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Vibração Coletiva (10.09.2014) – Não julgueis, para não serdes julgados

Caríssimos amigos de estrada, iniciamos a nossa reflexão da semana com a seguinte passagem do Evangelho:

“Não julgueis, a fim de não serdes julgados; – porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado aos outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que vos tenhais servido para com os outros.” (S. Mateus 7:1 e 2)

No momento em que impregnamos nossa mente e coração com o desejo de evoluir, de mudarmos a nossa conduta para melhor, irradiamos conhecimento seguido de bons exemplos a todos que nos cercam. Se queremos evoluir, precisamos perder o velho hábito de julgar os outros. Mesmo que a crítica e o julgamento cheguem junto com a vontade de auxiliar o próximo, lembremos que antes de ajudar alguém, precisamos começar por nós mesmos. Nossa forte tendência em analisar e resolver os problemas dos outros, pode, por vezes, nos mostrar o quanto nos falta tempo e dedicação para melhorarmos a nós mesmos e para resolvermos os nossos próprios problemas.

Um caminho importante a seguir para enxergarmos melhor nossa conduta é a busca pelo conhecimento espiritual. Depois que o adquirimos podemos começar a colocá-lo em prática e isso caberá a cada um, individualmente, de acordo com as oportunidades que surgem durante o dia-a-dia. Todas as situações cotidianas são provas que recebemos para colocarmos o nosso conhecimento em prática, para que vejamos o que nós mesmos temos a melhorar, para evoluir diante de cada situação e não analisar os equívocos dos outros.

É necessário que julguemos menos os nossos semelhantes e passemos a apontar as análises para nós mesmos, não em nível de cobrança, mas a fim de autoconhecimento e reforma íntima. Todos os seres humanos acabam passando pelos mesmos problemas e privações, apesar de elas estarem revestidas através das “capas sociais”. Se analisarmos, as aflições são sempre as mesmas, guardando as devidas proporções. Os desvios de conduta moral e corporal, nada mais são do que os vícios do corpo e da alma, que são as privações pelas quais todos temos que passar, até que aprendamos a trocá-las por virtudes e bons hábitos, chegando a ascese espiritual.

“Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita. (Evangelho Segundo o Espiritismo, pág 191)

Convidamos a todos para fazermos essas análises e refletirmos a fim de que enxerguemos o quanto todos nós, que estamos na terra, nos assemelhamos, se analisarmos nossas reais fraquezas. Cada vez que enxergarmos um defeito moral, uma atitude errônea ou um mau hábito em alguém, tentemos analisar em que aquilo se assemelha as nossas atitudes já realizadas, a nossa forma de agir e nos hábitos que ainda possuímos.

Esperamos que todos consigam realizar esses exercícios, que serão excelentes para que possamos dar um salto em nossa reforma moral, transferindo, automaticamente, esses novos aprendizados para as mudanças de hábitos. Toda pequena mudança, sem dúvida, irá refletir em todos que estiverem a nossa volta, auxiliando assim, os que já estiverem prontos para iniciar a sua própria reforma moral, incentivados, simplesmente, por nosso exemplo. Não é lindo?

Vibremos para que consigamos desenvolver a nossa evolução pelo amor, sem precisar que coisas ruins aconteçam para que comecemos a nos transformar para melhor. Tenhamos a certeza de que temos todo o amparo necessário do plano espiritual, que segue cada passo de cada um que está tendo a oportunidade de fazer a diferença na construção de um mundo melhor, justamente, por já estarmos despertos para a vida real.

Paz e luz e a todos!!!

Vibração Coletiva (03.09.2014) – Desvendando as Máscaras

Irmãos queridos, paremos nessa semana para refletir sobre nossas atitudes, sobre a forma como nos apresentamos diante do outro, se somos verdadeiros e transparecemos aquilo que temos em essência. Estamos nos referindo às “máscaras”, às diversas “roupagens” que grande parcela da humanidade se utiliza, para se moldar às diferentes situações, circunstâncias e pessoas.

Para iniciarmos essa reflexão, convidamos todos a responderem as seguintes perguntas para si mesmos: Será que meu comportamento é sempre o mesmo, independente do local em que eu esteja ou das pessoas que estão à minha volta? Será que eu mudo a forma como sou quando estou diante das pessoas que convivem comigo em meu lar, e com aquelas que convivo com não tanta intimidade? Se eu ajo de forma diferente, em que situações eu sou realmente “EU”? Com minha família ou com os outros? Pergunte-se agora: Por que motivos eu mudo minha forma de ser? A quem estou tentando enganar ou convencer? Por que não posso ser simplesmente quem realmente sou?

Esses são questionamentos que na maioria das vezes não paramos para refletir. Nos modificamos a todo instante, construindo e reconstruindo máscaras, vestindo e despindo personagens que, por alguns momentos, nos representam, até que não nos sirvam mais. Há poucas semanas vibramos a respeito da hipocrisia, e hoje a retomamos como parte de nossa reflexão: modificarmo-nos de acordo com as circunstâncias, representando ser alguém que não somos em essência, não seria também uma forma de hipocrisia?

