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Roger Responde 273 – Reencarnação de Magos Negros Atlantes e a possibilidade de se realizar algum fenômeno com o poder do Vril nos dias atuais.

273 – Pergunta (20/07/2015):  Oi Roger, tudo bem. Eu li recentemente o livro espírita “Dragões”, e lembro bem que a autora espiritual nos esclarece que alguns espíritos trevosos, como alguns dragões, perderam a chance de reencarnarem na Terra e aguardam apenas o momento de serem transferido para o planeta que está sendo preparado para recomeçarem. Então minha dúvida é que se para os magos negros atlantes que ainda continuam nas trevas vale essa mesma regra, se irão para o outro planeta recomeçarem mais uma vez ou terão outra chance aqui mesmo no nosso planeta. Gostaria se fosse possível, e me perdoe a ousadia e intromissão, mas surgiu essa curiosidade quando eu lia o seu “Atlântida – No Reino da Luz”, na passagem em que você fala que o homem atual desconhece a força do Vril que encontra-se adormecida na pirâmide de Keops. Então, se caso você tivesse a oportunidade de visitá-la e tendo sido no passado um grande mestre dessa força ainda seria capaz de desenvolver algum fenômeno? Obrigada pela atenção, aprendo muito com seus livros, que Jesus continue abençoando seu trabalho nesse novo despertar de consciência. Um abraço.

Recentemente li os dois livros: “Atlântida – No Reino da Luz” e “Atlântida – No Reino das Trevas” e estou lendo agora o “Universalismo Crístico Avançado”. Fiquei muito impressionado com o poder da Energia Vril… Poderia passar mais informações sobre essa energia e se hoje ela é utilizada por encarnados, evidentemente para realizar o Bem ou se as  “sombras” também a utilizam hoje. Abraço fraterno.

Roger: Vou responder essas duas perguntas ao mesmo tempo por serem focadas no mesmo tema: a fascinante energia Vril, descrita nos livros que elaboramos sobre a Atlântida. Este realmente é um tema impressionante e que resulta em dezenas de perguntas a respeito. Lembro aos amigos que nesta sessão de perguntas e respostas do site temos mais de 270 perguntas respondidas, sendo boa parte a respeito dos livros sobre a Atlântida e sobre a energia Vril.

O Vril nada mais é que o fluido cósmico universal presente em todo o Universo. O que permitiu que os atlantes realizassem maravilhas foi a sua incrível habilidade em manipular esta energia. E, para isto, é preciso acreditar nesta energia invisível, ter um grande poder mental e fé para acreditar que isto é possível. O que atrasa o nosso progresso neste campo é o fato de não termos nem a fé do tamanho de um grão de mostarda… Além disto, a atmosfera da Terra atualmente encontra-se muito pesada e materialista, dificultando realizar feitos notáveis com o Vril. Mesmo assim, hoje em dia, conseguimos transformar realidade com o quinto elemento, através de curas e outras aplicações vinculadas ao campo da fé e da Espiritualidade. Mas, no futuro, a humanidade da Nova Era, o “homem novo”, voltará a utilizar o Vril em todo o seu potencial, evitando que o “homem velho” destrua o planeta pela excessiva emissão de carbono na atmosfera, resultado do modelo energético de queima de combustíveis fosseis, que atualmente é a principal fonte de energia no mundo, e que a ganância dos poderosos insiste em manter.

E sobre visitar a pirâmide de Quéops, eu não só já tive a oportunidade de entrar nela, como farei isso novamente pela terceira vez em nossa próxima viagem ao Egito em setembro. Viagem que divulgamos aqui no site e no Facebook para reunir um grupo de colaboradores e simpatizantes do Universalismo Crístico. Nas duas vezes anteriores que entrei na Grande Pirâmide, em 2011 e 2012, tentei realizar algo com o Vril, mas ele se manifesta apenas no plano espiritual, inclusive dentro desse imenso catalisador de energia. Ainda mais que o Egito hoje em dia não é mais a terra das altas vibrações espirituais. O período faraônico tornou-se apenas história. A cultura islâmica que domina hoje em dia a região criou um véu que encobre a elevada energia espiritual de outrora. Expliquei isso em um capítulo inteiro no livro “Universalismo Crístico Avançado”, onde descrevemos detalhes das duas viagens ao Egito que já fizemos com leitores.

Sobre os dragões e magos negros atlantes poderem reencarnar na Terra ainda ou não… Tudo pode acontecer. Estabelecer regras absolutas sobre reencarnações é como estabelecer datas para grandes transformações no mundo. O próprio mago negro Arnach dos livros Atlântidas reencarnou faz pouco mais de cinco anos. Não houve nenhuma proibição para isto. No caso dele seria algo útil tanto para ele como para os projetos da Espiritualidade Superior.  Talvez a gente aprofunde mais sobre todas essas informações em nosso próximo livro, que será sobre esse tema. Mas, fundamentalmente, ele abordará questões mais urgentes, como a desconexão da humanidade atual com a Espiritualidade, abrindo brechas para a ação de todas estas coisas torpes que estamos vendo pelo mundo, atualmente.

Por fim, gostaríamos de informar aos amigos que apoiam e desejam auxiliar o projeto Universalismo Crístico na Terra que imprimimos 20 mil exemplares da nova revista do Universalismo Crístico (edição 2015), com recursos obtidos justamente com a viagem ao Egito, citada acima. Quem tiver onde distribuir estas revistas em sua região (local com pessoas interessadas no tema), envie e-mail para uc.novaera@gmail.com solicitando exemplares, provável quantidade e informando o seu endereço completo para a entrega.

Roger Responde 261 – A energia atlante Vril realmente existe ou é apenas fruto de uma história de ficção?

