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Vibração Coletiva (12/08/2015) – A sabedoria do bem viver

A sabedoria do bem viver

Depois do despertar, harmonizar o conviver é o que nos falta para adquirirmos um certo equilíbrio em nossas vidas. Conscientizando-nos de que nossos melhores professores do aprimoramento moral são os irmãos de nossa caminhada que por muitas vezes nos feriram, ou nos ferem diariamente nos trazendo dificuldades, passamos a enxergar tudo isso como oportunidades de crescimento. Ao invés de nutrir por esses irmãos raiva e pena, começará a nascer o amor e a gratidão, enquanto antes eles eram empecilhos ou um atraso para nosso crescimento, agora, depois de despertos, eles tornam os instrumentos para auxiliar em nossa ascese espiritual.

Seria maravilhoso contar e conviver sempre somente com seres espiritualizados, de bem com a vida, mas essa é uma previsão para o futuro e não o que vivemos atualmente. Sabemos que esse dia chegará, mas se vivemos assim ainda é porque é necessário.

Não há erros no planejamento divino, a sua família você mesmo escolheu antes de reencarnar, as outras pessoas que o cercam, é o círculo de amizades que você atraiu para si, se algo ou alguém não está lhe agradando ou não se encaixa mais com o seu jeito de ser, se afastará naturalmente e isso é normal, mas não corte laços de amizade por causa disso, pois você pode estar deixando de lado muitas vezes, familiares e amigos que necessitam de sua ajuda, se não soubermos enxergar isso, estaremos sendo egoístas. Não podemos pensar somente em nós, se julgamos saber um pouco mais que o outro, então também é de nossa responsabilidade saber respeitar e amá-los com as suas fragilidades, afinal, a pouco também estávamos cegos e recém iniciamos nossa caminhada na luz.

Mesmo sem querer esses seres que achamos que nos incomodam nos trazem para a realidade, nos lembrando de que estamos encarnados e necessitamos da convivência com graus diferentes de evolução. Faça um teste, para cada indivíduo de difícil convivência, pare e pense: O que o “fulano” tem a me ensinar? Quais são os propósitos do Pai com essa convivência? Mais tolerância? Amor? Equilíbrio? Não pense que “fulano” não merece seu esforço, pense que VOCÊ MERECE crescer e evoluir mais e mais. Quem impõe sempre a sua opinião e fica com a última palavra tem uma vitória efêmera, que serve somente para alimentar nosso ego e não para nosso crescimento, já quem é flexível, se põe como um humilde servo e sempre aprenderá mais e mais. Ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, tem muito mais relação com sua força do que com sua fraqueza, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Quando chegar ao ponto em que você, baixa a cabeça, sem esperanças de o outro mudar a sua postura, é por que chegou a hora, de novamente você aprender mais alguma lição, sim você mesmo, pois se lembre de que cada um está aqui novamente com o objetivo de crescer, não de obrigar o outro a crescer. Quando forçamos os outros seres a subir a escada da evolução, nossa caminhada torna-se mais pesada, pois temos o nosso peso somado ao do outro que arrastamos forçado. É por isso que a tolerância é o melhor remédio nesses casos, que acalma ambas as partes, cada um possui o seu tempo e será somente a partir do seu exemplo que o outro crescerá. Através da imposição das suas verdades você o afastará e aí não o ajudará nem com palavras e nem com atitudes, pois perderá a convivência do ser que ama por ser intolerante.

Agora perguntamos… Qual é o equilíbrio para chegarmos ao bem viver? Quando devemos falar e quando devemos nos calar? Aí irmãos, cada caso é um caso, todos sabemos até onde podemos ir com cada pessoa. Não deixe que ninguém se irrite com suas palavras, pois quando isso acontecer, ou você está sendo rude demais ou essa pessoa já não está mais lhe escutando, pois o ego já tomou conta e nada mais que você disser a fará entender. Vá aos poucos desconsiderando o que você falou para que não fique um clima ruim, naquele momento esse ser ainda não está preparado para conversar com você sobre o assunto que propôs, RESPEITE. Também podemos inverter os papéis… Se o que eu falei falassem para mim eu aceitaria? Se o que eu fiz fizessem para mim eu aceitaria? Seja sincero e se a resposta for não, será necessário repensar as suas atitudes e talvez até pedir perdão por ter se equivocado, ou se ainda não aconteceu você apenas não o fará. Assim você já estará diminuindo um bom percentual de erros nas atitudes que irá tomar e se tornando uma pessoa melhor, para você mesmo e para seus semelhantes.