Grande parte da sociedade apropria-se dessa maneira de conviver com os demais, sem se aperceber da realidade e das construções de si mesmo que realiza diariamente. Suas personalidades são formadas, e desde jovens, aprendem que para se inserirem na sociedade, precisam antes serem aceitos. Porém, para que sejam aceitos, precisam se adaptar, se moldar a estereótipos e padrões pré-definidos, a enquadrarem-se e comportarem-se de acordo com o que a grande maioria acredita ser o correto. Para tanto, necessitam mascarar o seu lado negativo, e exaltar suas potencialidades e habilidades, assim como, abandonam seus interesses mais pessoais e suas crenças, por estes não estarem de acordo com o que a sociedade exige.

Estas construções levam o indivíduo a afastar-se da sua natureza e do que realmente é. As referências são provindas do lado externo, e a essência é esquecida. Com o passar dos anos, essa pessoa torna-se vazia, não reconhece mais quem é de verdade, afasta-se dos seus compromissos e deveres mais íntimos, dos seus sonhos e realizações para a conquista da felicidade interna. Camadas são sobrepostas, com ideias preconcebidas, obrigações, deveres, crenças, formando um indivíduo cada vez mais distante do seu “eu interior”, onde a falta de conhecimento sobre si mesmo prevalece.

A necessidade de se libertar dia após dia das máscaras que construímos, é obrigação de todo aquele que deseja sua ascese espiritual. Para tal, é preciso coragem de seguir em uma busca constante de reconhecimento e de reencontro consigo mesmo. Neste exercício de autoconhecimento, de retirar as máscaras e expor a sua verdadeira face, descobre-se o que há em seu íntimo, permitindo identificar seus próprios padrões de vida, estabelecer novas escolhas, sonhos e projetos.

Na sociedade em que vivemos, ainda necessitamos agir com os códigos de cada ambiente em que frequentamos, mas aqui, falamos sobre a essência de cada um. Analisemos nossas atitudes em cada ambiente, e se precisamos melhorar, que melhoremos de fato. É preciso, que em primeiro lugar, o indivíduo aceite a sua identidade verdadeira, que considere suas falhas da mesma forma que o faz em suas virtudes. Quando se aceita como realmente é, e parte desse conhecimento para se aprimorar e cuidar de si, o homem passa a se amar, a se respeitar. Seguindo estes passos, ele estará pronto para desvendar suas máscaras diante dos outros, sem medo de reprovações, apontamentos ou exclusões. Estará livre para fazer suas escolhas e ser quem realmente é em essência, e não para viver esperando a aceitação dos demais.

Vibremos então, para que cada dia mais os homens libertem-se das amarras de uma sociedade guiada pela hipocrisia, pela falta de valores, pela ilusão e pela manipulação daqueles que não reconhecem em si a força da mudança. E para os homens que se encobrem com máscaras de virtudes (bondade, caridade, compaixão, tolerância, etc.), mesmo ainda não as possuindo verdadeiramente, senão na aparência, que possam com elas aprender e se influenciar. O caminho para a mudança é longo, mas basta que despertemos e reconhecemos NOSSAS falhas, para que as portas do autoconhecimento se abram diante de nós e alcancemos a tão almejada maturidade!

Paz e luz a todos!

Roger Responde 237 – É realmente obrigatório nosso recolhimento todas as quartas-feiras às 22 horas para a vibração coletiva do Universalismo Crístico? Podemos vibrar em outro horário?

237 – Pergunta (18/08/2014):  Roger, entendendo que as limitações do tempo e do espaço são exclusivas do mundo físico, é realmente obrigatório nosso recolhimento todas as quartas-feiras, 22 horas para a vibração coletiva do Universalismo Crístico? A pergunta se deve ao fato de outro grupo de espiritualistas, de abrangência mundial, reservar as quintas-feiras, 20 horas, para seus estudos e meditações, mas em função da irrealidade do tempo/espaço, somos autorizados a realizá-los em qualquer dia ou horário e informados de que a nossa elevação ou transporte (como prefira) ao local sagrado já adiciona nossas vibrações à causa objeto de vibração, como também, recebemos todos os benefícios como se lá estivéssemos no local e horário estipulados. Abraço.

Roger: Entendo como válido realizar a vibração coletiva e mentalizações de luz para o planeta a qualquer momento que não o que definimos, ou seja, às quartas-feiras às 22 horas. No entanto, a vibração coletiva do Universalismo Crístico é baseada e alicerçada nos conceitos da Noética, tanto como filosofia, assim como ciência.