261 – Pergunta (02/03/2015):  Caro Roger, em primeiro lugar parabéns pelo trabalho. Posso dizer que seus livros e mensagens transmitidas realmente me fazem querer melhorar e fazer o bem de forma geral. Agora a pergunta: Li os livros Atlântida – No Reino da Luz e Atlântida – No Reino das Trevas  e tenho lido algumas coisas sobre nazismo e Hitler. Em um dos Livros que li recentemente o autor coleta informações sobre o que seria verdade ou mitos sobre o ocultismo praticado pelos nazistas, dentre eles a busca pela energia Vril. Segundo ele o Vril seria realmente ficção tendo sido descrito pela primeira vez em um livro de Edward Bulwer-Lytton em 1871, em uma história realmente de ficção. Isso realmente procede? Sei que você possui um conhecimento mais extenso que o meu e de muitos outros leitores, até pela sua mediunidade e experiências em outros planos e assim pode julgar ou esclarecer isso. Muito Obrigado pela atenção e pelos conhecimento passados.

Roger: Obrigado, querido amigo, pelas palavras de apoio ao nosso trabalho. Com relação a tua pergunta, informações sobre a energia Vril começaram a se popularizar nos anos 1870, devido aos estudos ocultistas que eram a febre na época, principalmente, na Rússia. Tanto que neste período surgiu a Teosofia, pelas mãos de Helena Blavatsky, que realizou pesquisas sobre esta poderosa energia atlante que, posteriormente, manteve-se relativamente viva entre os monges tibetanos. Digo relativamente viva porque estes monges não realizavam um centésimo do que os sacerdotes do Vril da Atlântida realizavam. Por este motivo, Adolf Hitler enviou emissários ao Tibete, durante a segunda guerra mundial, para tentar obter informações sobre como dominar o poderoso Vril e assim ganhar a guerra.

Claro que algo tão fantástico e misterioso como o Vril se tornaria, nos séculos futuros, fruto da imaginação e cobiça da humanidade, assim como ocorreu com a “pedra filosofal”, que existe mas os homens comuns não conseguem percebê-la. O Vril também está acessível a todos os homens, hoje mesmo, entretanto, poucos conseguem controlá-lo em todo o seu potencial.

A energia Vril nada mais é que do que o “fluído cósmico universal” definido por Allan Kardec no livro dos Espíritos, ou seja, a matéria em seu estado mais elementar; nada mais que energia livre e que pode ser amplamente manipulada, tanto por espíritos desencarnados, como por encarnados. A diferença está no grau de manipulação dessa energia que era realizado pelos sacerdotes do Vril da extinta Atlântida.  O que os sábios indianos chamam de “prana” ou os chineses de “chi” ou “ki” também é uma boa definição para o Vril, apesar de ser uma definição limitada e incompleta.

Na época da Atlântida era possível realizar coisas realmente fantásticas a partir da manipulação do Vril, devido a atmosfera propícia da Grande Ilha, e até mesmo da dimensão primeva da Terra, além da consciência altamente desenvolvida dos atlantes. E essas informações não estão apenas em nossos livros. Edgar Cayce, grande profeta do século passado, os próprios estudos teosóficos, entre outros, trouxeram-nos valiosas informações a respeito, apesar de, em sua maioria, serem muito superficiais. Esse conhecimento inclusive atiçou a curiosidade do partido nazista durante a segunda guerra mundial, como afirmamos no livro “Atlântida – No Reino das Trevas”. E, claro, (conforme o livro citado na tua pergunta), naturalmente terminou estimulando obras de ficção.

Hoje em dia, existem pessoas que manipulam essa energia, mas de forma bem branda. Como foi visto no livro “Atlântida – No reino da Luz”, a manipulação do Vril era utilizada para realizar curas. E isso é feito, também, hoje em dia, por meio de técnicas de curas das mais diversas, como o Reiki e o passe magnético, por exemplo. A maioria desses curadores manipula o Vril, porém não percebe isso conscientemente. Obviamente que manipulações sofisticadas, que atuam na matéria mais densa ao nosso redor, é ainda de domínio de raríssimos encarnados nos dias atuais. Porém, no futuro, com a evolução da humanidade, o Vril se tornará a fonte energética mais poderosa e útil do planeta.

Roger Responde 235 – A energia atlante Vril é o mesmo que o reiki, johrei e outras técnicas? A doação de órgãos pode acarretar ligações nocivas para o doador e o receptor?

235 – Pergunta (04/08/2014): Conheci seu trabalho lendo os 2 livros da Atlântida e te parabenizo e envio minha gratidão por toda a ajuda no despertar de nossas consciências! Sou psicoterapeuta e terapeuta holística (florais, cromoterapia, reiki) e gostaria de saber se a energia curativa que os reikianos e outras técnicas como o johrei, etc tem ligação com a energia do VRIL. E minha segunda pergunta é a respeito da doação de órgãos. Fiz um curso em que nos disseram, que a doação de órgãos pode acarretar cargas cármicas e ligações nocivas tanto para o doador, como para quem recebe, e que os mestres não aconselhavam. Achei meio estranho isso e gostaria de saber se você possui alguma orientação a respeito desse tema. Desde já agradeço toda a colaboração e atenção! Grande abraço! 

Roger:  O Vril é o fluido cósmico universal. Está presente em todo o Universo. Ele se tornava o famoso Vril quando era sabiamente manipulado pelos grandes sacerdotes atlantes. Hoje em dia, existem pessoas que manipulam essa energia, mas de forma bem moderada. Como foi visto no livro “Atlântida – No reino da Luz”, a manipulação do Vril era utilizada para realizar curas. E isso é feito, também, hoje em dia, por meio de técnicas de curas das mais diversas, como o Reiki e o passe magnético, por exemplo. A maioria desses curadores manipula o Vril, porém não percebe isso conscientemente.

