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Vibração Coletiva (28/09/2022) – Esperança

Esperança

No momento atual, em que vivenciamos tantas incertezas, dias de apreensão quanto ao futuro das nossas vidas, nossas famílias, mudanças climáticas, mudanças no cenário econômico e político nos transportam para um mundo paralelo onde imperam a desesperança e a dúvida quanto ao nosso futuro. Será venturoso? É previsível? Teremos segurança? Teremos o alimento nosso de cada dia? E o dinheiro para manutenção da vida? Teremos conforto? Nossas crianças terão bons exemplos a seguir? O que dizer de nossos representantes nos mais variados níveis da política pública?

O que vem à mente é justamente a nossa parcela de responsabilidade na formação desse clima onde não enxergamos esperança. De que forma podemos contribuir para amenizar os reflexos da baixa auto estima, elevando nossos pensamentos a um patamar superior de esperança?

Ao elevarmos nossos pensamentos ao universo, vibrando paz, equilíbrio, ética, discernimento, responsabilidade com a coisa pública, força e luz para direcionar as ações dos nossos representantes eleitos e que são responsáveis pelos destinos do país, contribuímos para que a espiritualidade possa utilizar-se dessas energias e atuar de forma mais efetiva por meio do pensamento e inspiração aos gestores públicos.

Que possamos ainda, vibrar pelas pessoas – habitantes do nosso amado Brasil – e que se encontram suscetíveis às energias maléficas que se aproveitam do momento em que as pessoas fortalecem os pensamentos negativos e de desesperança para aproximar-se e influenciar ainda mais.

Vibremos ainda, amigos fiéis, para que no nosso dia-a-dia sejamos exemplos de alegria, de positivismo, de esperança em um novo porvir. Que o mundo possa transitar para a nova era, limpo de carga negativa por meio das nossas ações, atitudes e principalmente exemplo, na busca da reforma íntima, da reversão de vícios – desde os pequeninos até os mais expressivos – um passo de cada vez.

Que a paz reine em nossos corações e se reflitam nas ações do nosso dia a dia.

Vibração Coletiva (21/09/2022) – Aprendendo a renunciar

Aprendendo a renunciar

              
A renúncia é um importante sentimento que deve existir no âmago de todo aquele que busca a elevação espiritual, a partir do desprendimento do seu ponto de vista pessoal e do entendimento e amor pelo seu semelhante. Sabemos que o trabalho para o aperfeiçoamento moral é incessante, por isso convidamos a todos nessa semana a vibrar pela busca desse importante passo a ser dado em nossas vidas. Muitas vezes nos achamos muito mais evoluídos do que nossos irmãos do mundo animal, mas ainda temos muito a aprender com esses seres e um bom exemplo a ser observado para essa lição é a característica das formigas, que disciplinadas e incansáveis, trabalham provendo o seu alimento e o de todo o formigueiro.

              
Devemos ser como as formigas trabalhando em busca do alimento, só que aqui buscamos o alimento da alma, e não o alimento do corpo. Nossas irmãzinhas sabem o que é renunciar em favor do coletivo, assim como nós precisamos aprender a nos desprender de nosso orgulho e egoísmo, em benefício aos nossos irmãos de caminhada. Dessa forma, a renúncia se torna um valoroso meio para se adquirir a ascensão de mais um degrau na evolução do espírito.

A prática da renúncia se dá no dia-a-dia, nas interações com nossos irmãos, pois sabemos que é na convivência que desenvolvemos os valores essenciais para a elevação de cada indivíduo. Imagine se vivêssemos solitários, sem o convívio com outros seres, o que poderíamos aprender? E se aprendêssemos algo, com quem compartilharíamos o aprendizado?
Sem dúvida, sem o convívio com outros seres é impossível progredirmos, pois não exercitamos os verdadeiros valores que nos alimentam a alma.

São palavras que deixamos de dizer, em resposta a ofensas que ouvimos; é o nosso ego que abandonamos em situações que nos são difíceis, não impondo nossas verdades; é a nossa ajuda no momento em que identificamos irmãos que necessitam de auxílio, deixando de lado nossos afazeres; é na caridade que promovemos a outrem, não importando ele quem for; é mostrando com exemplos e não com palavras, o caminho que nossos irmãos devem seguir; é sabendo ouvir, deixando nossos irmãos desabafarem, contando com nossa ajuda; é perdoando a todos do fundo de nossas almas, independente da situação ou da pessoa. Em resumo, podemos afirmar que a renúncia é um conjunto dessas e de muitas outras atitudes.

Porém, queridos irmãos, sabemos que a tarefa não é fácil quando desejamos renunciar a nós mesmos em busca do autodesenvolvimento.
O homem ainda encontra-se em um estágio de evolução em que o ego possui voz ativa em seu íntimo, deixando de lado as virtudes que o enobrecem. Acaba por procurar a felicidade nos prazeres e paixões mundanas, nas relações vazias, sem meditar sobre o porquê das coisas que ocorrem em suas vidas, não se apercebendo de que a felicidade que está ao nosso alcance encontra-se nos pequenos detalhes, nas gentilezas que recebemos e doamos, nas boas ações que praticamos e principalmente no amor que colocamos em tudo o que fazemos e a todas as pessoas que conhecemos.