A Noética tem por pressuposto que o somatório de ideias, crenças, opiniões e pensamentos de cada um (e a forma pela qual tais conceitos se relacionam entre si e com o mundo externo), podem influenciar no Todo. No Oriente, Buda disse que o mundo é criado por nossos pensamentos, que a consciência está em toda parte e que a realidade e a vida são uma só, estando todos os seus elementos constituintes inextrincavelmente ligados por teias de interdependência. Diversos povos indígenas ao redor do mundo compartilham dessa visão em alguma medida. Hermes, o mentor espiritual do projeto Universalismo Crístico, afirma na famosa “Tábua de Esmeraldas” que o “mundo é mental” e que o “que está em cima está em baixo”, e vice versa.

Logo, acreditamos que a força de nossos pensamentos unidos em determinado dia e horário possui poderosa força de influenciar no Todo. Por este motivo, cada quarta-feira estabelecemos um tema específico com o objetivo de as pessoas mentalizarem a mesma energia e ficarem focadas no mesmo tema exatamente no mesmo horário.

 Experimentos demonstram que as plantas possuem uma espécie de consciência, responsiva tanto a estímulos ambientais quanto a pensamentos humanos. Outros experimentos acusam uma capacidade de leucócitos retirados de doadores e mantidos separados em laboratório de responderem da mesma forma que seus doadores que eram submetidos a estímulos definidos, sugerindo a existência de um elo invisível entre ambos, numa forma de biocomunicação à distância em nível celular que foi atestada para outros tecidos e organismos. Experiências foram realizadas, também, com moléculas de água, atestando que elas reagiam de forma consciente a estímulos de amor ou de ódio. Na cidade de Boston nos EUA foi realizada uma experiência onde um grande grupo realizou orações pela paz na cidade durante um período pré-estabelecido. Depois foi verificado que durante aquele período os índices de criminalidade reduziram de forma expressiva em Boston.

O Universalismo Crístico acredita na linha de pensamento da Noética, que valoriza diretamente a contribuição de todos os membros, ou seja, a inteligência coletiva. Sabendo que estamos todos unidos naquele exato momento, nos sentimos mais fortes e mais forte se torna nossa fé nos resultados, atingindo o objetivo a que nos propomos. Somos todos um! Portanto, mesmo valorizando mentalizações realizadas fora de nosso horário e de outros grupos, recomendo a todos a respeitarem o horário das 22:00 as 22:15 de todas as quartas-feiras (horário de Brasília). E leiam o tema elaborado pela nossa equipe (disponível no site toda semana, 48 horas antes da vibração coletiva). É um trabalho árduo e realizado com muito amor. Vamos Valorizar e divulgar este trabalho de luz!

Aproveito a oportunidade e renovo o convite a todos que queiram participar com a sugestão de temas e elaboração de textos para a vibração coletiva. Entrem em contato com a equipe do UC através do e-mail uc.novaera@gmail.com enviando suas sugestões e os melhores temas e textos serão selecionados para as próximas vibrações. Lembro que o UC é de todos nós, que acreditamos no projeto e temos consciência da importância da nossa participação efetiva na construção do mundo em que queremos viver.

Vibração Coletiva (05.03.2014) – Sintonia entre Corpo e Espírito

Queridos irmãos, propomos que nessa semana a Vibração Coletiva seja um momento de reflexão acerca da importância do corpo que nos foi emprestado para que pudéssemos viver as experiências necessárias para nosso aprimoramento e crescimento espiritual, assim como a divina simbiose entre o corpo, transitório, e o espírito, eterno.

O corpo físico é o templo do espírito, que está em um temporário período de aprendizado na Terra. No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e um grande exemplo da perfeição de toda a criação de Nosso Pai. A benção do corpo que cada um de nós recebeu, é uma preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual. O corpo material é exatamente planejado de acordo com o que cada espírito necessita vivenciar para continuar a crescer e evoluir.

O espírito, sendo a individualização do princípio inteligente do Universo, utiliza-se do corpo físico para poder encarnar nos mundos materiais, em cumprimento do seu programa evolutivo, para desenvolver-se, e ao mesmo tempo, auxiliar no desenvolvimento do mundo material que por hora habita. O corpo físico é a casa do espírito e, portanto, assim como cuidamos da nossa casa material, do lar que nos abriga, devemos ter cuidado com nosso corpo, que é a morada do nosso espírito enquanto aqui estivermos encarnados.

Cuidar do corpo significa nutri-lo, lhe proporcionar bem-estar, através da higiene, de exercícios físicos e de alimentação adequada, sem exageros e evitando qualquer tipo de vício, que lentamente vai destruindo o corpo que está sob nossa responsabilidade.

Ideias errôneas, que ainda hoje permeiam nossa existência, são levadas ao extremo e constituem-se em obstáculos ao caminhar evolutivo. De um lado há aqueles que acreditam que maltratando o corpo, purificam o espírito. De outro, há os que não acreditam na existência do espírito, ou mesmo aceitando a ideia de sua existência, são apegados à vida materialista e afastam-se de alimentar a alma, preocupando-se apenas em cultuar o corpo. São atitudes extremas que acabam por praticar uma violência contra o corpo e contra a oportunidade do espírito de evoluir. Assim como há os preguiçosos e despreocupados em relação o corpo, ou ainda aqueles que não se preocupam em nutrir o espírito com valores morais. Em todos os casos, se está atuando contra a vontade do Criador e postergando a evolução espiritual.