Quanto a doação de órgãos, este é um generoso gesto de amor e desprendimento, que demonstra a nobreza de caráter e amor aos semelhantes de quem a pratica. Almas generosas são desapegadas da matéria e reagem com naturalidade à doação de seus órgãos físicos a irmãos que necessitem deles. É um gesto natural de amor para quem já evoluiu para uma consciência superior. Já espíritos primários e alienados são demasiadamente apegados à vida física e não compreendem que o corpo é apenas um instrumento do espírito imortal.

Inevitavelmente algumas energias oriundas do doador virão impregnadas no órgão doado. Mas é apenas uma questão de tempo para serem apagadas pela mente e energia do novo proprietário do órgão. Quanto ao doador, creio que receberá somente uma grande vibração de gratidão daquele que recebe seu órgão. Eu também achei muito estranho esta posição dita vinda de mestres espirituais. É semelhante a estas comunicações apocalípticas que são atribuídas à Maria, mãe de Jesus, atestando que povos mais atrasados, que vivem em guerra, serão dizimados do planeta. A limpeza do planeta será espiritual, de espíritos, vibrações e sentimentos. Jamais ocorrerá uma limpeza étnica, semelhante ao que ocorreu no período do nazismo. Colocar estas palavras na boca de Maria, é um grande absurdo.

Roger Responde 193 – A suposta descoberta da Atlântida na região do Triângulo das Bermudas.

193 – Pergunta (26/08/2013): Roger, você leu sobre as pirâmides encontradas no Triângulo das Bermudas? http://piramidal.net/2013/03/13/antiga-cidade-submersa-e-encontrada-no-triangulo-das-bermudas-seria-atlantida/ “No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, um grupo de cientistas canadenses descobriu uma cidade perdida. A noroeste da costa de Cuba, a 700 metros de profundidade, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com uma esfinge. Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México). Apesar de ainda ser cedo, os cientistas afirmam que as ruínas pertencem a uma antiga civilização da América Central do período pré-clássico; já os pesquisadores independentes afirmam que as ruínas provavelmente são de Atlântida, o lendário continente desaparecido mencionado pela primeira vez pelo filósofo Platão. Independentemente das suas origens, o achado é revolucionário, uma das maiores descobertas arqueológicas dos últimos tempos”. Você poderia nos acrescentar algo?

Roger: Estranho receber tantos e-mails e mensagens no Facebook com este mesmo questionamento. Esta é uma informação antiga que até hoje não foi comprovada. Mas, como foram vários e-mails, então vamos lá… Os nossos dois livros sobre a Atlântida (“Atlântida – No Reino da Luz” e “Atlântida – No Reino das Trevas”) foram os dois mais surreais que escrevemos. Neles, abordamos com profundidade aspectos da vida de um avançado povo que viveu há milhares de anos na Terra. Relatamos o uso de energias e poderes ainda incompreensíveis ao homem moderno. Explicamos que a Atlântida era muito mais que uma pequena ilha próxima ao “portal de Hércules”. Esta foi a pequena ponta que os gregos antigos conheceram, pois a Atlântida era um vasto continente que abrangia das ilhas Canárias, na Europa, até próximo da costa da Flórida, mais especificamente na região do triângulo das Bermudas, onde existia a grande pirâmide de Posseidon, que rachou durante a submersão da Grande Ilha e passou a liberar a poderosa energia Vril, fato que até hoje causa os fenômenos já conhecidos, como o desaparecimento de barcos e a rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação.

Em determinado trecho do livro “Atlântida – No Reino da Luz” afirmamos: “Essa condição especial da Atlântida é um dos motivos pelos quais os arqueólogos não conseguem localizá-la nos dias atuais. Inclusive a Grande Pirâmide, submersa na região do triângulo das bermudas, “brinca” com aqueles que a buscam, aparecendo e desaparecendo, em meio à névoa submarina, por ser de natureza semi-material”.

Logo, nada mais posso dizer a respeito dessas revelações que surgem todos os anos, pois existem muitas especulações e, algumas, são um tanto imaginárias. No momento em que a Alta Espiritualidade da Terra achar pertinente revelar a Atlântida ao mundo atual, todos saberemos de forma clara e inconteste. Portanto, prefiro me isentar destes debates. Já basta as infindáveis polêmicas sobre o período de Akhenaton, que relatamos no livro “Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito”. Neste outro livro, apresentamos informações amplamente defendidas pelos arqueólogos, com clareza de detalhes, mesmo assim, recebo e-mails com certa frequência defendendo teorias imaginárias de outros livros. Ou então os debates sem fim sobre quem é mais poderoso: magos negros ou dragões.

O que tínhamos que escrever sobre estes temas, já escrevemos. E o que teremos de escrever sobre Jesus e outros momentos marcantes da história de nossa humanidade, nós também relataremos no momento oportuno. Logo, deixo os debates sobre a veracidade ou não dos fatos, para vocês, leitores, que apreciam e (devem apreciar) buscar respostas em todos os caminhos. O meu papel é o de trazer as mensagens espirituais que consigo captar; já o papel dos leitores é estudá-las e buscar respostas sensatas e coerentes em sua instigante jornada pelo caminho do despertar espiritual.

Roger Responde 183 – Impressionante similaridade da cultura inca com a dos antigos egípcios. Relatos sobre Machu Picchu.