Quando ouvimos que a felicidade não é desse mundo, não devemos deturpar o ensinamento pensando que aqui, em nosso mundo, não temos o direito de sermos felizes, mas sim, compreender que essa máxima nos diz que somos integrantes de uma grande família universal, e que enquanto encontrarmos em nosso mundo irmãos sofredores que necessitam de amparo, nós também não estaremos felizes de fato.
Por isso, devemos nos colocar sempre a postos, como obreiros do Senhor,
dispostos a nos renunciar na busca do auxílio aos nossos semelhantes, e assim, também estaremos nos auxiliando, despertando e fixando em nós as raízes do nobre sentimento de amor ao próximo.

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (14/09/2022) – O que a ofensa tem a nos ensinar?

O que a ofensa tem a nos ensinar?

“Quando você se ofender com as faltas de alguém, vire-se e
estude os seus próprios defeitos. Cuidando deles, você esquecerá a sua raiva e aprenderá a viver sensatamente. ” Epicteto – Filósofo Grego.

A meditação sobre essa frase é o ponto de partida para
direcionar nossos caminhos para uma grande transformação das nossas ações e reações nos relacionamentos e interações diários.

Quando nos sentimos ofendidos pelas palavras ou atitudes de
alguém pode ser por acreditar que nós não faríamos ou agiríamos daquela forma.
Mas pare e pense um pouco. Se o que foi dito não é verdade, não nos diz
respeito. Não é necessário revidar, tomar satisfações. A maledicência se
encerará por ela mesma. Se houver alguma verdade no que foi dito, é necessário ter humildade para aceitar que errou – muitas vezes achamos difícil admitir que erramos – e buscar a reparação, o pedido de desculpas ou a reposição da perda gerada. Cabe, ainda, olhar para dentro de si e buscar o caminho da reforma íntima, da transformação do hábito negativo em virtude.

A ofensa por vezes, é consequência da presença do orgulho:
imagina que tal pessoa teve a ousadia de dizer tal coisa para mim ou sobre mim.
E se buscássemos não nos ofender com as coisas que ouvimos? Se transformássemos nosso coração de tal forma que não nos sentíssemos mais ofendidos? Não mais seria necessário perdoar as vossas ofensas, pois não mais nos sentiríamos ofendidos.

Se tivermos consciência de que nós cometemos erros também –
e não são poucos – podemos nos tornar mais tolerantes com o outro. Se pensarmos que o outro pode estar num dia complicado, num momento difícil da vida que o levou a agir de forma agressiva, ou impensada e que olhando sinceramente para a nossa vida, nós podemos já ter tido o mesmo tipo de atitude, cometido o mesmo erro uma vez, ou mais, quem sabe? E se o outro cometeu um deslize por que acha que é mais esperto agindo dessa forma, ou ainda, por pura ignorância, ainda assim é possível relevar e quem sabe deixar passar? O que se pede não é abrir mão de direitos, mas exercitar a harmonia, a doçura, a tolerância em busca de
um mundo de paz.

Portanto amigos, vibremos por um mundo habitado por seres
que busquem a expansão da consciência, que busquem seguir o exemplo do mestre Jesus que em seu momento de dor mais profunda – na carne e na alma – pede ao Pai que perdoe seus algozes, pois eles não sabiam o que estavam fazendo. Ele entendia que aqueles homens não tinham plena consciência do que faziam, eram dominados pela violência e ignorantes do amor e respeito ao próximo.

Paz e Luz!

Vibração Coletiva (07/09/2022) – Brasil, meu Brasil brasleiro!

Brasil, meu Brasil brasileiro!

Amados irmãos, nosso país foi anunciado através de nosso querido Chico Xavier como o Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho, então não podemos nos eximir das nossas responsabilidades como cidadãos em fazer a nossa parte e mostrar ao mundo a maior de nossas qualidades: A fraternidade que brota do coração do povo brasileiro não pode ficar abafada atrás dos problemas que temos a resolver, portanto, emanemos ao mundo o sentimento de humildade e solidariedade que
transborda de nossas raízes e que só cresce,  sendo essa a maior e mais
preciosa característica de nossa grande família.

Relembrar e exaltar as nossas qualidades não significa fingir que não temos defeitos, pois como qualquer outro país, sempre teremos o que melhorar, mas em tudo na vida sempre existe duas formas de vermos as coisas, uma pelo lado negativo e outra pelo lado positivo. Infelizmente, há muito tempo que estamos voltados somente para o lado negativo. A mídia no geral, formadora de opinião nos auxilia consideravelmente a enxergar somente o lado ruim de nossa cidade, estado e país, enquanto temos milhares de pessoas ou grupos anônimos realizando feitos aos quais poderíamos nos orgulhar e nos espelhar, focamos nossa visão exclusivamente nos exemplos ruins e fatos lamentáveis. Então a mídia é a culpada disso tudo? Não, o que queremos evidenciar são as nossas responsabilidades quanto ao que estamos vivenciando atualmente, todos temos uma parcela de culpa nisso tudo. A mídia é formada por grandes empresas que precisam
sobreviver assim como todas as outras, se caísse completamente a audiência e compra de jornais e revistas com notícias envolvendo desastres, fatalidades, fofocas, entre outras, o que aconteceria? Certamente eles reestruturariam a sua forma de comunicação, pois para se manter a mídia precisa vender, e se hoje é isso o que nos oferecem, significa que é isso o que estamos querendo comprar.