Da mesma maneira que o corpo deve ser satisfeito de suas necessidades físicas, o espírito como ser moral deve desenvolver-se até alcançar a perfeição e a felicidade. O corpo então é o instrumento que o espírito possui para realizar esse trabalho, e assim, enquanto durar a existência do homem, ambos devem trabalhar juntos, buscando viver em equilíbrio.

Em O Livro dos Espíritos, Allan Kardec escreve: “O Espírito encarnado está sob a influência da matéria. O homem que supera essa influência pela elevação e purificação de sua alma, aproxima-se dos Bons Espíritos, com os quais estará um dia. Aquele que se deixa dominar pelas más paixões e põe todas as suas alegrias na satisfação dos apetites grosseiros, aproxima-se dos Espíritos impuros, dando predominância à natureza animal.”

Dessa forma, compreendemos que encontrar o equilíbrio entre os desejos do corpo e do espírito é sempre o melhor caminho. Tanto o corpo como o espírito possuem necessidades particulares, que precisam e devem ser atendidas, pois elas se complementam. Buscar esse equilíbrio com calma, respeito e dignidade é uma de nossas tarefas enquanto encarnados. Sendo o corpo instrumento de evolução para o espírito, é preciso conhecer suas necessidades e satisfazê-las, sem prejudicar as necessidades da alma, que é quem pensa, sente e age. Dessa forma, a vida corporal, sendo apenas uma passagem na vida do espírito imortal, deve ser vivida primordialmente para o crescimento do espírito, e não em função do corpo. Este último deve ser amado e respeitado como instrumento precioso que é, cuidado, nutrido e satisfeito nas suas necessidades, mas jamais tido como preocupação primeira e maior da existência do ser.

Quando alcançamos o conhecimento e passamos a valorizar a vida espiritual, compreendemos que o corpo físico é apenas um meio de evolução do homem, e assim, damos a vida material o seu real valor, sem exageros e excessos. Dessa forma, o corpo será valorizado pela sua importância na evolução do espírito, não será depreciado e menosprezado, e também não será colocado acima do ser espiritual. O homem consciente da sua imortalidade saberá usar seu discernimento na satisfação das necessidades do seu corpo e da sua alma, conseguindo o equilíbrio entre ambos, para um viver prazeroso e produtivo.

Portanto, cuidemos de nosso corpo com carinho, com dedicação, com discernimento e gratidão pela oportunidade que ele nos dá de manifestarmo-nos, de expressarmos nossas emoções, nossos sentimentos, nossos propósitos e ideais, enfim, pela oportunidade de, nesta existência, podermos aprender, ensinar, nos relacionar com os outros, perdoar e amar, compreendendo-o como instrumento de evolução do Espírito imortal que somos.

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (19.02.2014) – Amor Ágape

Convidamos todos os irmãos para vibrarmos nessa semana nas energias mais sublimes do amor!!

O amor ágape é aquele amor despreocupado, o amor sem esperar nada em troca, aquele que doamos e recebemos sem preconceitos, aquele que nos faz sorrir por dentro, que aquece a alma ao encontrar os seres amados, sejam eles materiais ou imateriais, racionais ou irracionais.

O amante do mundo se entristece com as maldades de nosso mundo, mas sempre carregando a certeza e a fé de que nada e nem ninguém colherá nenhum fruto que não plantou, seja ele bom ou ruim. Aprende a olhar o lado bom de suas vidas e das situações que passa e por isso passa a observar as coisas e as pessoas ao seu redor com brilho nos olhos.

Nosso mundo se torna abençoado quando amamos ao próximo com desvelo, aceitamos as suas diferenças e entendemos que só o tempo e as experiências da vida imortal irão fazê-lo evoluir.

Há muito tempo recebemos ensinamentos de seres de todas as ordens nos mostrando exemplos de onde cada caminho pode nos levar, basta que façamos nossa escolha. Para quem escolheu ouvir o seu coração e trilhar o caminho do amor, agora é necessário colocá-lo em prática sem maiores intenções do que sintonizar-se nessa vibração elevada.

Normalmente o que faz com que as pessoas já desde pequenas deixem de colocar em prática as atitudes mais sublimes é o fato de não receberem a mesma gentileza com o mesmo sorriso de volta, ainda pelo contrário, são recompensados com ingratidão e desconfianças. Por isso que trazemos à tona o amor ágape que é incondicional e voluntário.

 O Apóstolo Paulo descreve o amor como segue: “O amor (ágape) é paciente, o amor é amável. Sem inveja, ele não tem ostentação, ele não é orgulhoso. Não é rude, ele não é interessado, ele não se irrita facilmente, ele não mantém nenhum registro dos erros. O amor não se deleita com o mal mas rejubila com a verdade. Protege sempre, confia sempre, sempre tem esperança, sempre persevera. O amor nunca falha.” (I Coríntios, 13, 4:8).

