Vibração Coletiva (17/06/2015) – Felicidade

Felicidade

Todos nutrimos o desejo de ser felizes. Muitas vezes, não é simples dizer o que é felicidade pois, para cada um, a felicidade tem um sentido, um significado.  Isso é natural porque cada um toma como referência a sua experiência de vida ao longo das nossas inúmeras existências.  Pensando sobre a felicidade, construímos nosso conceito do que é ser feliz. E para você, o que é felicidade?

Também podemos ainda pensar sobre outro aspecto da felicidade: o que nos torna felizes? Invariavelmente buscamos a felicidade como se fosse algo externo ao nosso ser. Imaginamos alcançar felicidade nas conquistas de nossa sobrevivência (moradia, relacionamentos afetivos, educação, lazer, entretenimento, condição social etc). E a todo tempo somos bombardeados com imagens e ideias nos dizendo como sermos felizes.  Raramente buscamos em nossos recursos internos a fonte desse estado.

Aristóteles nos disse que felicidade seria ausência de dor. Será que é possível sermos felizes diante da dor? O que pensam a respeito disso? Será que a felicidade é algo distante de nosso estágio atual? A única certeza que podemos afirmar é que somente em raros momentos a experimentamos.

Por isso, o tema da vibração coletiva dessa semana é justamente um convite para que façamos um exercício em que cada um consiga identificar, relembrando seus momentos felizes, os sentimentos que o envolvem nesse estado. Imaginamos que será uma rica experiência.  Especialmente porque constataremos que a felicidade é um estado interior da nossa consciência. Ela não está em algo externo ao nosso ser e na maioria das vezes confundimos isso, especialmente quando lidamos com a dor física, moral ou mental. Certo é que, na perfeição da vida, todos temos gravados em nossas células este estado elevado de vibração. E essa energia expandida promove esse sentimento chamado de felicidade. Todos poderemos gerá-la, a cada dia, a cada momento. Abraçando a dor com essa energia, estaremos trazendo cura, mudando o padrão vibratório dos nossos sentimentos e, de alguma forma, cultivando  resignação, equilíbrio, suavidade, ou seja, estágios para a felicidade e harmonia interior.

Não duvide disso: todos merecemos a felicidade. Nascemos para a felicidade. Mas ser feliz é uma conquista de cada um. Como diz o monge budista Thich Nhat Hanh: “A maior benção não é aquela que cai dos céus e nos é dada, mas é a felicidade que cada um de nós é capaz de gerar para si próprio”.

Não é algo simples, sejamos sinceros. Exige esforço, tempo, cuidado.  Mas não deixemos de lutar por essa conquista. Cultivemos a cada dia, a felicidade interior. É uma grande oportunidade de aprendizagem. Não a desperdicemos!

Paz e Luz a todos!

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