Paremos de terceirizar a culpa e limpemos nossa casa por dentro, façamos a nossa parte, eduquemos bem nossos filhos, cuidemos de nossa moral e de nosso desenvolvimento intelectual para que sejamos hoje, melhor do que éramos ontem. Em uma sociedade de bem, com seres humanos capazes de enxergar uns aos outros como irmãos não existe espaço para comandantes que valorizem mais os interesses individuais do que o bem comum, mas para isso é necessário que sejamos assim e ensinemos esses valores a nossos filhos através do nosso próprio exemplo. Quantas pessoas do seu convívio você lembra que coloca o bem do próximo à frente de seus interesses pessoais? Quantos você lembra que na última eleição pesquisaram ferrenhamente as opções de partidos políticos e o histórico dos candidatos apresentados para exercer o seu direito de voto e se fazer ouvido como cidadão? Se a sua resposta foi muito poucos, encontramos uma grande contradição em nossa forma de querer mudar o nosso País. Não queremos dizer que não podemos reclamar nossos
direitos, muito pelo contrário, mas entendamos que podemos fazê-lo de forma pacífica, de um jeito muito mais eficiente, onde passamos a ser a agentes ativos e não mais passivos diante do desenvolvimento de nossa nação.

Quando refletimos, buscamos interna ou externamente informações que nos fazem encontrar a solução para diversas situações em que passamos nas nossas vidas.

Com informação e conhecimento de causa, ao invés de ficarmos focados somente no lado ruim, comparamos e enxergamos também nossas numerosas qualidades. Nossa nação tem um perfil versátil, não é à toa que habitantes de diversos lugares elegem o Brasil como um lugar de fácil convivência e adaptação para um estrangeiro. Isso se dá certamente pela miscigenação além de estarmos nos preparando, em nível popular, a sermos a nação mais espiritualizada do mundo ocidental nas próximas décadas. Com o conhecimento do carma e da reencarnação
aliados aos ensinamentos de Jesus desenvolvemos nossas qualidades morais lapidando nossas fraquezas e adquirindo novas virtudes.

Vibremos para que foquemos nos bons exemplos de nosso caminho já trilhado no amor ao próximo e da fraternidade. Temos muito ainda para evoluir, mas também devemos ter a consciência de que temos bastante a ensinar. Mentalizemos nosso País de mãos dadas com todas as nações plantando novas sementes para nos ajudar a espalhar os verdadeiros e mais puros ensinamentos do Evangelho de piedade e de amor do nosso Mestre Jesus.

Paz e Luz!!

Vibração Coletiva (31/08/2022) – O libertar para a Evolução

O libertar para a Evolução

Abençoados irmãos de caminhada terrena, nesta semana concentremos nossas vibrações para que todos nós consigamos nos libertar das amarras que criamos ao longo de nossas existências, através dos vícios adquiridos, do apego material, dos pensamentos e das atitudes inferiores e de baixa vibração a fim de que sigamos rumo à evolução espiritual planetária. A jornada espiritual a que cada um de nós compete deve ser louvada e respeitada de acordo com os princí­pios morais e crísticos, priorizando a todo o momento a oportunidade de evolução conferida pelo Pai Maior.

O desenvolvimento geral do indiví­duo é decorrente de três fatores, sendo eles: o intelectual, o moral e o espiritual. Portanto, cabe a cada um de nós buscar o equilí­brio entre estes elementos, para que possamos vivenciar o amor e os preceito crísticos de maneira mais completa e pura. Ao libertarmo-nos dos vícios atrelados aos planos de atmosferas mais densas e impuras, tais como o cigarro, o álcool, o sexo desregrado, as drogas ilí­citas, os pensamentos sombrios e os atos imprudentes e impensados visaremos o sentido real da existência: o conjunto da evolução espiritual.

Os vícios adquiridos ao decorrer das vidas de cada espí­rito provocam uma série de consequências danosas a curto, a médio e a longo prazo, afetando o fluido corporal fí­sico, mental e espiritual, visto que cada atitude tomada pelo ser humano é marcada na sua composição perispiritual, o que compromete a homeostase – equilí­brio do corpo fí­sico – e provoca a materialização de energias condensadas e umbrosas no corpo presente ou futuro do encarnado. Esta corporização dos fluidos oriundos dos ví­cios terrenos justifica a origem de doenças no corpo fí­sico decorrentes dos abusos cometidos pelas drogas já citadas e, na maioria das vezes, o indiví­duo não reflete acerca da consequência de usa-las. O ser humano vive limitado quando alienado nessas vicissitudes, sem o conhecimento do plano espiritual, pensando apenas no risco a sua saúde física, mas sem cogitar a amplitude dos seus atos no seu corpo eterno – o espiritual.