183 – Pergunta (17/06/2013): Caro Roger, não sei se você já mencionou isso em seus livros; se já, me desculpo. Apesar de ter lido todos, muitas coisas fogem à memória. Acabo de retornar de uma viagem ao Peru, terra dos Incas, e além da fascinação normal causada pelas obras desse povo, algo me chamava a atenção todo o tempo: as incríveis similaridades com a cultura egípcia. Me impressionou não somente as coincidências arquitetônicas e de estilo, mas também detalhes religiosos, culturais e científicos (inclusive a realização da cirurgia de trepanação craniana, algo que me marcou bastante). Enfim, gostaria de saber se tens informação sobre a formação dessa civilização e qual classe de espíritos foi responsável pelos seus feitos. Desculpe-me se parece mera curiosidade ociosa, mas é que quando vamos a lugares como a cidadela de Machu Picchu, não há como retornarmos da mesma maneira e as questões borbulham na mente. Obrigado, amigo.

Roger: Esta pergunta chegou faz algum tempo, mas deixei para respondê-la agora, depois de realizarmos a viagem do Universalismo Crístico a Machu Picchu, que ocorreu no início de maio. Assim teria mais argumentos para responder.

Em nossos livros “Atlântida – No Reino da Luz” e “Atlântida – No Reino das Trevas” falamos claramente da influência dos atlantes na formação de todos os povos do mundo primevo da Terra. Entre eles, os egípcios, os povos americanos, escandinavos etc. Inclusive no livro “Atlântida – No Reino da Luz” é narrada, no capítulo 5, uma visita dos atlantes a cidade que ficou conhecida posteriormente com o nome de “Tiahuanaco”, que se localiza na atual Bolívia, mas que também fazia parte do império Inca no passado.

Antes do afundamento da Atlântida, conforme relatamos no livro “Atlântida – No Reino das Trevas”, diversas embarcações com escolhidos pelos mestres da Luz seguiram para diversos pontos do planeta para prosseguir com esse processo de auxiliar a civilizar os povos primitivos. Por este motivo, muito do que se vê no Egito é encontrado entre os povos antigos americanos. Desde as pirâmides, passando pelas construções com imensos blocos de pedra, até a ciência e a medicina, como no caso das cirurgias de trepanação craniana, que também narramos no livro “Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito”. Tanto entre os egípcios quanto entre os demais povos da antiguidade, existia a crença de que eram amparados por “deuses que vinham dos céus”. Os “deuses não eram astronautas”, como afirma o livro de “Erich Von Daniken”. Os “supostos deuses” eram os atlantes que visitavam estes povos com as suas avançadíssimas aeronaves movidas pela invisível e limpa energia Vril.

Em nossa visita a Machu Picchu e demais cidades do Peru, pudemos constatar as diversas fases da cultura Inca. E é impressionante ver a gradual “perda de tecnologia” que aconteceu entre este e os demais povos do planeta após o fim da Atlântida. Assim como no Egito, os templos Incas foram construídos com pedras imensas com um corte perfeito. Com o passar dos séculos, os templos mais recentes, muitas vezes construído por cima dos antigos, foram realizados de forma primitiva, até mesmo tosca. Isso também aconteceu no Egito e é uma prova da gradual perda do domínio da energia Vril que possibilitaria erguer ao topo de uma montanha pedras de 12 toneladas como ocorre no templo do Sol em Ollantaytambo no Peru. Neste local, além da já conhecida e impressionante precisão de corte e encaixe das gigantescas pedras, podemos notar o uso de diferentes cores e tipos de rochas, algumas delas misteriosamente trazidas de locais a quilômetros de distância daquele sítio.

Por isto afirmamos que a teoria de “rampas circulares” para construir a grande pirâmide de Gizé no Egito ou então que o povo Inca passava 50 anos lapidando e arrastando uma única pedra, é algo que não se sustenta. São explicações típicas de pessoas que não conseguem enxergar além de seus paradigmas limitados. É mais fácil crer no absurdo das rampas circulares ou uma pessoa passar 50 anos lapidando e lixando uma única pedra, para depois 20 mil homens arrastá-la montanha acima, do que crer em forças que se desconhece. Postura semelhante a dos homens do final do século dezenove ao presenciarem as primeiras experiências com iluminação elétrica em Nova York.

Amigos, vejam todo o relato e fotos da viagem que fizemos a Machu Picchu, inclusive mostrando o templo do Sol em Ollantaytambo, no diário de bordo da viagem a Machu Picchu no seguinte link: http://www.universalismocristico.com.br/uc-machupicchu#!__uc-machupicchu

Roger Responde 145 – A energia Vril tem algo a ver com a Kundalini? E como foi o despertar de Arnach?