Certamente esse é um dos tipos de amor mais difícil de colocar em prática, pois no mundo em que vivemos as pessoas se desacostumaram a auxiliar sem interesses, agem conforme a maioria. Então se alguém desconfiar de suas boas intenções, trabalhe a tolerância que também significa amar ao próximo e dê tempo ao tempo, pois será somente diante da observação da sua conduta reta em prol de seus semelhantes que os outros aceitarão com tranquilidade que você é uma pessoa feliz que ama por ter aprendido o dom de amar e por estar caminhando para os braços de nosso Pai, que é puro amor e ternura. Se aprendermos a viver assim, essa será a herança significativa que deixaremos para todos que passarão por nossas vidas.

No Sermão da Montanha Jesus diz: “Ouvistes dizer: ‘amarás (ágape) teu irmão e odiarás teu inimigo’, mas eu vos digo: amai (ágape) vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam, e orai por aqueles que vos perseguem e maltratam, pois deste modo sereis filhos de vosso Pai nos céus, aquele que faz com que o sol se levante sobre o mau e sobre o bom, e faz chover sobre o justo e sobre o injusto. Se amais apenas aqueles que vos amam, que recompensa tereis?”

Que todos tenham uma semana super iluminada de muita prática do amor ao próximo e compaixão para com aqueles que ainda não sentem em seu íntimo o amor de Deus em seus corações.

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (22.01.2014) – O libertar para a evolução

Abençoados irmãos de caminhada terrena, nesta semana concentremos nossas vibrações para que todos nós consigamos nos libertar das amarras que criamos ao longo de nossas existências, através dos vícios adquiridos, do apego material, dos pensamentos e das atitudes inferiores e de baixa vibração a fim de que sigamos rumo à evolução espiritual planetária. A jornada espiritual a que cada um de nós compete deve ser louvada e respeitada de acordo com os princípios morais e crísticos, priorizando a todo o momento a oportunidade de evolução conferida pelo Pai Maior.

O desenvolvimento geral do indivíduo é decorrente de três fatores, sendo eles: o intelectual, o moral e o espiritual. Portanto, cabe a cada um de nós buscar o equilíbrio entre estes elementos, para que possamos vivenciar o amor e os preceito crísticos de maneira mais completa e pura. Ao libertarmo-nos dos vícios atrelados aos planos de atmosferas mais densas e impuras, tais como o cigarro, o álcool, o sexo desregrado, as drogas ilícitas, os pensamentos sombrios e os atos imprudentes e impensados visaremos o sentido real da existência: o conjunto da evolução espiritual.

Os vícios adquiridos ao decorrer das vidas de cada espírito provocam uma série de consequências danosas a curto, a médio e a longo prazo, afetando o fluido corporal físico, mental e espiritual, visto que cada atitude tomada pelo ser humano é marcada na sua composição perispiritual, o que compromete a homeostase – equilíbrio do corpo físico – e provoca a materialização de energias condensadas e umbrosas no corpo presente ou futuro do encarnado. Esta corporização dos fluidos oriundos dos vícios terrenos justifica a origem de doenças no corpo físico decorrentes dos abusos cometidos pelas drogas já citadas e, na maioria das vezes, o indivíduo não reflete acerca da consequência de usá-las. O ser humano vive limitado quando alienado nessas vicissitudes, sem o conhecimento do plano espiritual, pensando apenas no risco a sua saúde física, mas sem cogitar a amplitude dos seus atos no seu corpo eterno – o espiritual.

O alçar voo rumo à evolução que tanto a humanidade almeja depende meramente das atitudes, dos objetivos e dos pensamentos emanados pela população terrena, visto que ao nos libertarmos de pequenas ações desnecessárias, de desejos e de matérias efêmeras que não são substanciais a nossa real essência, conseguimos purificar pouco a pouco nossa morada eterna. Sabemos que “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, o que nos demonstra a vertente a ser seguida em nossas vidas, libertando-nos dos nós e das doenças causadas por erros ao decorrer da nossa caminhada ao aprimoramento espiritual.

Busquemos todos os dias desatar os nós que nos prendem ou que um dia nos prenderam aos vícios e desagrados terrenos trilhando a vereda do esclarecimento e da evolução espiritual.Queridos irmãos, que fiquemos em paz e com serenidade em nossos corações.

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (15.01.2014) – Evolução do planeta Terra

Queridos irmãos, os tempos são chegados e isso já sabemos, mas como ocorrerá essa evolução do planeta? Será mesmo que ocorrerá? O que fazer para contribuir com o plano espiritual superior? Convidamos a todos nessa semana, a refletir sobre como ocorrerá a transição planetária e como cada um de nós pode auxiliar nesse processo tão esperado por todos os homens de bem.