O alçar voo rumo à  evolução que tanto a humanidade almeja depende meramente das atitudes, dos objetivos e dos pensamentos emanados pela população terrena, visto que ao nos libertarmos de pequenas ações desnecessárias, de desejos e de matérias efêmeras que não são substanciais a nossa real essência, conseguimos purificar pouco a pouco nossa morada eterna. Sabemos que “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, o que nos demonstra a vertente a ser seguida em nossas vidas, libertando-nos dos nós e das doenças causadas por erros ao decorrer da nossa caminhada ao aprimoramento espiritual.

Busquemos todos os dias desatar os nós que nos prendem ou que um dia nos prenderam aos vícios e desagrados terrenos trilhando a vereda do esclarecimento e da evolução espiritual. Queridos irmãos, que fiquemos em paz e com serenidade em nossos corações.

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (24/08/2022) – A dor ensina

A dor ensina

Queridos irmãos, nessa semana convidamos a todos para refletir sobre o papel da dor em nossa existência. A falta de entendimento sobre a vida imortal e os mecanismos de nosso Pai, faz com que acreditemos que a dor é um martírio, enquanto na verdade, ela é um freio, um aviso ou a chave de algum aprendizado que tanto relutamos em vivenciar.

Existem dois tipos de dores que normalmente sentimos, as dores do corpo físico e as dores da alma. As dores no corpo físico podem aparecer como doenças congênitas ou aquelas que se desenvolvem ao longo de nossas vidas. As dores da alma, mesmo que possamos carregar de outras encarnações , normalmente se desenvolvem com o tempo, deacordo com as experiências que o espírito encarnado passará em sua atual existência.

Em ambos tipos de dores, somos nós que escolhemos passar por elas. As doenças no corpo físico servem para expurgar de nosso perispírito as toxinas que adquirimos através de atitudes impróprias no passado, funciona como uma limpeza da alma. Como exemplo, podemos supor que em uma outra encarnação cessamos nossa própria vida com o uso de entorpecentes, com isso, teremos que obrigatoriamente “limpar” nosso perispírito, podendo ser através de uma outra vida sendo portador de uma doença mental, por exemplo. Além disso, muitas vezes elas também são acionadas como um freio para que não desperdicemos ainda mais a nossa encarnação, adquirindo mais débitos para quitar, passando por provas ainda mais sérias no futuro. Nesse caso, como exemplo, podemos citar alguém que ingere exageradamente bebidas alcoólicas e desenvolve a cirrose hepática – doença degenerativa que afeta seriamente o fígado – certamente a recebe como um presente, pois será mais um motivo para se afastar do vício, caso contrário colocará sua própria vida em risco.

Além do expurgo das toxinas, a doença também funciona, como um grande reformador psíquico, não só para quem adoece, mas também para toda a familia e amigos, que se mobilizam em benefício de quem sofre para auxiliá-lo. Quando se recebe a notícia que temos alguma doença, permanecemos por algum tempo em estado reflexivo, pensamos em o que poderíamos ter feito para evitá-la, assim como a grande dúvida que surge: porque eu? A partir desse primeiro porque, vários outros surgem e as dúvidas são a motivação para a busca pelas respostas, que normalmente nos levam a um novo processo em nossa vida e começamos a enxergar as coisas de outra forma. 

Algumas pessoas se revoltam, piorandoainda mais o panorama da situação, mas sábios são os que aproveitam essa oportunidade para realizarem a sua reforma íntima e acenderem em sua evolução espiritual.

As dores da alma são sensações que estão gravadas em nossa tela mental ou então a concentração de cargas negativas que absorvermos das situações que passamos na vida. Podem aparecer a partir de diversos tipos de traumas, diante da perda de um ente querido, bullings passados na adolescência ou até atualmente, dificuldades na convivência familiar, problemas no trabalho, etc. Todos esses acontecimentos podem gerar dores de alma, mas também podem facilmente ser amenizados ou aniquilados com o monitoramento de nossos pensamentos e a busca por entendimento espiritual.

Para sabermos se o caminho que escolhemos ou que iremos escolher pela busca de entendimento espiritualé sério e confiável basta que façamos uma única pergunta: isso me torna uma pessoa melhor? Se a resposta for sim, poderá ficar tranquilo que você estará trilhando o caminho certo. Todos os caminhos que fazem com que nos tornemos pessoas melhores nos ensinam o amor ao próximo assim como a nós mesmos e ao Criador sobre todas as coisas.

Para evitarmos as dores em nossa vida precisamos pensar antes de agir e  falar, mudar nossas atitudes quando vemos que dessa forma não está dando certo ao invés de querer mudar o outro, procurar sempre fazer o bem ao próximo sem que prejudiquemos a nós mesmos, para que assim possamos deitar todos os dias a cabeça no travesseiro com a consciência tranquila, tendo a certeza de que se acordarmos amanhã em outro plano, conseguiremos seguir a nossa caminhada com a sensação de missão cumprida, por isso lembremos sempre que a vida criada por Deus é perfeita, nada acontece sem que haja um motivo justo, tudo tem uma razão.