145 – Pergunta (24/09/2012): Roger, preciso te dizer que ao ler teus livros minha vida mudou. Estudo espiritualidade desde criança e sempre busquei meu caminho. Trabalhei numa casa espírita por um tempo e sempre invisto em meu desenvolvimento como ser humano. Mesmo sabendo que a vida caminha para o melhor e sempre acreditando que Deus está presente em tudo e não nos abandona nunca, ver o que está acontecendo com a Terra me angustiava e eu meu perguntava sem parar e sem ter uma reposta : Meu Deus, o que vai acontecer com o nosso planeta? Deus, até onde vamos?? Então conheci teu livro A Nova Era e a luz definitivamente vibrou em meu coração me deixando tranquila. Saber o que vai acontecer definitivamente me transformou. Hoje olho o mundo de maneira distinta e sei que coisas maravilhosas virão. Li todos os teus livros, menos o Akhenaton, e estou esperando conseguir comprá-lo (moro agora no Chile, então fica um pouco difícil). Minhas perguntas são: Roger, a energia Vril tem algo a ver com o chacra Kundalini? Te pergunto isso por que em alguma das minhas leituras li que Hitler teve aquele “poder” sobre as pessoas justamente por saber como “elevar” a energia Kundalini e com isso usá-la para o mal. Li em algum lugar que quem sabe manipular essa energia deve ter muito cuidado pois ela é poderosa. A outra pergunta é: Tu podes nos contar o processo de mudança do Arnach? Nos teu livros tu não relata o momento em que ele “desperta”. Eu me emocionei muito lendo Atlântida e sabendo da linda amizade de vocês dois. Rezo muito por ele e sinto uma enorme alegria em saber que ele está buscando seu caminho na luz. Penso que seria maravilhoso saber como foi esse despertar e seria um imenso aprendizado para todos. Outra coisa Roger : agradeço muito pelos teus livros. Sei que muitos questionam e dizem que tu pode ser um farsante ou qualquer outra coisa. Eu prefiro acreditar que não, pois tudo o que leio me dá luz e não o contrário. Seja quem tu for, Deus sabe o que faz. Que Deus te ilumine muito e não escute pessoas que estão tentando te tirar do equilíbrio. Tu sabe quem as usa, né? UM GRANDE BEIJO NO TEU CORAÇÃO Roger: Obrigado pelo apoio, querida amiga. Como já disse em outras oportunidades, são manifestações como esta que nos fazem ver que estamos no caminho correto, do Bem e da harmonia. Sobre a energia Vril, já afirmamos em outra oportunidade que ela é simplesmente a manipulação do fluído cósmico universal, a energia que interpenetra todo o universo. A energia Kundalini não deixa de ser isto também. Ela é a energia universal, que flui por entre todo o nosso sistema de chacras, mas, em geral, encontra-se adormecida. Aqueles que a despertam desenvolvem diversos poderes que podem ser utilizados tanto para o Bem quanto para o Mal. Este é o maior problema. Seu uso indevido e inconsciente pode causar vários danos e até mesmo a morte de quem a desenvolve de forma inconsequente. O domínio dessa energia, tanto com relação ao Vril como a Kundalini, permite construir realidades. Quem a desenvolve, utiliza essa força divina para as coisas darem certo em sua vida, conforme os seus interesses. O problema é saber se seus interesses são sábios e positivo ou egóicos e negativos. A técnica em si, para mim é irrelevante. Esse potencial energético se desenvolve principalmente com a ampliação de nossa consciência e com a convicção de que possuímos esse poder divino latente em nossas almas. Procuro exercitar isso nas mais simples situações da vida. Construir realidade é planejar realizações em sua vida, trabalhar para executá-las e ter a certeza e a fé de que tudo se desenrolará conforme o planejado. E vejo que cada dia mais o universo conspira a favor dos planos que nós traçamos. Sucesso e fracasso, paz e tormentos, felicidade e tristeza, tudo isso tem início em nosso próprio mundo íntimo. Cabe a cada um de nós despertar para isso e construir o mundo ao seu redor em sintonia com as energias positivas. Entendo o Grande Plano Divino, podemos interagir com a vontade de Deus e conquistar grandes avanços em nossa evolução. Mas para isso, é preciso se libertar da alienação da vida humana. Falamos muito sobre isso no novo livro “Universalismo Crístico Avançado”. Sobre o processo de mudança de Arnach, foi algo fantástico e emocionante. Foram longos anos de conversas com ele em nosso antigo grupo mediúnico, principalmente entre os anos de 2003 a 2006. Sendo que no final desse último ano, ele passou a nos auxiliar nos trabalhos espirituais de resgate de falanges inteiras no astral inferior, simplesmente por amor, amizade e respeito a todos nós; algo que foi se construindo com o passar dos anos. Durante a elaboração do livro “Universalismo Crístico – O Futuro das Religiões” ele me socorreu durante a difícil conversação com os magos negros sobre a futura tomada de consciência espiritual da humanidade, que será propiciada pelo Universalismo Crístico. Foi um gesto muito arriscado para ele também. Contudo, a sua decisão definitiva de fazer o difícil caminho de volta para a luz ocorreu no processo de elaboração do livro “Atlântida – No reino das Trevas”, quando ele recebeu o comovente pedido realizado por Hermes para nos ajudar a elaborar a narrativa. As rememorações daquele momento crucial no processo evolutivo de todos nós o fez libertar-se da ilusão causada pelo poder que o lado negro proporciona. Assim que o livro Atlântida foi concluído, ele ingressou na vida humana para seguir a sua jornada evolutiva pelo caminho da luz. Hoje em dia ele é uma encantadora menina de três anos, que recebe toda a assistência de nossa equipe para preparar-se para realizar a sua difícil e importante missão. Por isso alerto aos dirigentes de grupos mediúnicos para analisarem bem o que dizem para os nossos irmãos que ainda encontram-se em sintonia com a sombra. Eles não devem ser desrespeitados e tratados como inferiores. Muitas vezes são espíritos brilhantes e não serão convencidos por uma retórica pobre e previsível. Falamos sobre isso no final do livro “Atlântida – no Reino das Trevas”. E sobre o que falam de negativo sobre mim… que sou um farsante, egocêntrico, mago negro disfarçado, hipnotizador etc… Jesus mesmo nos disse que se conhece uma árvore pelos seus frutos. Vejam a natureza dos meus frutos e o quanto eles transformam as pessoas para melhor, e, então, saberão de onde eles procedem. Os nossos livros realmente hipnotizam, mas hipnotizam para o Bem, fazendo as pessoas acordarem e refletirem para construírem um caminho para si de Luz e Verdade, libertando-se da hipocrisia e da alienação que vigora até os dias atuais.