Nenhum planeta evolui se os seres que nele se encontram não evoluírem antes, o que torna algum ambiente agradável é principalmente os seres que nele estão presentes. Se você possui dois lugares iguaizinhos e cede cada um dos espaços para duas pessoas totalmente diferentes uma da outra e deixa-as vivendo lá, cada uma em um dos lugares, por um certo tempo, certamente quando voltar eles estarão modificados, adaptados de acordo com a personalidade e o caráter de cada um.

Assim ocorre com as moradas de nosso Pai, por isso todos os problemas e mazelas de nosso mundo, são uma consequência da moral da maioria dos habitantes encarnados atualmente em nosso Planeta. Para que venha a transformar-se de um mundo de provas e expiações para um mundo de regeneração, os espíritos que nele habitam terão que se modificar, caso contrário não conseguirão mantê-lo na mesma faixa vibratória, pois os hábitos serão os mesmos e nada mudará. Não adianta trocar o cenário, pois se os atores são os mesmos, sem qualificarem-se, a peça não melhorará.

É aí que surge a grande dúvida, será mesmo que ocorrerá essa grande mudança? Sabemos que para Deus nada é impossível, mas de que adiantará que o planeta Terra seja um lugar maravilhoso, um mundo de regeneração se não houver espíritos suficientemente aptos a habitá-lo?

Todos há muito já estão sendo chamados para trabalhar na sua própria evolução, desde a época de Moisés que a espiritualidade maior nos enviou e deixou a nossa disposição o grande manual da boa conduta para engrandecer nosso espírito, mas insistimos em continuar no ócio e atrasar cada vez mais a nossa evolução e em consequência a evolução do planeta.

PRECISAMOS VESTIR A TÚNICA NUPCIAL, ou seja, limpar o nosso perispírito de todas as manchas causadas pela nossa ignorância e curá-lo, deixando de lado costumes atrasados para vibrar no amor sempre praticando o ORAI E VIGIAI. Nosso pai está recrutando os TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA para que possamos junto aos nossos mentores, incansáveis trabalhadores da seara do Pai, fazer com que através de nossas atitudes, mais e mais espíritos iniciem a confecção de sua túnica e sejam merecedores de um lugar melhor. Se iniciarmos a mudança hoje, deixaremos para nossos herdeiros um terreno fértil para brotar cada vez mais conhecimento e amor em nosso planeta. Eis a nossa grande missão!

Enquanto houver tempo, seguirá reencarnando na Terra os que ainda têm chances de permanecer aqui, mas muitos estão vivenciando a sua última chance e caso não mudem, ao desencarnar já não voltarão mais, ficarão aguardando, pois sua nova morada será em um outro planeta, onde o RANGER DE DENTES SERÁ UMA CONSTANTE, começarão tudo do zero, onde não existirá tempo para excessos e através do árduo trabalho para a construção de uma nova civilização, naturalmente haverão de evoluir, cada um em seu tempo. Não existe equívocos na vida criada por Deus, A CADA UM SERÁ DADO SEGUNDO AS SUAS OBRAS!

Quando ouvimos… OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS E OS PRIMEIROS SERÃO OS ÚLTIMOS, PORQUE MUITOS SÃO OS CHAMADOS E POUCOS OS ESCOLHIDOS, entendemos que não adianta só ter sido o primeiro a conhecer a realidade espiritual, não basta somente acreditar na vida maior, é necessário colocar em prática os ensinamentos adquiridos, é preciso trabalho desprovido de qualquer interesse futuro por amor ao próximo. De nada adianta o conhecimento sem o amor e é por isso que muitos podem ter sido os primeiros, mas acabarão por último se não souberem trabalhar e honrar o nome do Criador.

Sabemos que mesmo iniciando agora, teremos chance de desfrutar desse novo mundo, pois O AMOR COBRE UMA MULTIDÃO DE PECADOS, vibremos no amor para a evolução!!!

Tenham uma abençoada semana, paz e luz a todos!

Roger Responde 213 – Mais informações sobre como a espiritualidade utiliza as energias geradas nas Vibrações Coletivas do Universalismo Crístico todas as quartas-feiras às 22 horas.

213 – Pergunta (13/01/2014): Roger você poderia detalhar um pouco mais como a espiritualidade utiliza essas energias da Vibração Coletiva, que você citou na pergunta 212? Acho que seria muito interessante divulgar isso pras pessoas verem a importância dessa iniciativa.

Roger: As energias regem o mundo que nos cerca. Se as nossas mentes estiverem focadas em bons valores e no amor, irradiaremos exatamente isto ao nosso redor, melhorando a nossa relação com o mundo. Isto é um conceito espiritual básico e inconteste. Logo, imaginem a força de centenas ou milhares de pessoas irradiando a mesma onda de pensamento, como ocorre quando realizamos as Vibrações Coletivas do Universalismo Crístico todas as quartas-feiras às 22 horas?