Não é por acaso que existe a dor, ela é uma consequência de nossos costumes atrasados e por isso a nossa humanidade ainda precisa dela para evoluir. Vibremos não para que a ela não exista, pois isso ainda é impossível, mas que para quando for inevitável encontrar a dor, saibamos utilizá-la como uma ponte que nos leva ao encontro do mais sublime dos sentimentos, pois a dor que sentimos tem como objetivo final, nos ensinar como transmitir do fundo de nossa alma, o amor que liberta!!!!!!

Paz e luz a todos!

Vibração Coletiva (17/08/2022) – Assumindo o controle

Assumindo o Controle

Amados irmãos, nessa semana direcionamos nossa reflexão para a importância de obtermos mais consciência sobre nossos atos e pensamentos, tendo assim, consequentemente, mais controle sobre nossas vidas.

É chegada a hora de sairmos do piloto automático! Viver, simplesmente, por viver, nos confere uma caminhada vazia, que é direcionada conforme o andar da maioria. Somos seres únicos e temos necessidades diferentes, se continuarmos fazendo somente o que todos fazem, tentando seguir um modelo de vida ideal, imposto pela sociedade, acabaremos por desprezar a nossa essência e abrirmos mão de nossa real felicidade em prol de uma realidade que não é aquela que gostaríamos.

O primeiro passo para obtermos mais consciência sobre nossas escolhas, é conhecer a nós mesmos. Entender as nossas reações diante das situações que vivemos, saber o que nos faz feliz, o que nos incomoda e o porquê de nos sentirmos incomodados com determinadas situações é essencial para o autoconhecimento. Eu gosto de me sentir desanimado, triste, irritado? O que faz com que eu saia do meu equilibro? O que faz com que eu encontre o meu equilíbrio?

Se observarmos nosso dia-a-dia, é fácil entendermos que o acaso não existe, tudo o que vivemos é fruto das escolhas que fazemos, sejam elas físicas ou mentais. A vibração em que sintonizamos dita o que iremos pensar e vice-versa, resultando em nossas atitudes e nas situações que atraímos para nós. Quando coisas ruins acontecem conosco, refletimos sobre elas e se mesmo assim não achamos uma explicação explícita sobre o que tenha causado tal fato, podemos analisar qual ensinamento é possível retirar desse episódio. Achar a explicação que originou uma situação desagradável não consiste em achar um culpado, mas sim, enxergarmos a nossa postura diante de tal fato, com a intenção de evitarmos que nos envolvamos em novos problemas da mesma natureza, ou se não puderem ser evitados, simplesmente aprendermos como lidar da melhor forma diante desse tipo de situação.

Quando passamos a nos entender, fica muito mais fácil entendermos os outros e começarmos a enxergar o mundo que nos cerca com outros olhos. A sensação desse novo olhar muito mais consciente sobre a vida é como se tivéssemos acordado de um mundo de fantasias, que nos faz desconstruir padrões e buscar as verdades eternas sobre o nosso universo interno e externo. Quando chegamos nesse estágio, o mais engraçado é que o que antes era fantasia passa a ser a realidade e o que era realidade passa a ser a fantasia, e é por isso que é tão difícil ampliarmos nossas consciências, pois o mundo pré-moldado que nos é apresentado, desde quando nascemos, distorce o nosso senso de realidade.

A busca pelo conhecimento passa a ser uma necessidade quando enxergamos o mundo a partir de novos ângulos. Quanto mais sabemos, mais descobrimos a nossa pequenez diante do universo e o nosso grandioso poder sobre nós mesmos. Passamos a ter sede de conhecimento e ele amplia nosso “leque” de opções para nossas escolhas de como pensar (sim, nós temos controle sobre nossos pensamentos) e como agir. Porém, sabemos de que nada adianta o saber para a conquista do controle de nossas vidas, se ele não for colocado em prática, de acordo com o que vamos aprendendo sobre nós mesmos.

De que adiantará sabermos que temos o controle de nossas mentes se continuarmos permitindo que sejamos manipulados pelas baixas vibrações? A opinião de uma pessoa sobre nós, se não for filtrada pelo que nós acreditamos que sejamos, poderá facilmente fazer com que entremos em sintonia com o que foi falado. Assim, passamos a assumir o papel daquilo que fomos rotulados e isso pode ser muito prejudicial se não tivermos certeza de quem somos. É isso que acontece muitas vezes ainda na infância, quando colegas cometem bulling, criando traumas no inconsciente de quem foi agredido. Isso acontece, em razão de a criança, muitas vezes, não ter maturidade de entender que nós não somos o que os outros pensam de nós, mas sim o que nós pensamos sobre nós mesmos.

Vigie seus pensamentos, eles tornam-se palavras.

Vigie suas palavras, elas tornam-se ações.

Vigie suas ações, elas tornam-se hábitos.

Vigie seus hábitos, eles formam seu caráter.

Vigie seu caráter, ele se torna seu destino.