Todas as brigas familiares, com amigos, colegas de trabalho e até mesmo os grandes conflitos e guerras são gerados pela exaltação do EGO. Todos querem estar certos sempre, o que importa se eu ou você estaremos certos? O que seria do mundo se todos tivessem a mesma opinião em tudo?  Como iríamos crescer? Solte as suas armas, o que adianta ter razão em tudo, mas viver sozinho e infeliz? A razão através das palavras é a mesma coisa que saber somente a teoria, sem saber como colocá-la em prática. Se você tem uma visão, uma opinião e é feliz assim, será através das suas atitudes que mostrará a quem ama o melhor caminho a ser seguido.

Convidamos a todos a vibrarmos pela sabedoria do bem viver que é optar por ser feliz e não por ter a razão. Pedindo aos irmãos de luz que nos acompanham sempre, que nos auxiliem a ouvir mais do que sermos ouvidos, compreender mais do que sermos compreendidos, para que possamos levar a luz e o entendimento através de nossas atitudes e não de nossas palavras, porque esses ensinamentos ficam guardados na alma de cada um, enquanto as palavras se esvaem ao vento.

Paz e luz a todos!

Vibração Coletiva (05/08/2015) – “Fiat Lux! Faça-se a Luz!”

Fiat Lux – “Faça-se a Luz”!

O que é essa luz em nós? A consciência de que somos luz.

E como luz, qual nosso caminho? Como toda luz, Evolução.

Nessa evolução, qual nossas possibilidades? Experimentação, em tantas quânticas diversidades de formas, dimensões, concentrações e expansões de energia, necessárias para “Unidade da alma”.

“Faça-se luz” em nossos pensamentos: Analisemos eles – Como um ator que quando lê o script, estando ciente de suas falas, sabe o que está dizendo e porque. Não para fingirmos ou atuarmos, mas para sermos cientes do que estamos falando.

“Faça-se a luz” em nossos sentimentos: Observando-nos, no “palco da vida” o que estamos fazendo conosco, estamos nos sentindo bem? Fazemos o melhor pelo o próximo e por nós mesmos, agindo assim ou assim?.

“Faça-se a luz” em nossas ações: Onde sua mão toca? O que ela toca diariamente? Descubra suas ações, compreenda que se ela toca a semente, ela pode brotar, se ela toca a arma, ela pode matar, se ela toca o computador, cel, etc. Com sua escrita, ela transmite você, esse é o poder de suas ações, e toda ação tem uma reação.

“Faça-se a luz” em nossos corações: Para que nos lembremos de nossa capacidade potencial de amar, escondida no “Maya” o mundo das ilusões transitórias, casca dura de nossa personalidade atual.

Fiat Lux, não é mágica. É determinação com objetivo, e essa é a maior “mágica” do ser humano, seu potencial realizador.

Fiat Lux! para a humanidade, Mestre Hermes, que em sua “Tábua esmeraldina” desdobrou a forma e essência, para o dia que o “Véu de Isis, seja rasgado”, a descoberta do caminho Iniciático.

“Haja a Luz” nessa vibração coletiva para todos nós, a sua, minha, nossa luz!. Pois todos nós somos luz, vamos juntos relembrar?

(Fiat Lux é uma expressão latina traduzida frequentemente como “Faça-se a luz” ou “Haja a luz”, remetendo à passagem bíblica da criação divina da luz descrita em Gênesis 1:3.)

Vibração Coletiva (29/07/2015) – Valorizando a vida

Valorizando a vida

 

Amados irmãos, nosso corpo físico é a nossa porta de entrada para mundos como o nosso. Deus criou essa roupagem e nos oferta como um presente para nos oportunizar o abençoado aprendizado nas asperezas do mundo material. É exatamente por isso que temos que preservá-lo, não só porque o recebemos como presente, mas também porque sabemos que tudo o que aqui fizermos ficará gravado em nosso perispírito, gerando cargas energéticas boas ou ruins que de acordo com nossos hábitos e atitudes. Se gerarmos cargas ruins, teremos que drená-las em novas encarnações de acordo com as lições que tivermos que aprender.

