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Vibração Coletiva (17/02/2016) – Harmonizando o conviver

Harmonizando o Conviver
Quando iniciamos o caminho do despertar, o mundo ao nosso redor e a forma como o enxergamos começa a mudar. Entendemos que o equilíbrio que tanto almejamos não é conquistado de fora para dentro, que não dependem das pessoas e das situações que nos cercam para nos mantermos em paz. Interiorizamos que somente encontraremos o equilíbrio a partir de nós mesmos, melhorando-nos a cada dia e a cada nova situação que se apresentar em nossa caminhada.
Por vezes, nos depararemos com pessoas que de alguma forma ferirão nossos sentimentos ou que então agirão de acordo com o entendimento e grau de amadurecimento delas, dos quais não concordaremos. Essas pessoas estão presentes em nosso dia-a-dia, na família, no trabalho e nos relacionamentos mais próximos ao nosso.
É realizando a reforma íntima que encontraremos a melhor forma de lidar com esses irmãos que tanto estimamos. Necessitamos mudar nosso olhar referente a essas situações que nos descontentam, e passar a enxergar essas pessoas de uma nova maneira. Inicialmente, precisamos aceitá-los como são, sem cairmos na ilusão de que um dia conseguiremos mudá-los, pois sabemos que a mudança depende unicamente de cada ser, mesmo que nos esforcemos, nada acontecerá se a pessoa assim não o desejar.
Quando nos dispomos ao aprimoramento moral e espiritual, entendemos que em primeira instância precisamos “amar ao nosso próximo assim como amamos a nós mesmos”, o que nos leva ao segundo passo, a compreensão. Precisamos compreender esses irmãos, seus motivos em agir de determinada forma, e só conseguiremos isso quando nos colocarmos no lugar deles, buscando em seu íntimo as suas verdades e razões. Agindo assim passaremos a entendê-los e a vê-los por uma nova perspectiva, o que nos ajudará a enfrentar as difíceis situações com maior zelo e principalmente com um maior desapego das nossas verdades relativas e do ponto de vista pessoal.
Alterando a forma como enfrentamos nossas divergências com esses queridos irmãos, que nos são difíceis por hora, passamos a ver claramente que eles são peças importantes para o nosso crescimento e desenvolvimento espiritual. Sendo assim, quando finalmente passamos a compreender que esses irmãos de caminhada são um meio de conquistar nossa ascensão espiritual, passamos a nutrir por eles o sublime sentimento de gratidão. Gratidão sim, pois é com eles que tanto aprendemos, e sem eles muitas lições não nos seriam passadas. São eles que nos fazem desenvolver a prática da paciência, da ausência do orgulho, do desprendimento, do perdão, da compaixão, entre tantos outros sentimentos que nos elevam moralmente.
“O solo sulcado pela enxada bem acionada agradece ao lavrador que o feriu, reverdecendo, transformado e estuante de vida. Mesmo a erva má que medra no caminho no lugar também agradece, coroando-se de flores na quadra primaveril.” (Divaldo Franco – Psicologia da Gratidão)
É dessa forma, compreendendo nossos semelhantes e enxergando-os como irmãos que necessitam de nosso auxílio, e de que devemos sê-los gratos por tornarem-se uma ferramenta de aprendizado em nossas vidas, é que nos aproximaremos um pouco mais de nosso Pai maior e descortinaremos mais um dos tantos véus que nos cegam e nos impedem de ver a luz.
Paz e luz a todos!

Vibração Coletiva (22/07/2015) – “Empatia”

Empatia

Fala-se muito em respeito às diferenças, em aceitar o outro como o outro é, sem julgamentos.

Não precisamos ser como o outro, mas entender que cada indivíduo tem um jeito próprio de compreender o mundo e de se manifestar na vida. Um mesmo acontecimento pode marcar cada pessoa de uma forma diferente. Isso nos torna únicos como protagonistas de nossas vidas.

Olhando o mundo também pelos olhos do outro, e não apenas pelos nossos, estaremos ampliando nossa compreensão do Universo. Nosso juízo crítico deixará de ser feito, egoisticamente, apenas com base em nossos próprios valores e referências.

Conhecer a forma como o outro enxerga a vida abrirá as janelas com que nos conectamos ao mundo, e até, talvez, realidades então desconhecidas por nós acabem influenciando ou mesmo modificando nossa percepção e nosso relacionamento com o mundo.

E esta pluralidade de realidades, obtida com a prática sincera da empatia, com certeza nos tornará mais amorosos, mais tolerantes, mais generosos, mais compreensivos e menos julgadores.

Exercitar a empatia é por em prática as palavras do Mestre: “Amar ao próximo como a nós mesmo …”

Paz e Luz a todos!

Vibração Coletiva (01/07/2015) – Tolerância

Tolerância

Queridos(as) amigos do U.C, vamos juntos concentrar nossos pensamentos e ações na tolerância com consigo mesmo e ao nosso próximo.

 “A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância”.