Claro que o resultado só não é mais visível porque existe uma onda em oposição, que por enquanto ainda se encontra mais poderosa, que é a da alienação humana e dos sentimentos egoístas e de baixa vibração. A Vibração Coletiva que realizamos nada mais é que um “estado de oração moderno”, procurando elevar os sentimentos e pensamentos dos homens para construir uma psicosfera voltada para os elevados valores crísticos. Algo que necessitamos urgentemente para melhorar a vibração geral do planeta. Todos os crimes que nos chocam diariamente poderiam ser reduzidos e até mesmo evitados se a psicosfera do nosso planeta estivesse menos densa. Por este motivo, uma participação maior de colaboradores na Vibração Coletiva é tão importante. São apenas 15 minutos de intenção por semana que podem salvar vidas, aliviar dores e evitar tragédias… Se ainda não temos como educar estas almas embrutecidas, vamos pelo menos influenciar o seu campo energético, através de ações como a Vibração Coletiva do UC.

A espiritualidade utiliza essas energias que geramos na Vibração Coletiva para amenizar o febril desequilíbrio humano na Terra e, ao mesmo tempo, amparar enfermos por todo o planeta, irradiando conforto a quem vive em depressão e tristeza e amenizando as dores do mundo. Hospitais são higienizados e energias revigorantes são levadas aos pacientes. Conflitos familiares são reduzidos. O ódio e a vingança perdem força de sustentação nos corações dos invigilantes. O amor e os bons valores conseguem encontrar espaço na mente dos alienados de todos os povos. Os interesses transitórios do mundo material são estimulados a serem colocados em segundo plano, para que um abraço fraternal de um irmão passe a ter mais valor do que os interesses financeiros e meramente sexuais. Em resumo, com a força da Vibração Coletiva do UC os interesses animalizados são abafados e uma brisa suave de espiritualidade envolve a toda a humanidade, estimulando intuitivamente a todos, dentro de suas capacidades, a se tornarem pessoas melhores e mais humanas.

Não podemos fechar os olhos para tudo isto que está ocorrendo aparentemente longe de nossas vidas. Devemos sorrir e aproveitar a vida feliz que Deus nos deu. Mas se nos esquecermos que fazemos parte da grande família terrena, um dia a onda de desequilíbrio que mora ao lado nos atingirá, como um forte tsunami. Se nós desejamos um mundo melhor, precisamos fazer a nossa parte, em vez de apenas alimentar essa grande onda de alienação que vigora nos dias atuais.

Nas próximas quatro semanas eu não responderei perguntas. Farei uma parada de férias. O calor que se espalha por todo o Brasil tem afastado o interesse sobre os assuntos espirituais. Inclusive, mal tenho recebido e-mails com perguntas. Este ano, devido a diversos fatores, será um ano atípico. Bem difícil para todos que trabalham para fazer brilhar a luz de Deus na Terra. Será um ano mais de recolhimento espiritual para buscarmos a nossa essência, do que de tentar despertar os semelhantes. Retornaremos no dia 17 de fevereiro. Muita paz, luz, harmonia e amor a todos!

Vibração Coletiva (08.01.2014) – Vivenciando a Alteridade

Convidamos a todos para que nessa semana possamos refletir sobre o conceito de alteridade e emaná-lo para todos os nossos irmãos, para que o seu significado possa ser incorporado e vivenciado por todos, instaurando em nosso mundo o amor, o respeito e a aceitação das diferenças, a fraternidade e a caridade.

A alteridade pode ser definida como a qualidade ou a natureza do que é outro, diferente. É compreendida como o ato de colocar-se no lugar do outro em uma relação interpessoal, com consideração, valorização, identificação, e assim, dialogar com o outro. É o estabelecimento de uma relação de paz com os diferentes, é a capacidade de conviver bem com a diferença do qual o outro é portador. Seu exercício se aplica em todos os tipos de relacionamentos, tanto entre os indivíduos, como entre os grupos formados pela sociedade.

A convivência com os que pensam diferentes de nós constitui um grande desafio rumo à evolução do ser humano, ainda muito apegado aos seus ideais e valores, as suas crenças que acredita serem portadoras da verdade absoluta, e principalmente ao orgulho e a falta de entendimento. O desafio está em aceitar o diferente, em aprender a respeitá-lo e amá-lo da forma como é, com as suas diversidades. O crescimento é eminente quando lidamos com aqueles que pensam, sentem e agem diferentemente de nós, numa relação alteritária.

A prática da alteridade conduz o homem da diferença à soma nas suas relações, ela agrega ao invés de dividir, ela traz harmonia às convivências. Procure agir de maneira diferente, não tente mudar a forma como as pessoas pensam e agem, aceite-as como elas são. Nenhum homem possui a capacidade de mudar o outro, entretanto, possui a capacidade de mudar a si próprio. Através da relação alteritária estabelece-se um convívio pacífico e construtivo com o outro, com o diferente, na medida em que se passa a compreendê-lo e a ter a humildade de aprender e de crescer com ele.