Essas diversas mazelas que vamos passar ou que podemos adquirir que estão gravadas em nosso perispírito, são ativadas pelo nosso pensamento; o simples ato de pensar em algo negativo pode causar problemas sérios, por isso devemos vigiar nossos pensamentos a todo instante, afinal, nós somos aquilo que pensamos ser. As atividades mentais também emitem fluxos vibracionais para outros mundos, isso acaba que em muitas vezes transportando o nosso espírito para outras dimensões, mesmo sem saber e dependendo de nossa vibração, esse local pode ser o umbral.

Para quem está buscando limpar-se dessas toxinas na atual encarnação, deve sempre tomar cuidado com os estímulos externos, como as próprias propagandas das televisões, que parecem inofensivas mas que acabam levando multidões a diminuir as suas defesas orgânicas com remédios desnecessários, excessos na alimentação, bebidas alcoólicas, cigarros, entre outros tipos de drogas, que mesmo fazendo mal visivelmente aos olhos de todos, a maior parte da humanidade continua ingerindo. Há aqueles que buscam a tranqüilidade artificial tomando calmantes, ou em busca da euforia ilusória tomam alucinógenos (maconha, cocaína, etc). Há também os vícios mentais, como os hipocondríacos (que de tanto imaginar doença, ficam doentes); os melancólicos (adoecem porque a parte psicológica está em baixa); os maledicentes (se envenenem com o mal que julgam identificar nos outros); os rebeldes (os eternos inconformados com a vida); os apegados à família a bens terrenos (passam a vida sobrecarregando o corpo carnal com preocupações injustificáveis, sofrem antes da hora); os irritados (por falta de compreensão, favorecem o distúrbio circulatório, entupindo veias coronárias). Como vemos, muitos são os meios de nos auto-aniquilar lentamente e precisamos estar atentos sempre aos estímulos que fazem com que alimentemos esses hábitos e atitudes impróprias para quem busca equilíbrio de seu corpo e mente.

Sabemos que tudo o que vivenciamos de ruim nesse mundo é por que a humanidade atual ainda necessita passar por essas provas, caso contrário elas não existiriam mais. Mas isso não quer dizer que depois que tivermos o conhecimento, devemos continuar alimentando esses vícios mentais e carnais só porque ainda “temos que passar”, os mundos só modificam quando os seres que nele reencarnam há milhões de anos conquistam a evolução necessária para subir mais um degrau, e isso só ocorrerá quando optarmos pelo amor ao próximo e a nós mesmos, pois quando nos amamos, não fazemos nada que saibamos que é prejudicial a nossa mente e ao nosso corpo e quando amamos ao próximo o cuidamos com desvelo para que nada de mal lhe aconteça.

Em nosso mundo o mal tem como propósito nos impulsionar para valorizarmos o bem e escolhermos de qual lado queremos ficar, enquanto os que escolhem o bem, ajudam a equilibrar o mal. Todos os males e vicissitudes que possamos substituir por virtudes são o caminho para a nossa evolução, mas não devemos cobrar de nosso próximo o que já tivermos conquistado, pois cada um tem o seu tempo, se cada um buscar melhorar a si mesmo em primeiro lugar e viver os ensinamentos que aprenderam, o mundo já será muito melhor, até porque, quem assistir como é gratificante colher bons frutos, buscará seguir o exemplo dessas pessoas, também plantando essas sementes de amor e entendimento.

O mundo é totalmente mental. Ele é igual para todas as pessoas, mas cada um enxerga de acordo com o que a sua visão lhe permite ver, quem tem a visão muito limitada sempre enxergará nas questões materiais a felicidade e a alegria. Não podemos colocar a nossa felicidade na conquista de bens materiais, precisamos buscá-la todos os dias, pois nunca vamos saber se o sol nascerá amanhã junto de nós encarnados, então aprendamos que a felicidade se encontra entranhada com os desafios de nosso dia-a-dia, basta termos olhos para ver.

Quando passamos a enxergar por trás do véu de Ísis, percebemos que a verdadeira felicidade está nas coisas simples, na beleza da natureza, no canto dos pássaros, nos ensinamentos que nos são passados, nas provas do nosso dia-a-dia. O material, a aparência, o próprio nome já diz, é só o que está por fora, se enxergamos somente ela, jamais conseguiremos entender e visualizar o que está por trás de tudo. Precisamos abrir os nossos olhos, por muitas vezes coisas lindas e mágicas acontecem em nossas vidas, mas não conseguimos valorizar, pois não conseguimos enxergar tal situação como uma dádiva de Deus.