Roger Responde 139 – Oricalco dos atlantes e elemento químico Roentgênio

139 – Pergunta (13/08/2012): Olá Roger, tudo bem? Primeiramente, parabéns pelo trabalho que você está fazendo. Torço muito para que cada vez mais e mais pessoas se sensibilizem com a mensagem dos seus livros, e que ela ajude a todos a seguir um caminho melhor, como já aconteceu comigo mesmo. Tanto no primeiro quanto no segundo Atlântida você fala do oricalco. Primeiramente você se refere a ele como um “novo metal”, e em outra ocasião como “uma liga de ouro”. Minha pergunta é se o oricalco é um novo elemento químico, ainda não conhecido pelos cientistas, ou se é uma liga metálica, formada por ouro e outros metais já conhecidos?
E se me permite mais duas perguntas dentro desta mesma, me questiono o seguinte: Caso ele seja uma liga metálica, porque só é possível obtê-lo através do Vril? Afinal, qualquer metal pode, em princípio, ser misturado com qualquer outro, em qualquer proporção. Caso ele seja um novo elemento químico, entendo perfeitamente que ele só possa ser obtido através do Vril, pois alguns elementos sintetizados artificialmente são muito instáveis, e mesmo que se consiga obtê-los, eles se desfazem em frações de segundo. Isto acontece com elementos muito pesados, pois o núcleo fica muito instável e não consegue ficar coeso. Neste caso, imagino que o Vril seria a força necessária para manter o núcleo estável e permitir a síntese do elemento. A pergunta então seria: Qual o número atômico deste novo elemento químico (o oricalco)? Seria ele o elemento de número 111? Imaginei isso pois este elemento está logo abaixo do ouro na tabela periódica, e portanto, na família dos metais nobres. E considerando que na família dos metais nobres os elementos ficam mais nobres conforme se desce na tabela (cobre, prata, e ouro), é de se supor que o elemento seguinte, que recebeu o nome de Roentgênio (e que é um destes elementos que foram sintetizados nos aceleradores de partículas, mas só existiu por frações de segundo), seja ainda mais nobre que o ouro, que é exatamente o que você fala a respeito do oricalco. Abraços!

Roger: Esta pergunta é sensacional! Mostra que o leitor entende profundamente os conceitos de química e da natureza dos elementos. Sinceramente, nessa existência não tenho muito conhecimento sobre esse tema, portanto não posso opinar com segurança. Certamente a pergunta será melhor que a minha resposta. Mas vamos lá! Eu entendo que a tua colocação está bem próxima da verdade. Talvez Hermes nos esclareça sobre isso no futuro. Creio que o oricalco é uma variação do ouro obtido através de sua manipulação com a energia vril. Agora, como isso acontece na prática, não sei responder. Ele é um novo elemento e não existe em estado natural em nosso mundo.

O ouro e os demais metais nobres possuem vários estados ainda desconhecidos pela homem comum. E a sua aplicação é das mais nobres. No livro “Moisés – em busca da terra prometida” falamos brevemente na transformação do ouro em seu estado natural para o estado da “pedra sagrada”, ou seja, o ouro em estado monoatômico. Esse processo é obtido através de eletrólise. A ação implacável da corrente elétrica realinha os elétrons que giram em torno do núcleo dos átomos de ouro fazendo com que estes girem na mesma direção, tornando impossível para os átomos manterem-se unidos. O estado metálico então se desfaz. E, ao invés de derreter, o ouro transforma-se na cobiçada “pedra sagrada” dos antigos sábios do Egito e da Mesopotâmia. O ouro em pó, quando ingerido, estimula as glândulas pineal e pituitária, despertando os seus respectivos chacras: o coronário e o frontal. Isso faz com que o individuo entre em estados superiores de consciência, onde, segundo os antigos mestres, “conversa-se com os deuses”.

Tanto o oricalco como a “pedra sagrada”, ouro monoatômico, possuem características impressionantes, inclusive para aplicação na medicina e ciência como um todo. Um livro excelente que fala sobre esse tema, além do nosso “Moisés – em busca da terra prometida” , é o livro “Os segredos perdidos da arca sagrada”, de Lawrence Gardner, editora Madras.

E como afirmamos no livro “Atlântida – No reino das trevas”: “O oricalco é o símbolo de um mundo superior. O mais nobre dos metais. Um tesouro somente compatível com a dimensão superior da Grande Ilha, que se perdeu no passar dos séculos. Sem dúvida é uma joia sem igual”. Por essa afirmação podemos acreditar que a tua pergunta sobre o oricalco ser o mesmo elemento “roentgênio”, 111 na tabela periódica, se torna bem provável, pois ele está na família dos metais nobres e tanto o oricalco como o roentgênio são mais nobre que o ouro. Bem que o roentgênio é perigosamente radioativo, ao contrário do oricalco, bem que este último encontrava-se na dimensão superior da Atlântida, onde as referências e medições radioativas não podem ser aplicadas e interpretadas da mesma forma.

E como bem afirmaste, as pesquisas cada vez mais promissoras com os aceleradores de partículas, (principalmente com o Grande Colisor de Hádrons – LHC do CERN) nos apresentarão, no futuro, um mundo novo que ainda não nos é acessível devido a não termos o domínio sobre as infinitas possibilidades a partir do uso da dinâmica energia vril. O nosso planeta obterá novamente o domínio sobre essa energia quando atingirmos um nível de evolução superior. Isso permitirá um grande avanço da nossa humanidade, que vai desde a utilização de energias limpas até avanços semelhantes aos que relatamos nos livros sobre a mítica Atlântida.

Talvez através do LHC comecemos a compreender como se processa a criação de elementos físicos, a famosa “partícula de Deus” (Bóson de Higgs). E essa seja uma porta inicial para o entendimento de todo o processo de criação das partículas que compõem o Universo e, também, de domínio do fluido cósmico universal: o vril. Sem dúvida, um mundo de novas descobertas nos espera nas próximas décadas.

