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Vibração Coletiva (10/04/2024) – Humanidade

Humanidade

A nossa humanidade em toda sua trajetória de vida, busca soluções para suas dificuldades de sobrevivência e forma de coexistir.

No mundo antigo buscávamos, por uma caverna quente e comida, no mundo atual através do trabalho, por uma boa casa, alimentação e lazer, o grande diferencial de antes e agora, é o lazer, “o motivo para tudo acontecer”.

O lazer nos faz trabalhar incessantemente para tê-lo, na hora que quisermos. Mesmo assim, poucos o conseguem dessa forma. E mesmo o tendo, falta algo mais, a solução para a humanidade não chega, todos querem, poucos tem, muitos sofrem, não há¡ uma solução, já que o lazer é um descanso para o excesso de exigências de uma humanidade que, “trabalha por tempo e não tem tempo para se trabalhar”, ou seja, se autoconhecer.

Desde os primórdios da humanidade, a primeira concepção conhecida é o território, “minha cerca, sua cerca” a marca do seu e do meu e junto com isso, muitos problemas.

A organização  o que nos faz sair do caos, porém junto a organização existe as desigualdades pela falta de maturidade da cidadania e cooperação.

O que liberta? Sermos únicos naquilo que fazemos e reter “o poder de saber apenas em nós” ou ter várias pessoas que “não sabem aquilo que fazemos”, e nos ajudam a melhorar e elevar “aquilo que sabemos fazer”.

A Cooperação, o Compartilhar, o Repasse, fazem com que muitos, não sejam apenas muitos, mas muitos que se entreajudam, para ser todos.

Uma reflexão, a liberdade é nós sermos livres de nossas responsabilidades? Ou a liberdade está em ter a responsabilidade e saber o que fazer com ela?

A grande prova para humanidade, a liberdade humana, sermos, permitindo que todos sejam.

Nessa reflexão, que não é única verdade, mas um ângulo de visão, compartilhando com os irmãos, vamos mentalizar juntos, para buscarmos nossa liberdade, nas soluções para humanidade.

Que nesse momento todos nós juntos, possamos pensar em “mente coletiva” para que os(as) educadores, as donas de casa, os cientistas, os lixeiros, os políticos, as executivas, os padeiros, os médicos, as secretárias, todos os profissionais das áreas aceitas ou não socialmente, possam onde quer que estejam, encontrar soluções para sua humanidade, nossa humanidade.

O todo de um oceano começa por uma gota, sejamos a gota do oceano de soluções para nossa humanidade individual e coletiva.

Muita luz, paz e esperança na confiança que aquilo que fazemos pode mudar o “nosso mundo” se perseverarmos para que assim seja!

Vibração Coletiva (13/09/2017) – Humanidade

Humanidade

A nossa humanidade em toda sua trajetória de vida, busca soluções para suas dificuldades de sobrevivência e forma de coexistir.

No mundo antigo buscávamos, por uma caverna quente e comida, no mundo atual através do trabalho, por uma boa casa, alimentação e lazer, o grande diferencial de antes e agora, é o lazer, “o motivo para tudo acontecer”.

O lazer nos faz trabalhar incessantemente para tê-lo, na hora que quisermos. Mesmo assim, poucos o conseguem dessa forma. E mesmo o tendo, falta algo mais, a solução para a humanidade não chega, todos querem, poucos tem, muitos sofrem, não há¡ uma solução, já que o lazer é um descanso para o excesso de exigências de uma humanidade que, “trabalha por tempo e não tem tempo para se trabalhar”, ou seja, se autoconhecer.

Desde os primórdios da humanidade, a primeira concepção conhecida é o território, “minha cerca, sua cerca” a marca do seu e do meu e junto com isso, muitos problemas.

A organização  o que nos faz sair do caos, porém junto a organização existe as desigualdades pela falta de maturidade da cidadania e cooperação.

O que liberta? Sermos únicos naquilo que fazemos e reter “o poder de saber apenas em nós” ou ter várias pessoas que “não sabem aquilo que fazemos”, e nos ajudam a melhorar e elevar “aquilo que sabemos fazer”.

A Cooperação, o Compartilhar, o Repasse, fazem com que muitos, não sejam apenas muitos, mas muitos que se entreajudam, para ser todos.

Uma reflexão, a liberdade é nós sermos livres de nossas responsabilidades? Ou a liberdade está em ter a responsabilidade e saber o que fazer com ela?

A grande prova para humanidade, a liberdade humana, sermos, permitindo que todos sejam.

Nessa reflexão, que não é única verdade, mas um ângulo de visão, compartilhando com os irmãos, vamos mentalizar juntos, para buscarmos nossa liberdade, nas soluções para humanidade.

Que nesse momento todos nós juntos, possamos pensar em “mente coletiva” para que os(as) educadores, as donas de casa, os cientistas, os lixeiros, os políticos, as executivas, os padeiros, os médicos, as secretárias, todos os profissionais das áreas aceitas ou não socialmente, possam onde quer que estejam, encontrar soluções para sua humanidade, nossa humanidade.

O todo de um oceano começa por uma gota, sejamos a gota do oceano de soluções para nossa humanidade individual e coletiva.

Muita luz, paz e esperança na confiança que aquilo que fazemos pode mudar o “nosso mundo” se perseverarmos para que assim seja!