Então, valorizemos as pequenas coisas, dia após dia, pois tudo faz parte de nossa caminhada rumo à luz, não importa o final, o que importa é como faremos para chegar até lá, o meio é sempre mais importante do que o fim, pois é nesse período que aprendemos e crescemos.

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (22/07/2015) – “Empatia”

Empatia

Fala-se muito em respeito às diferenças, em aceitar o outro como o outro é, sem julgamentos.

Não precisamos ser como o outro, mas entender que cada indivíduo tem um jeito próprio de compreender o mundo e de se manifestar na vida. Um mesmo acontecimento pode marcar cada pessoa de uma forma diferente. Isso nos torna únicos como protagonistas de nossas vidas.

Olhando o mundo também pelos olhos do outro, e não apenas pelos nossos, estaremos ampliando nossa compreensão do Universo. Nosso juízo crítico deixará de ser feito, egoisticamente, apenas com base em nossos próprios valores e referências.

Conhecer a forma como o outro enxerga a vida abrirá as janelas com que nos conectamos ao mundo, e até, talvez, realidades então desconhecidas por nós acabem influenciando ou mesmo modificando nossa percepção e nosso relacionamento com o mundo.

E esta pluralidade de realidades, obtida com a prática sincera da empatia, com certeza nos tornará mais amorosos, mais tolerantes, mais generosos, mais compreensivos e menos julgadores.

Exercitar a empatia é por em prática as palavras do Mestre: “Amar ao próximo como a nós mesmo …”

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (15/07/2015) – Aceitando as diferenças

Aceitando as diferenças

Somos todos filhos do mesmo Pai, provenientes da mesma Fonte Criadora e, portanto, todos irmãos. Porém cada um traz consigo sua própria bagagem e vivências. Cada um de nós é uma face do Todo Cósmico a evoluir e, assim, todos diferentes em cores, experiências, linguagens a nos unirmos em um só coração.

Aprender a aceitar as diferenças é um exercício de amor incondicional, pois são elas que nos ajudam a crescer, evoluir em sabedoria e amor. Devemos lembrar que nessa caminhada ninguém é portador da verdade absoluta, pois enxergamos a vida dentro de nossas limitadas visões e crenças.

Por isso, o respeito deve ser a base de toda nossa experiência evolutiva, pois ele é parceiro do amor.

Vamos hoje unir nossos pensamentos vibrando pela dignidade no nosso mundo rico em diferenças, onde podemos nos expressar com liberdade e bem-estar!

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (08/07/2015) – “Maturidade”

Maturidade

“Só sei que nada sei” – Sócrates

Engana-se quem pensa que a alma está madura quando ela for perfeita. Ela na realidade começa a amadurecer justamente quando percebe quão distante ainda se encontra do destino último.

Quanto mais avançamos nas estradas da vida, adquirindo mais conhecimento, sabedoria e experiência, mais percebemos que muito ainda nos é desconhecido.

Uma pessoa madura é uma pessoa que conhece a si mesma. Ela tem consciência de que não é detentora da verdade, ao mesmo tempo que confia naquilo que a vida lhe ensinou; sem no entanto agarrar-se a isso como se fora verdade absoluta. Ela está aberta ao novo, mas tudo passa pelo crivo de sua razão e coração.

“As verdades são relativas” – Hermes

A maturidade encara a dúvida como um convite à reflexão que pode conduzir a alma a conceitos mais amplos e elevados. Da mesma forma que a dor nos convida a refletir sobre nossas atitudes e pensamentos do dia a dia.

Assim não há espaços para ansiedades ou desespero. Uma pessoa madura é naturalmente serena e resignada.

A maturidade jamais se ofende com uma opinião que divirja da sua e sabe conviver com a diversidade. Se algum dia, um conceito diferente mostrar-se mais verdadeiro, a maturidade – sem orgulho ou apego – abandonará o velho e incorporará o novo em sua vida. Ela se dá conta que várias escadas podem conduzir ao mesmo patamar. Por isso, a maturidade garante o direito de pensar livremente e respeita sempre a opinião do próximo, mesmo não concordando às vezes.