Quem acha que tudo já foi inventado ou revelado, não imagina como ainda estamos engatinhando no processo de descobrimento. O mundo físico ainda é uma pálida referência do Todo! Quebrar paradigmas! Enxergar mais além! Eis a tônica da Nova Era!

 

Roger Responde 093 – A magia pode se tornar uma força poderosa e destrutiva em mãos despreparadas

093 – Pergunta (26/09/2011): Roger, será que você pode me esclarecer sobre a triangulação ocorrida, em seu livro Atlântida no Reino das Trevas, conjuntamente, quando se fazia entre vocês cinco para a manipulação da energia vril? Quem sabe Hermes possa através de você, me esclarecer sobre “encaixes triangulares”, pois foi isso que certo dia eu “ouvi”, com a minha mente. Na época foi me mostrado um filme, em que usava-se os quatros elementos. Logo em seguida em sonho me vi pairando sobre a esfinge do Egito, vendo-a perfeitamente desde a cabeça por inteiro. Sinto que lá há um portal, e sei que posso acioná-lo. É por esse motivo que me identifiquei com seus escritos. Assim também me mostraram as três pirâmides, eu olhava para elas, como se tivesse vendo-as de frente, e em seguida vi uma estrela cadente vir em direção da primeira. Por esses motivos que peço à você uma orientação, porque onde resido não encontrei alguém que pudesse me orientar sobre esses assuntos. Mais uma vez, agradeço pelo carinho e atenção. Se de alguma forma puder obter algum esclarecimento ficarei imensamente grata. Moro no interior do estado de São Paulo e certos assuntos sei que por enquanto não devo comentar por não encontrar confiança.

Roger:  Tenho recebido vários e-mails a respeito dos rituais de magia utilizados na extinta Atlântida, principalmente sobre a magia de aprisionamento através do círculo, narrada no capítulo 11, “Reunião das trevas”, do livro “Atlântida – no reino das trevas” e essa citada pela leitora, onde Andrey, Sol e Lua estabeleciam um triangulo interno e Andrey, Ryu e Arnach faziam o mesmo de forma externa, montando um “duplo triângulo” de forças para manipular o Vril e assim obterem um poder máximo nos embates narrados no livro. Sem contar perguntas sobre a “suástica invertida” de Hitler, entre outras informações sobre a sinistra “sociedade Vril” durante o triste período da segunda guerra mundial.

No entanto, por ordem expressa de Hermes, não posso revelar nenhuma informação além das que já foram relatadas no livro. O objetivo de nosso trabalho é, e sempre foi, de cunho filosófico, convidando os leitores a uma reflexão íntima com o objetivo de mudarem suas atitudes e pensamentos, através de uma real conscientização de que rumo estão seguindo em suas vidas. Ler e interpretar o conjunto de virtudes espirituais necessários para a nossa evolução é muito simples. Contudo, verdadeiramente compreendê-las e aplicá-las é algo muito difícil. Por esse motivo procuramos relatar essas informações pelo campo racional e emocional em nossas narrativas, com o objetivo de ajudar o leitor a despertar sua própria consciência.

As informações do campo da magia são apenas curiosidades ou elementos que podem se tornar uma força poderosa e destrutiva em mãos despreparadas. A única magia que devemos dominar nesse período delicado que estamos vivendo rumo à Nova Era, é a magia do amor e do respeito aos nossos semelhantes. Esse é o objetivo de todo o nosso trabalho: despertar consciências para que possamos todos juntos caminhar em direção ao amor que o Cristo nos ensinou.

Roger Responde 075 – Explicações sobre o Vril e sobre a Lemúria

075 – Pergunta (23/05/2011): Gostaria de saber um pouco mais sobre a energia Vril. Hoje, em nossos tempos, mesmo nessa atmosfera psíquica poluída, será que existe alguém portador dessa energia Vril? Se existir , será que essa energia tem outro nome? Caso exista, como essa pessoa exerce o poder da energia Vril, e qual seria o seu alcance. E aproveitando a oportunidade, daria para lançar um livro sobre a Lemúria? Ela afundou pelos mesmos motivos que a Atlântida?

Roger:  A energia Vril nada mais é que do que o “fluído cósmico universal” definido por Allan Kardec no livro dos Espíritos, ou seja, a matéria em seu estado mais elementar; nada mais que energia livre e que pode ser amplamente manipulada, tanto por espíritos desencarnados, como por encarnados. A diferença está no grau de manipulação dessa energia que era realizado pelos sacerdotes do Vril da extinta Atlântida.  O que os sábios indianos chamam de prana ou os chineses de “chi” ou “ki” também é uma boa definição para o Vril, apesar de ser uma definição limitada e incompleta. E já que muitos comparam a nossa série Atlântida à saga Guerra nas Estrelas de George Lucas, diríamos que o Vril seria algo semelhante ao “poder da força” dos Jedis.

Na época da Atlântida era possível realizar coisas realmente fantásticas a partir da manipulação do Vril, devido a atmosfera propícia da Grande Ilha, e até mesmo do mundo primevo, além da consciência altamente desenvolvida dos atlantes. E essas informações não estão apenas em nossos livros. Edgar Cayce, grande profeta do século passado, os próprios estudos teosóficos, entre outros, trouxeram-nos valiosas informações a respeito, apesar de, em sua maioria, serem muito superficiais. Esse conhecimento inclusive atiçou a curiosidade do partido nazista durante a segunda guerra mundial, como afirmamos no livro “Atlântida – no reino das trevas”.