Notícia da Semana – Gerente acha carta para Papai Noel na rua e realiza sonho de três crianças

Gerente de vendas encontrou cartinha jogada em uma calçada de Leme (Foto: Felipe Lazzarotto/EPTV)
Gerente de vendas encontrou cartinha jogada em uma calçada de Leme (Foto: Felipe Lazzarotto/EPTV)

Um gerente de vendas encontrou na rua, em Leme (SP), uma cartinha que havia sido escrita por uma criança a Papai Noel. Nela, um menino de 3 anos pedia um brinquedo e presentes para as duas irmãs. Caso não fosse possível, uma cesta de Natal bastava. As crianças receberam muito mais do que esperavam neste sábado (19). Em São Carlos, menino de 9 anos também pediu ‘algum alimento’ para salvar o seu Natal.

O papel, que iria para o lixo, ganhou um novo destino nas mãos de Anderson Martins Santos. Era um sonho de uma criança perdido em uma calçada da cidade. “Fiquei bem emocionado, tocou meu coração, e falei: tenho que ajudar. Acho que não foi por acaso que a carta veio parar nas minhas mãos”, disse.

Em Pirassununga, cidade vizinha onde mora, Santos pediu ajuda de amigos e parentes e, em menos de uma semana, arrecadou brinquedos e alimentos. O porta-malas do carro ficou lotado de presentes, que foram entregues na tarde de sábado após muita dedicação

Pedidos
Paloma da Silva, de 9 anos, foi quem escreveu a cartinha para o irmão caçula, Eduardo, de 3. As crianças costumam entregar os pedidos em lojas e casas da região, mas desta vez ela perdeu o papel. “Pensei que não fosse receber o presente, que alguém iria achar a cartinha e entregar em outra casa”, disse a menina, que ganhou vários brinquedos.

A mãe dela, Simone Priscila da Silva, também foi lembrada e presenteada com alimentos. “Ele é uma pessoa muito boa, maravilhosa, que vai receber em dobro. Não é qualquer um que faz isso”, disse, emocionada.

O olhar solidário do gerente de vendas e dos demais voluntários deu uma grande oportunidade à família, que vive em um bairro carente de Leme.

A vendedora Cristiane Alves Pereira, que ajudou o amigo a arrecadar as doações, também se emocionou com tantos sorrisos de agradecimentos. “Graças a Deus hoje eu posso dar uma presente para minha filha, mas tem muitas mães que não podem fazer isso, uma ceia. Isso mexe e a gente poder fazer essa corrente e trazer um pouco de alegria para essa família foi demais, foi muito bom”, declarou.

Link da notícia: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/12/gerente-acha-carta-para-papai-noel-na-rua-e-realiza-sonho-de-3-criancas.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1


Reflexão

Trazemos essa notícia como exemplo entre inúmeras outras que vemos nessa época do ano, em que o Espírito Natalino brota nos corações e as pessoas passam a ter um olhar mais atencioso para com o próximo. Certamente o caminho da humanização passa por relações humanas mais fraternas. Em um caminhar muito crescente, vemos a sensibilidade agrupando as pessoas para o bem comum. Que o Espírito Natalino, de amor e comunhão, possa prevalecer nos 365 dias do ano.

Feliz Natal, Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (22/04/2015) : Sociedade – Em busca de um objetivo

Sociedade – Em busca de um objetivo, igualdade.

Sociedade, na linguagem matriz o latim; Societas, significando: ” associação amistosa com outros”, é o conjunto de seres que coexistem e compartilham, vidas, famílias, culturas, pensamentos e sentimentos, interagindo entre si, constituindo uma comunidade.

Uma comunidade global que interage, aprendendo a conviver consigo, com o próximo e o mundo.

A sociedade, construiu seus padrões baseados nas relações de sobrevivência e padrões de comportamento na identificação do que é ser um cidadão social.

O mundo foi estruturado nas culturas regionais e civilizatórias que formaram a “cadeia de princípios e valores sociais” que formam a globalização coletiva.

Construímos uma sociedade que preza princípios e valores, e estes valores fazem com que nos identifiquemo-nos como humanos e nas bases sociais, como cidadãos.

Mas o que, como sociedade, objetivamos?
Apos a construção dos princípios políticos e econômicos, em algum momento como humanidade, passamos a visar na sociedade mais ao “Lucro” do que ao “Humano”, perdendo em muito nossas capacidades de nos relacionar, valorizar e priorizar não o “poder monetário” do próximo, mas o próximo como um ser, com o qual podemos trocar nossas experiências, vivencias, aprendendo a crescer, amadurecer e se conhecer como ser humano.

A política e a economia fazem parte de nosso aprendizado de organização social, mas se acontece de superarmos nossa própria potencialidade como ser, o que fazer?
Objetivamos projetar que tipo de ser humano? Mais “humano” ou “máquina de lucro”?

Como sociedade, qual nosso objetivo?
Sobreviver? Ser feliz? Ou construir patrimônio próprio?
Não é errado decidir por um ou outro ou todos, mas o que realmente é capaz de construir uma sociedade, que possua o equilíbrio entre Ser e Ter, em um princípio de cooperação, igualdade e satisfação como ser.

Nesta reflexão, para mentalização, pensemos em nossos irmãos e irmãs de sociedade e nós, que a cada dia em nossas atitudes e pensamentos ajudam a construir os conceitos sociais por “aquilo que acreditamos ser o melhor” partindo do “ponto” de reflexão: Melhor para quem? Para mim? Para meu próximo? Ou para todos?

Se a resposta é dada em equilíbrio destes conceitos, nos ajudamos como humanidade, ao entendimento de qual nosso papel e “força social” e porque cada um de nós é direta ou indiretamente responsável por aquilo que construirmos no aqui e agora e no futuro que está por vir.

Mentalizemos por este equilibro, assim como a consciência de cada um de nós, que agora encarnado busca trilhar um caminho de verdade e vida, dentro de suas condições e possibilidade evolutivas.

Luz e esperança neste trilhar!