(autor desconhecido)

Vibremos para que consigamos entender de uma vez por todas que não precisamos ser ou fazer o que os outros querem que façamos ou que sejamos para sermos aceitos, precisamos seguir mais nossa própria essência, errar e acertar pelas nossas próprias escolhas. É claro que é importante ouvirmos a opinião dos outros, mesmo que sejam críticas, pois elas podem ser úteis e construtivas, mas antes de serem absorvidas, elas devem passar pelo filtro de nossa razão e de nosso coração, só assim conseguiremos assumir o controle de nossas próprias vidas e termos mais consciência sobre o que fazemos.

Paz e luz a todos!!!

Vibração Coletiva (10/08/2022) – Transmutação dos vícios

Transmutação dos Vícios 

Irmãos de caminhada, convidamos a todos para que nesta semana, período em que nos aproximamos do final de mais um abençoado ano de infinitas reflexões e oportunidades, possamos meditar de maneira mais profunda acerca de nossas limitações e vícios. Utilizemo-nos dos sete pecados, tão difundidos durante um longo período da história do nosso amado planeta Terra, para que possamos nos compreender de maneira mais clara e assumir assim uma maior consciência em busca do auto aperfeiçoamento.

Os sete pecados capitais nada mais são do que uma classificação dos vícios do homem, praticados em demasia ainda por toda a humanidade. Essa é uma classificação muito antiga que precede ao surgimento do cristianismo, mas que durante o período da Idade Média foi difundida pela Igreja Católica a fim de educar seus seguidores, controlando os instintos básicos do ser humano.  Por vícios, entendem-se os maus hábitos vividos pelo homem, contrários aos preceitos de amor ao próximo e de amor a si mesmo, trazidos pelas mensagens dos grandes mestres que por aqui passaram.   

Propomos a todos conhecer um pouco mais a fundo cada um dos sete vícios, refletindo sobre nossos comportamentos, pensamentos e atitudes, e buscando reverter esses vícios/pecados, em virtudes e sentimentos renovadores e nobres.

Inicialmente pensemos a respeito da Gula, representada pelo desejo insaciável, que está além do que o homem necessita para viver, e que está no imaginário da sociedade relacionado ao exagero na alimentação. Porém, a gula conecta-se diretamente com o egoísmo humano, da sua insatisfação e da vontade de querer sempre mais do que já possui, da dificuldade em se contentar.  A virtude contrária a Gula é a Temperança, ou seja, a busca pelo equilíbrio, pela moderação e pelo comedimento. Lembre-se sempre de nosso Senhor está sempre no controle, e que nada nos é dado sem que tenhamos merecimento, assim como nada nos falta sem que seja necessário para nossa evolução. Contente-se com o que lhe foi dado e não permita que a insatisfação, principalmente material, lhe tire da direção correta e lhe faça esquecer do que realmente importa nessa vida.

Como segundo pecado, temos a Avareza, símbolo do apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro. Esse é um dos sentimentos mais presentes em nossa sociedade moderna, levada aos extremos pela divulgação da mídia que incentiva o aumento demasiado ao consumo. O homem atual só pensa no “ter”, e esquece-se do “ser”. A virtude contrária a Avareza é a Generosidade, a bondade em doar, em se desapegar das futilidades e dos bens materiais, tão efêmeros, passageiros.

Já a Luxúria, consiste no desejo passional e egoísta por todo tipo de prazer ligado a matéria, em se deixar dominar pelas paixões mundanas. Em contraponto, a virtude que deve ser enobrecida para a superação da luxúria, é a Castidade, no sentido de se abster do prazer que leva o homem a pensar e ser controlado pelas paixões, pela sedução e pela banalização da sexualidade.

Como quarto pecado/vício, pensemos na Ira, que engloba todo sentimento intenso e descontrolado de raiva, ódio, rancor ou vingança. O homem que alimenta o sentimento de Ira permite que a fúria tome conta do seu ser e acaba não conseguindo controlar suas atitudes e seus pensamentos contra aquele em que acredita ter-lhe feito mal. O irado não percebe que todos os infelizes sentimentos que alimenta, somente alimentam e enegrecem seu próprio coração. Para superar a Ira, pratique a Paciência, saiba compreender o outro, coloque-se em seu lugar, reflita sobre os motivos do outro agir de determinada maneira, mesmo que não concorde. A paciência é uma nobre virtude que nos aproxima da resignação, da tolerância e do amor aos nossos irmãos, não importando eles quem sejam ou o que façam.

Agora, reflita sobre a Inveja, sentimento que envenena o espírito de quem a fomenta. A inveja leva a pessoa a não valorizar e a ignorar as bênçãos que recebe, e acaba por enobrecer e cobiçar o que é conquistado pelo outro. O invejoso nutre um ciúme por tudo aquilo que o outro tem, posses, status, habilidades, conhecimento e até mesmo a elevação moral é um grande motivo de inveja. A virtude, em contraponto, é a Caridade, uma das mais sublimes qualidades que o homem pode adquirir na busca pelo verdadeiro sentido do amor. Nosso maior exemplo, Jesus, nos ensinou que a caridade é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e o perdão das ofensas. O amor e a caridade estão intrinsecamente ligados, pois amar ao próximo é fazer-lhe todo o bem possível, assim como desejaríamos que nos fosse feito, de acordo com as palavras de nosso Irmão Maior: “Amai-vos uns aos outros, como irmãos”.