E como seria o modo de pensar estimulado atualmente, pelas mídias, padrões e sobrevivência?

Na ideia capitalista e material como humanidade, se pensarmos nos padrões estabelecidos, como pessoas frias e robotizadas pela falta de sensibilidade e busca de interesses, status e valores, chegaremos a realidade das relações humanas atuais, quando não queremos mais a presença de uma pessoa por ela não trazer o prazer que queremos, descartamos a pessoa.

Se estudarmos esse comportamento, o que seria essa reação?

A falta de interesse em si mesmo como o excesso de egoismo, motivados por uma sociedade que valoriza a imagem mais não conteúdo, geram atitudes como essa, na qual esquecemos nosso Ser humano, e nos voltamos as relações materialistas, em que queremos algo das pessoas e se não temos da forma como queremos, pronto, essa pessoa não serve, não importando os sentimentos e nem a construção de uma relação, seja de amizade, companheirismo e ou amor.

Quando estamos doentes pela intolerância, não queremos ver ou pensar, no grande ensinamento que o Mestre Jesus nos repassou; Não faça ao teu próximo, aquilo que não gostaria que fizessem contigo”.

Nesta revelação do amado Mestre, a clareza no direcionamento que é tolerância, de sermos responsáveis por aquilo que cativamos dentro e fora de nós.

Como já somos cientes que “a plantação é livre, mas a colheita obrigatória” dito e refletido por muitos Mestres espirituais, na tentativa de nos conscientizarmos de nossa sensibilidade espiritual, para a ação do carma em nossas atitudes e o atraso muitas vezes de nossa evolução, pela não aceitação da manifestação do amor em nossas vidas.

Vemos a importância deste preceito irmãos e irmãs de humanidade, neste momento destinado a nós para vibrar em comum ação energética, vamos mentalizar os nossos bons sentimentos para conosco, como nosso próximo, todas as pessoas que estão e passam por nossas vidas e muitas vezes não as valorizamos por nossa ignorância ou egoismo, de parar um momento para compreender o nosso próximo como a nós mesmo.

O tempo destinado a nós mesmos e ao nosso próximo, é a senda que pode fazermos ser, aquilo queremos em Ser.

Muita luz e clareza nessa vibração, para expandirmos a compreensão que muitas vezes adormece em nossas vidas!!!

Vibração Coletiva (27/05/2015) Tolerância – Somos o que criamos

Tolerância – Somos aquilo que criamos.

Queridos (as) amigos do UC.

Vamos juntos concentrar nossos pensamentos e ações, na tolerância consigo mesmo e ao nosso próximo.

A tolerância é também um dos preceitos do U.C. Como lembramos na semana passada.

“A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância”.

E como seria o modo de pensar estimulado atualmente, pelas mídias, padrões e sobrevivência?

Na ideia capitalista e material como humanidade, se pensarmos nos padrões estabelecidos, como pessoas frias e robotizadas pela falta de sensibilidade e busca de interesses, status e valores, chegaremos a realidade das relações humanas atuais, quando não queremos mas a presença de uma pessoa, por ela não trazer o prazer que queremos, descartamos a pessoa.

Se estudarmos esse comportamento, o que seria essa reação?

A falta de interesse em si mesmo como o excesso de egoísmo, motivados por uma sociedade que valoriza a imagem mas não conteúdo, geram atitudes como essa, na qual esquecemos nosso: Ser humano nos voltando as relações materialistas, em que queremos algo das pessoas e se não temos da forma como queremos, pronto, essa pessoa não serve, não importando os sentimentos e nem a construção de uma relação, seja de amizade, companheirismo e ou amor.

Quando estamos doentes pela intolerância, não queremos ver ou pensar, no grande ensinamento que o Mestre Jesus nos repassou:

“Não faça ao teu próximo, aquilo que não gostaria que fizessem contigo”.

Nesta revelação do amado Mestre, a clareza no direcionamento que é tolerância, de sermos responsáveis por aquilo que cativamos dentro e fora de nós.

Como já somos cientes que “A plantação é livre, mas a colheita obrigatória” dito e refletido por muitos Mestres espirituais, na tentativa de nos conscientizarmos de nossa sensibilidade espiritual na ação do carma em nossas atitudes e o atraso muitas vezes de nossa evolução, pela não aceitação da manifestação do amor em nossas vidas.

Vemos a importância deste preceito, irmãos e irmãs de humanidade, neste momento destinado a nós para vibrar em comum ação energética, vamos mentalizar os nossos bons sentimentos dentro de nosso interior como ao próximo, em todas as pessoas que estão e passam por nossas vidas e muitas vezes não as valorizamos, por nossa ignorância ou egoísmo, de parar um momento em compreender o nosso próximo e a nós mesmos.

O tempo destinado a nosso interior e ao nosso próximo, é a senda que pode fazer ser, aquilo queremos em ser.

Muita luz, e clareza nessa vibração! Para expandirmos a compreensão que muitas vezes adormece em nossas vidas!!!