Como o que está em cima, está embaixo, a maturidade não está restrita ao campo do indivíduo, mas refere-se também ao coletivo. Governos maduros devem garantir o direito de liberdade de expressão e de liberdade religiosa, inclusive  e sobretudo das minorias.

Convidamos a todos a pensarem humildemente sobre as seguintes perguntas de Hermes:

“Por que o fato de as pessoas não pensarem e agirem do mesmo modo que eu precisa necessariamente me afetar a ponto de fazer com que eu evite a me relacionar com elas? Sou o dono da verdade? O modo como penso e ajo é a melhor forma do mundo?” – Hermes

Vibremos para que as consciências possam amadurecer: tantos os indivíduos como as nações. Que estejamos prontos para adentrar em uma nova era de progresso e de paz.

“Nós temos duas vidas e a segunda começa quando nos damos conta que só temos uma” – Confúcio

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (01/07/2015) – Tolerância

Tolerância

Queridos(as) amigos do U.C, vamos juntos concentrar nossos pensamentos e ações na tolerância com consigo mesmo e ao nosso próximo.

 “A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância”.

E como seria o modo de pensar estimulado atualmente, pelas mídias, padrões e sobrevivência?

Na ideia capitalista e material como humanidade, se pensarmos nos padrões estabelecidos, como pessoas frias e robotizadas pela falta de sensibilidade e busca de interesses, status e valores, chegaremos a realidade das relações humanas atuais, quando não queremos mais a presença de uma pessoa por ela não trazer o prazer que queremos, descartamos a pessoa.

Se estudarmos esse comportamento, o que seria essa reação?

A falta de interesse em si mesmo como o excesso de egoismo, motivados por uma sociedade que valoriza a imagem mais não conteúdo, geram atitudes como essa, na qual esquecemos nosso Ser humano, e nos voltamos as relações materialistas, em que queremos algo das pessoas e se não temos da forma como queremos, pronto, essa pessoa não serve, não importando os sentimentos e nem a construção de uma relação, seja de amizade, companheirismo e ou amor.

Quando estamos doentes pela intolerância, não queremos ver ou pensar, no grande ensinamento que o Mestre Jesus nos repassou; Não faça ao teu próximo, aquilo que não gostaria que fizessem contigo”.

Nesta revelação do amado Mestre, a clareza no direcionamento que é tolerância, de sermos responsáveis por aquilo que cativamos dentro e fora de nós.

Como já somos cientes que “a plantação é livre, mas a colheita obrigatória” dito e refletido por muitos Mestres espirituais, na tentativa de nos conscientizarmos de nossa sensibilidade espiritual, para a ação do carma em nossas atitudes e o atraso muitas vezes de nossa evolução, pela não aceitação da manifestação do amor em nossas vidas.

Vemos a importância deste preceito irmãos e irmãs de humanidade, neste momento destinado a nós para vibrar em comum ação energética, vamos mentalizar os nossos bons sentimentos para conosco, como nosso próximo, todas as pessoas que estão e passam por nossas vidas e muitas vezes não as valorizamos por nossa ignorância ou egoismo, de parar um momento para compreender o nosso próximo como a nós mesmo.

O tempo destinado a nós mesmos e ao nosso próximo, é a senda que pode fazermos ser, aquilo queremos em Ser.

Muita luz e clareza nessa vibração, para expandirmos a compreensão que muitas vezes adormece em nossas vidas!!!

Vibração Coletiva (04.06.2014) – O que há por trás da intolerância

O que há por trás da intolerância

Amados irmãos, para alcançarmos a beleza do que será a Terra da Nova Era, sabemos que será necessário muitas transformações sociais em nosso Planeta. A transformação chave para todas as mudanças é a troca da intolerância pelo sentimento de irmandade entre os homens, somente ele permitirá que sejamos livres e iguais construindo juntos uma sociedade com verdadeiros valores humanos. Convidamos a todos a refletir sobre o que está por trás da intolerância que é a origem de diversos conflitos na convivência diária entre os seres humanos.

