a cada
dia em nossas atitudes e pensamentos ajudam a construir os conceitos sociais
por “aquilo que acreditamos ser o melhor” partindo do “ponto” de reflexão:
Melhor para quem? Para mim? Para meu próximo? Ou para todos?
Se a resposta é dada em equilíbrio destes conceitos, nos ajudamos como humanidade, ao entendimento de qual nosso papel e “força social” e porque cada um de nós é, direta ou indiretamente, responsável por aquilo que construímos no aqui e agora e no futuro que está por vir.
Mentalizemos por este equilibrio, assim como a consciência de cada um de nós, que agora encarnado, busca trilhar um caminho de verdade e vida, dentro de suas condições e possibilidade evolutivas.
Luz e esperança neste
trilhar!