A Preguiça foi classificada como outro importante vício. Ela gera no homem a inércia, a falta de empenho, o ócio, a ausência de estímulo ao trabalho e a busca por conhecimento, impedindo a sua evolução. Contrária a Preguiça está a Disciplina, a organização e a vontade em se efetivar tarefas, em agir e em entrar em ação. A melhor maneira de se afastar a preguiça é através do trabalho, pois é ele que honra e dignifica o homem, é o que o faz progredir, é o que consola e que o preserva contra as aflições e tristezas. Já o ócio, pelo contrário, torna o homem propenso aos vícios e aos maus pensamentos.

Por fim, pensemos na Soberba, sinônimo do Orgulho e da Vaidade. Em conjunto, tais sentimentos inferiores conduzem o homem para a exclusão, para a falta de amor, para a arrogância, acreditando ser superior e melhor do que os outros seres. O orgulho, ou sentimento de amor-próprio exagerado, é considerado um grande estorvo da elevação espiritual do homem, porquanto não o permite examinar suas fraquezas. Como sinal de reconhecimento do seu orgulho, pense nas vezes em que você discutiu e revidou alguma crítica que recebeu. É natural do homem devolver uma crítica com discussões, pois ainda possuímos uma grande dificuldade em aceitá-las, e não queremos ouvi-las novamente. Nada fere de forma tão profunda o orgulho do que olhar para dentro de si mesmo, e em aceitar nossas limitações e fraquezas. A Humildade é a virtude que contrapõe a Soberba/Orgulho, sendo um dos valores essenciais da Alma, exaltando a modéstia, a simplicidade e a pureza de espírito. O homem verdadeiramente bom procura elevar o inferior aos seus próprios olhos, diminuindo a distância entre ambos, exercendo assim a verdadeira humildade e caridade.

Com o devido esclarecimento, compreendemos que a vivência desses vícios, quando praticados em excesso pelo homem, acabam por formar uma “nuvem” mental, atraindo a influência de espíritos inferiores, ainda muito apegados as baixas vibrações da Terra. Portanto, não permitamos que essas influências e que os nossos vícios controlem nossas vidas, ações e pensamentos. Sejamos mais fortes, para que dia a dia conquistemos um maior domínio sobre nossas fraquezas, transmutando nossos vícios e trabalhando arduamente para desenvolvermos nossas virtudes, pelo caminho do autoconhecimento e sob a luz da ampliação das nossas consciências.

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (03/08/2022) – Hipocrisia

Hipocrisia, você a percebe?

Queridos irmãos, elaboramos esse título em forma de pergunta, justamente, para que entendêssemos o nosso tema desde o início da leitura. Quando lemos esse título, nossa primeira reação é pensar que sim, com um ar de superioridade e começar a enumerar, rapidamente, os diversos atos que presenciamos de pessoas que agiram com hipocrisia, mas será que esse já não seria um ato hipócrita?

Somente nossas consciências poderão responder a esse questionamento. Se nos avaliarmos da mesma forma em que costumamos avaliar as outras pessoas, certamente, encontraremos atos muito parecidos com esses que condenamos em nossos semelhantes.

A probabilidade de que a resposta unânime para esse título seja um grande e forte SIM é muito grande, mas se tivéssemos perguntado… Hipocrisia, você a percebe em seus próprios atos? Certamente o resultado seria muito diferente, pois temos uma tendência muito forte em acharmos os erros e defeitos nos outros, mas não em nós mesmos. Isso ocorre por estarmos muito mais voltados ao externo do que ao interno. A hipocrisia se torna cada vez mais presente em nosso cotidiano por vivermos em uma sociedade que cultua em demasia as aparências.

Quando falamos em aparência, não citamos somente a aparência física, que é a mais lembrada, mas de todos os tipos de aparência que são fortemente valorizadas.
Antigamente, por exemplo, as pessoas eram apresentadas umas as outras pelo seu sobrenome, pois o que importava era o prestígio que o nome de sua família trazia, sendo que, atualmente, o status social foi substituído pela profissão que temos, fazendo com que ao invés de falarem nosso sobrenome, quando somos apresentados a alguém, o que é citado é nossa profissão. Quando começaremos a ser valorizados mais pelas nossas virtudes do que pelo nome que temos ou pelo papel social que escolhemos para servir a sociedade?

No momento em que começarmos a nos preocupar mais com o ser do que somente parecer, faremos aos poucos com que a hipocrisia deixe de governar esse mundo, que se torna, cada vez mais, um jogo de aparência e máscaras sociais. Paremos de cuidar e de nos preocupar tanto com a vida dos outros para dar mais atenção a nossa própria vida. Passemos a avaliar mais os nossos próprios defeitos e virtudes, pois por mais que enxergamos algo que não concordemos na atitude dos outros, a única pessoa que está a nossa disposição para mudança somos nós mesmos. Portanto, utilizemos as atitudes que vemos e não concordamos, não para alvo de crítica, mas como aprendizado, assim, evitaremos de nos deparar no mesmo papel de quem discordamos.

“Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia” Mahatma Ghandi

Jamais seremos felizes tentando enganar a nós mesmos. Ouvindo mais o nosso coração e sendo mais coerente entre o que pensamos, falamos e fazemos, como nos ensina Ghandi, encontramos o caminho para a felicidade. Sejamos mais coerentes em nossos discursos, quem julga demais as atitudes dos outros, não tem tempo para avaliar a si mesmo.

Vibremos para que possamos nos tornar um terreno fértil, onde todos os ensinamentos que buscamos criem raízes em nosso interior e possam florescer através de nossas atitudes perante a vida que levamos. Somos muito abençoados por termos um imenso legado de experiências e doutrinas a nossa disposição, basta que saibamos utilizá-las em essência, e não com superficialidade. Cuidemos para não recebermos a semente entre os espinhos, pois assim, corremos o risco de abafar a palavra e a tornarmos infrutífera. De que adianta reconhecermos bons conselhos e os admirarmos, se forem aplicados somente aos outros, e não para nosso
próprio aperfeiçoamento?

Hipocrisia, você a percebe em seus próprios atos?

Paz, luz e uma ótima reflexão a todos!

Vibração Coletiva (27/07/2022) – A Terra da Nova Era

A Terra da Nova Era

Companheiros amados, está na hora de mentalizarmos paz e harmonia para o Brasil pois é o país escolhido para iniciar as transformações que nos guiarão à Nova Era, já avistada no horizonte. Essas mudanças ocorrerão a nível global, pois a regeneração englobará até os mais ínfimos lugares de nosso planeta Terra.

Temos a consciência de que hoje habitamos um planeta ainda povoado por uma grande maioria de espíritos atrasados, o que torna nossa sociedade um reflexo do comportamento anticrístico e da ausência de moral dos mesmos. O que vemos, em demasia, é a imensurável discrepância entre as classes sociais, onde de um lado temos a miséria extrema, e de outro o luxo excessivo. Este é somente um exemplo da ignorância e insensibilidade dos homens perante seus irmãos, que ainda não compreendem que somente a prática do amor os libertará e os levará a felicidade.

Porém, Nosso Amado Pai a tudo compreende, e por assim desejar, sabe que o homem antes de ascender à Luz, deve passar pela ignorância, sempre de acordo com as suas escolhas e vontades. Mas sabemos que este comportamento, não mais será admissível na Terra da Nova Era, e estes espíritos deverão seguir a caminhada evolutiva em outro planeta. Aqui, permanecerão e reencarnarão aquelas almas que durante suas últimas encarnações, conquistaram, principalmente, o sentimento de amor por seus irmãos.

Avistamos para a Terra um futuro próspero, onde a consciência crística imperará sobre a humanidade. Ao contrário da maior parte dos homens que hoje habitam nosso mundo, teremos seres que desejarão o bem comum, e trabalharão em prol de um ideal, e não mais por motivos exclusivamente financeiros e individualistas.

Conforme a mudança for ocorrendo, nossa sociedade se reconstruirá a partir dos pilares da igualdade, da fraternidade e do amor. O modelo social capitalista, que promove a exclusão, sofrerá uma ruptura, e um novo sistema social, que contemple os ideais e a moralidade dos eleitos, será instaurado.

As transformações atingirão todas as áreas da atuação humana, onde serão repensados os métodos educacionais, que conduzirão os homens a integrar os conhecimentos terrenos com os espirituais; os modelos atuais de trabalho, afastando-se das tarefas repetitivas e monótonas e trazendo a liberdade de criação e desenvolvimento das aptidões; o aproveitamento do tempo, agregando ao dia-a-dia dos eleitos um momento maior para o seu desenvolvimento moral; a distribuição das riquezas, promovendo igualdade de direitos, resgate a cidadania e melhores condições de vida a todos os homens; o uso da tecnologia e de todos os conhecimentos da ciência, usufruindo de todas as possibilidades que podem trazer à humanidade
quando direcionadas para o bem comum; entre tantas outras mudanças que poderíamos citar, como saúde, segurança, alimentação, e que serão certamente reestruturadas pelas mãos dos homens de bem que terão o merecimento de aqui habitar.

Essas transformações ocorrerão gradualmente em nosso planeta, decorrentes das sistemáticas encarnações de espíritos elegidos para trazer a mudança à Terra, e todos aqueles que tiverem olhos para ver, observarão essa transição a partir dos focos de luz dos eleitos que já iniciaram suas missões de preparação do mundo que no futuro habitarão.

Por esse panorama, amados irmãos, que parece-nos o paraíso, tendo em vista o mundo em que hoje vivemos, solicitamos o esforço de todos para nos melhorarmos, exercitarmos o amor ao próximo, aproveitarmos cada oportunidade que Nosso Pai de infinita bondade nos oferece, com a intenção de obtermos o ingresso para a Nova Era, para o Terceiro Milênio que vislumbra nossa querida Terra. Aqui, reinará o amor, a paz e a felicidade! Todo o mal exercido pela ignorância das trevas, será um triste, mas necessário, passado, que serviu de aprendizado e de caminhada para o mundo que construiremos, unidos e engajados no amor do Cristo!!!

Paz e Luz a todos!