Onde há muitas flores, há beleza; em uma variedade de cores, existe riqueza; entre diversos perfumes surgem sensações advindas da genialidade da natureza. Sem a diversidade, fica a certeza, nosso planeta seria banhado de imensa tristeza. Se as diferenças tanto nos acrescentam, qual o motivo de gerarem tantos problemas? O maior desafio de se conviver com as diferenças está intimamente ligado ao egocentrismo de cada ser humano. É na busca por ser aceito pela sociedade e mostrar-se melhor, que o homem se torna arrogante e intolerante, sentimentos incompatíveis com uma sociedade que almeja evoluir moralmente.

A intolerância nada mais é do que a insegurança revestida de orgulho. Nós gostamos uns dos outros enquanto temos a mesma opinião, quando há discordância, ao invés de tentarmos entender a visão do outro, simplesmente, o excluímos para que não seja necessária a adaptação perante a diferença. Um ser humano orgulhoso não aceita a possibilidade de estar errado; portanto, qualquer nova ideia gerará insegurança, pois se for contrária a sua e for aceita, significará automaticamente, que ele estava errado.

Já quando temos certeza da superioridade, pecamos pela arrogância; pois na tentativa de sermos sempre melhores, diminuímos nosso semelhante, para que alcancemos um lugar de destaque diante de alguém ou de alguma situação.

Essas atitudes egocentristas são claramente incentivadas pela estrutura capitalista de nossa sociedade, na qual o caminho é “ter para ser”. Porém, mesmo com esse incentivo, a escolha de como agir sempre será do próprio individuo. Onde está o nosso esforço para sermos nós mesmos e não robôs moldados pelo meio em que vivemos?

Nossa humanidade só aprenderá a conviver com as diferenças e se libertar das amarras da intolerância, quando o foco sair do “eu” e passar para o “nós”. Vibremos para que cada vez mais possamos não só saber, mas também sentir do fundo de nossas almas que todos somos irmãos. Os laços de sangue dessa vida são simplesmente um mecanismo criado pelo Pai para que pudéssemos ingressar aqui próximos de quem temos algo a resgatar, quando voltarmos ao plano espiritual, despidos do corpo carnal, os únicos laços que continuarão a nos unir são os que foram criados pelo amor. Portanto, vamos nos libertar das imposições do externo, parar de olhar somente para nós mesmos alimentando o nosso ego e valorizar os ensinamentos que as diferenças podem nos trazer. Assim como a diversidade de flores nos proporciona diferentes cores, aromas e sensações, a pluralidade de ideias, quando unidas, podem gerar uma riqueza inigualável de novas formas e conceitos que ajudarão a fazer de nosso planeta um mundo melhor de se viver.

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (17/06/2015) – Felicidade

Felicidade

Todos nutrimos o desejo de ser felizes. Muitas vezes, não é simples dizer o que é felicidade pois, para cada um, a felicidade tem um sentido, um significado.  Isso é natural porque cada um toma como referência a sua experiência de vida ao longo das nossas inúmeras existências.  Pensando sobre a felicidade, construímos nosso conceito do que é ser feliz. E para você, o que é felicidade?

Também podemos ainda pensar sobre outro aspecto da felicidade: o que nos torna felizes? Invariavelmente buscamos a felicidade como se fosse algo externo ao nosso ser. Imaginamos alcançar felicidade nas conquistas de nossa sobrevivência (moradia, relacionamentos afetivos, educação, lazer, entretenimento, condição social etc). E a todo tempo somos bombardeados com imagens e ideias nos dizendo como sermos felizes.  Raramente buscamos em nossos recursos internos a fonte desse estado.

Aristóteles nos disse que felicidade seria ausência de dor. Será que é possível sermos felizes diante da dor? O que pensam a respeito disso? Será que a felicidade é algo distante de nosso estágio atual? A única certeza que podemos afirmar é que somente em raros momentos a experimentamos.

Por isso, o tema da vibração coletiva dessa semana é justamente um convite para que façamos um exercício em que cada um consiga identificar, relembrando seus momentos felizes, os sentimentos que o envolvem nesse estado. Imaginamos que será uma rica experiência.  Especialmente porque constataremos que a felicidade é um estado interior da nossa consciência. Ela não está em algo externo ao nosso ser e na maioria das vezes confundimos isso, especialmente quando lidamos com a dor física, moral ou mental. Certo é que, na perfeição da vida, todos temos gravados em nossas células este estado elevado de vibração. E essa energia expandida promove esse sentimento chamado de felicidade. Todos poderemos gerá-la, a cada dia, a cada momento. Abraçando a dor com essa energia, estaremos trazendo cura, mudando o padrão vibratório dos nossos sentimentos e, de alguma forma, cultivando  resignação, equilíbrio, suavidade, ou seja, estágios para a felicidade e harmonia interior.