Hoje em dia, existem pessoas que manipulam essa energia, mas de forma bem moderada. Como foi visto no livro “Atlântida – No reino da Luz”, a manipulação do Vril era utilizada para realizar curas. E isso é feito, também, hoje em dia, por meio de técnicas de curas das mais diversas, como o Reiki e o passe magnético, por exemplo. A maioria desses curadores manipula o Vril, porém não percebe isso conscientemente. Obviamente que manipulações sofisticadas, que atuam na matéria mais densa ao nosso redor, é ainda de domínio de raríssimos encarnados nos dias atuais. O mestre indiano Sai Baba, que desencarnou faz poucos dias, era um deles, apesar de alguns críticos acreditarem que o que ele realizava nesse sentido era uma farsa. Esses hábeis manipuladores do Vril dos tempos atuais, os magos modernos, realizam fenômenos bem interessantes que modificam a realidade ao seu redor, contudo muitos não percebem, por estarem incapacitados para compreender os sutis fatores que verdadeiramente regem a vida. Mas aquele que está desperto, percebe. Tudo o que ocorre no plano físico, tem origem no mental. Assim sendo, a mente desses sábios, de todas as áreas, é que conduzirá a humanidade a uma nova consciência.

E com o passar das próximas décadas mais e mais filhos de Deus conscientes surgirão dominando o “fluído cósmico universal” (Vril), sendo que no futuro nossos meios de transporte novamente serão movidos por essa fascinante força limpa, aliviando o nosso ecossistema dos meios energéticos atuais que poluem diariamente a nossa atmosfera com resíduos tóxicos e, no caso de matrizes mais graves, gerando desastres radioativos, como ocorreu recentemente no Japão. Por sinal, na “terra do Sol Nascente” reencarnam sistematicamente muitos antigos atlantes que manipularam o Vril de forma indevida no passado, causando as tragédias radioativas que contribuíram para o fim da Atlântida, e hoje necessitam realizar um compulsório resgate cármico nesse sentido, como observamos nas tragédias de Hiroshima e Nagasaki e, agora, na usina de Fukushima.

Sobre a Lemúria, jamais recebemos qualquer informação sobre a existência desse continente. Não estou dizendo aqui que ele não existiu. Mas, assim como informações sobre extraterrestres no plano físico, jamais Hermes ou outro orientador espiritual me sinalizou com a existência da Lemúria. Particularmente, em meu íntimo, sinto que a Lemúria não tenha existido. Mas essa é uma opinião pessoal minha.

Roger Responde 046 – Qual a origem das gêmeas Sol e Lua dos livros sobre Atlântida?

046 – Pergunta (01/11/2010): Eu gostaria de saber qual foi a origem das gêmeas? Quem eram seus pais? Como puderam ser gêmeas, mas com características bem específicas das duas raças atlantes? No livro “Atlântida – No reino da Luz” elas surgem repentinamente quando os grandes mestres as levam para o mundo primevo para ficarem aos cuidados de Andrey e Evelyn. Explique-nos mais! Elas são fascinantes demais. Gostaria de saber mais ao seu respeito.

Roger: No livro “Atlântida – no reino da Luz” procuramos ao máximo evitar relatos mais trágicos e dolorosos, priorizando focar as narrativas na elevada filosofia dos grandes mestres e nos primeiros conflitos psicológicos dos atlantes-capelinos que detinham o poder sobre a enigmática energia Vril. Portanto, optamos por não relatar, com detalhes, o fato que levou os mestres a esconder as pequenas gêmeas, então com quatro anos de idade, na dimensão do mundo primevo.

Os pais de Sol e Lua foram friamente assassinados por se negarem a utilizar seu poder com o Vril em favor das facções em guerra. O pai das gêmeas era da raça branca e a mãe da raça vermelha. Eram almas devotadas ao bem e jamais se submeteriam à ação coercitiva da força das trevas. Depois de serem mortos por negarem-se a colaborar, Gadeir interessou-se por suas filhas, acreditando que, em breve, elas apresentariam os mesmos poderes de seus país; fato que levou os mestres a rapidamente levá-las ao nosso encontro, em nosso exílio voluntario no mundo primevo, às margens do Nilo de outrora.

Apesar de serem gêmeas univitelinas, Sol e Lua eram idênticas, mas com algumas pequenas variações que destacavam suas raças. A cor da pele, dos cabelos e dos olhos eram praticamente as suas únicas diferenças. Elas possuíam uma semelhança realmente notável que tentamos retratar (dentro do possível) nas capas dos livros. E devemos lembrar que a constituição genética dos atlantes não era oriunda da evolução do Homo sapiens, assim como nós, fato que não permite enquadrá-las dentro de nossos atuais conhecimentos genéticos.

Mas não se preocupem! Essas informações importantes, que ficaram de fora dos livros, estarão presentes no roteiro de adaptação para o cinema, quando for o momento de realizar essa empolgante super produção. Não existe relato sobre a Atlântida com esse nível de abrangência. É só uma questão de tempo para esses dois livros tornarem-se um filme grandioso. Mas isso exigirá uma equipe ao nível das produções de George Lucas, James Cameron ou Steven Spielberg. Seria um crime filmar essa fascinante história em um patamar inferior ao dos grandes épicos de Hollywood. A saga sobre a Atlântida tem os ingredientes necessários para alçarmos o tema Espiritualidade ao nível dos blockbusters mundiais, a exemplo de Senhor dos Anéis, Guerra nas Estrelas, Matrix, Harry Potter, etc.. Esses dois livros talvez sejam a porta de entrada para a universalização do conhecimento e da filosofia espiritual entre as grandes massas. Precisamos trabalhar firme para que isso ocorra, com fé em Deus e no engajamento do público leitor.

A pergunta da semana que vem, sobre a “arca de Noé”, procuraremos, também, melhor relatá-la quando ocorrer a futura adaptação para o cinema.