Para aprendermos a viver com alteridade, precisamos seguir alguns passos rumo a aceitação das diferenças. O primeiro deles é a Identificação, e constitui-se na eliminação de quaisquer preconceitos, compreendendo a real identificação dos posicionamentos e atitudes do outro, e que a forma como ele é hoje se deve as experiências adquiridas ao longo da sua bagagem espiritual. O segundo passo é o Entendimento, e consiste em entender as razões conscientes e até mesmo as inconscientes, como medos, anseios e motivações, do outro, para que não façamos avaliações superficiais ou definitivas e fechadas, que nos impeçam de ampliar a compreensão da sua postura e das suas diferenças. O terceiro e último passo é o Aprendizado, em que permite com que sejamos receptivos com os sentimentos do outro, e que a acessibilidade seja mútua, facilitando uma relação de aprendizado, encontrando assim aspectos em comum, que nos unem com o outro, permitindo que o esclarecimento e o amadurecimento pelas experiências vividas ao longo do tempo tragam-nos a sabedoria.

Somente atingiremos a alteridade se nos dispusermos a, diante do diferente, parar, olhar, ouvir com atenção e ponderar com calma, agindo com equilíbrio e principalmente com muito amor, com a certeza do apoio e da constante presença de Nosso Senhor e de nossos irmãos de luz do Plano Espiritual.

Quando o homem compreender verdadeiramente o significado de “Amar ao próximo como a si mesmo”, sentirá vibrar em seu íntimo a força unificadora provinda de nosso Pai Maior. Para exercitarmos essa máxima, precisaremos praticar diariamente o desprendimento de nossos preconceitos, aceitando, respeitando e compreendendo as diferenças daqueles que nos cercam, vivenciando assim a alteridade.

Vamos nos dar as mãos, abraçarmos a humanidade com todo o amor, emanando a luz divina da mensagem crística.

Paz e luz a todos!

Vibração Coletiva (18.12.2013) – Em Busca da Felicidade

O que é felicidade para você? O que falta em sua vida para que você seja feliz?

Caros irmãos de caminhada, nessa linda semana convidamos a todos para refletir a cerca da tão famosa e almejada FELICIDADE. Observem o que vem a mente de vocês quando leem essa palavra e como que ela influencia os nossos dias e escolhas em nossa existência.

Mesmo quando corremos atrás e alcançamos o modelo de felicidade trabalhado pela sociedade atual, ainda sentiremos a presença de um vazio, sentimos a falta de algo pelo qual ainda não reconhecemos, pois não sabemos do que se trata. Esse vazio chega nos momentos de reflexão que são muito bem enquadrados quando estamos necessitando de auxílio, pois é justamente quando a dor chega que paramos para refletir no que é felicidade.

Antes de a dor chegar ela não é lembrada e ninguém sente a sua falta porque a felicidade é justamente o que sentimos quando a dor não está presente e nada mais do que isso. Viver feliz é viver em paz com a nossa consciência e com os sentimentos mais profundos do nosso eu. Procurar sempre entender que o ontem é diferente do hoje e será diferente do amanhã, que cada momento em nossa vida é único e que jamais conseguiremos esquecer tudo aquilo que passamos e que vivemos em nossa existência, tudo o que passamos faz parte de nossa bagagem que será sempre carregada junto conosco em nossas memórias. Temos que fazer dessas experiências a ponte que nos leva a sabedoria de viver com tranquilidade os nossos dias.

Os seres humanos buscam a sua felicidade nas coisas materiais, nas conquistas pessoais de cargos de trabalho e na tentativa de galgar um modelo de vida imposta, se frustram por não alcançarem o mesmo. Dizem que a felicidade para cada um é colocada de uma forma diferente, enquanto na verdade ela é a mesma para todos, pois ela só muda quando os objetivos das pessoas são puramente materiais. Isso não quer dizer que não devemos ter sonhos, sim devemos tê-los e procurar alcançá-los, afinal, é isso que nos move em nossa jornada terrena. Se nada buscamos alcançar, como evoluiremos? Sem sonhos não sairemos do lugar, mas não podemos esquecer que não precisamos de nada a mais do que temos HOJE, AGORA nesse exato momento, para sermos felizes. Nós já temos tudo o que precisamos nessa jornada para sermos felizes, basta que mudemos o ângulo de nossas visões. Precisamos entender que para ser feliz não é necessário TER nada e sim SER, buscar ser alguém melhor a cada dia para si mesmo e para o nosso próximo, valorizar tudo o que a vida nos proporciona e esquecer os modelos impostos, só assim poderemos alcançar a tão sonhada felicidade aqui na TERRA.

A felicidade mora nas pequenas coisas do nosso dia-a-dia, devemos agradecer cada segundo de nossa existência e mesmo aqueles momentos em que consideramos estar passando por algum sofrimento, pois são eles que nos farão crescer e colocar em prática tudo o que a nossa fé permitir, além do principal que ela pode nos trazer, que é a identificação do que é a felicidade, pois ninguém saberá o que é felicidade sem antes passar pela dor.

Tenham uma semana super iluminada! Paz e Luz a todos!