Não duvide disso: todos merecemos a felicidade. Nascemos para a felicidade. Mas ser feliz é uma conquista de cada um. Como diz o monge budista Thich Nhat Hanh: “A maior benção não é aquela que cai dos céus e nos é dada, mas é a felicidade que cada um de nós é capaz de gerar para si próprio”.

Não é algo simples, sejamos sinceros. Exige esforço, tempo, cuidado.  Mas não deixemos de lutar por essa conquista. Cultivemos a cada dia, a felicidade interior. É uma grande oportunidade de aprendizagem. Não a desperdicemos!

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (10/06/2015) – Conectando-se com o Alto

Conectando-se com o Alto

Nessa abençoada semana, convidamos nossos amados irmãos a vibrarem e refletirem sobre a importância do trabalho realizado pelo Plano Superior e por nosso Pai Maior, que nos acompanham incessantemente, ­­com a sublime tarefa de nos orientar, soprando-nos como o canto dos anjos, o caminho a ser trilhado na busca de nossa evolução. Reflitamos sobre a gratidão que devemos ter por todo auxílio divino que recebemos, direcionando a eles uma forte oração, com todo amor que tivermos em nossos corações. Agradeçamos pelo incansável labor do Plano superior, que por muito amarem seus irmãos, dedicam-se exclusivamente para executarem com louvor as orientações e planos de nosso Pai.

Amados companheiros de caminhada, a intenção da vibração que propomos para essa semana, é de que possamos plantar em nosso dia-a-dia o hábito da oração de agradecimento ao Alto, por tudo que nos é feito em prol de nosso avanço espiritual. Devemos agradecer sempre a Deus por tudo que nos é dado, percebendo a importância da gratidão que devemos ter ao Plano Superior por tudo que ele move em nosso favor, na busca da nossa evolução.

Que possamos criar o hábito de agradecer sempre, em cada situação que nos é apresentada em nossa vida, em nosso dia-a-dia, tendo a certeza de que tudo o que nos acontece é o que de melhor poderia ser. Por mais que nos pareçam difíceis, que muitas vezes pensamos não merecer passar por alguma situação ou problema, acreditemos que sempre é para o nosso bem, mesmo que no momento possa não parecer.

Faça uma reflexão: Procure lembrar-se de alguma situação que você tenha passado, em um tempo remoto, e que tenha lhe causado dor e sofrimento. Agora, tente observar o que você aprendeu com essa situação, se você amadureceu, se você passou a enxergar de outra maneira o mundo e as pessoas a sua volta, se essa situação contribuiu para o seu crescimento de alguma forma. Se você analisar bem, com certeza encontrará alguma resposta positiva, e perceberá que o Plano Maior sempre nos proporciona ensinamentos, a todo instante, que nos farão evoluir e nos auxiliar em nosso despertar.

No momento em que estamos passando por situações que nos são difíceis, temos dificuldade para enxergar o que Deus quer nos mostrar e o que precisamos aprender, porém, quando nos afastamos e deixamos o tempo passar, percebemos com maior facilidade que precisávamos passar por tal acontecimento para que absorvêssemos mais um aprendizado.

Se enxergássemos com o olhar de nosso Pai Maior, e de todos aqueles amigos espirituais que nos acompanham, com certeza entenderíamos os motivos que nos levaram a tal situação. Tudo o que nos acontece é divinamente planejado, organizado e criado pelo plano espiritual. Não há uma folha sequer que caia de uma árvore sem que nosso Senhor saiba.

Portanto, criemos em nós a consciência de que tudo que nos ocorre faz parte de um plano muito maior, e que devemos ter sempre a gratidão vibrando em nossos corações. Que a fé esteja sempre presente em nossas vidas, pois através dela teremos força e motivação para vencermos qualquer obstáculo. Obrigado(a) Senhor pela oportunidade que nos foi entregue, que possamos honrar com nossos compromissos e que saibamos sempre agradecer e reconhecer sua vontade, compreendendo seus desígnios e absorvendo todo o aprendizado que pudermos a cada novo despertar.

Paz e Luz a todos!