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Ex-traficante hoje ajuda jovens a ficarem fora das drogas

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Jaquan Adams é um ex-traficante que está tentando se redimir e devolver à comunidade o que ele tirou.

O homem é de West Side, tem 28 anos e agora dedica seu tempo livre dando aulas gratuitas de ginástica no Lione Park.

Adams passou quatro anos na prisão por vender drogas aos vizinhos, o que acabou destruindo famílias.

“Quando eu fui preso, tive muito tempo pra pensar que era hora de reparar o que fiz”, disse Adams antes de uma de suas aulas semanais no Lione Park, em Stamford, EUA.

“Isso me tornou uma pessoa melhor hoje “.

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Adams confessa que enquanto vendia drogas a seus amigos e vizinhos, ele mantinha o próprio vício.

“Eu fui viciado em dinheiro”, disse ele. “Eu sei que machuco muitas famílias com isso. Eu tirei muito de muitas pessoas. É hora de devolver “.

Adams lembrou sua juventude no West Side, e os tempos difíceis que sua família enfrentou financeiramente.

“Quando eu era mais jovem, os caras que eu procurava eram traficantes de drogas. Isso é tudo que eu sabia “, disse.

Nove meses depois de sua prisão, ele conta que caiu a ficha.

Remorso

Jaquan Adams teve remorso pelo que fez e por como isso acabou afetando as pessoas que amava em casa.

Ele começou a escrever cartas e fazer chamadas telefônicas para as famílias que ele vendeu drogas, pedindo desculpas e prometendo corrigir.

“Realmente me atingiu”, disse ele. “Comecei a perceber o que fiz”.

Depois que deixou a prisão, Adams conseguiu se formar como personal trainer.

Ele estudou no Westhill High School, mas aprendeu muito sobre saúde e fitness enquanto ele estava preso.

Aulas gratuitas

Jaquan Adams cobra apenas as aulas individuais, mesmo assim, ele garante que ele não cobra da maioria de seus clientes, crianças do ensino médio.

“Muitas dessas crianças não têm nenhuma orientação. Estou apenas tentando mostrar pra elas que há coisas muito melhores para elas lá fora. Eu quero que vejam que há uma saída.”

Nascido e criado no West Side, Adams decidiu não voltar ao bairro quando ele foi libertado da prisão e, em vez disso, mora com uma tia em North Stamford.

“Quando se trata da mudança, você tem que ter determinação”, disse.

“Eu sinto que posso ajudar todos aqui”, disse ele, gesticulando para a multidão em Lione Park.

“Estou aqui para mudar vidas através da atividade física e elevar a auto-estima das pessoas”.

Ele confessa ainda que sonha em ter uma academia fora de Stamford.

Mesmo assim, ainda quer fazer o trabalho com as crianças e adolescentes.

“Quando eles me vêem fazendo o bem, eles querem fazer o mesmo.”

 

FONTES: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/06/23/ex-traficante-hoje-ajuda-jovens-ficarem-fora-das-drogas/

https://www.msn.com/en-us/news/good-news/former-drug-dealer-now-helps-youth-with-free-exercise-classes/ar-BBD5zWQ

Presos doam 1,5 toneladas de comida e roupas a vitimas de enchentes

PRESOS DOAÇÃO

Presos doaram mais de 1,5 tonelada de comida e 800 peças de roupa para moradores da Zona da Mata e Agreste do estado de Pernambuco, que sofrem com as enchentes. Mais de 43 mil pessoas continuam fora de casa e pelo menos 6 morreram.

Os detentos dos presídios Juiz Antônio Luiz Lins de Barros (Pjallb), no Recife, e de Igarassu (PIG), na Região Metropolitana, doaram todos os materiais que receberam dos familiares, na visita de sábado (3).

Eles também mandaram produtos de higiene pessoal e outros insumos.

As doações foram levadas ao Quartel do Derby, no Centro do Recife, um dos pontos de arrecadação da Defesa Civil.

Elas seguirão para os municípios atingidos pelas chuvas.

De acordo com a Defesa Civil, em todo o estado, há 3.664 desabrigados, que foram encaminhados a prédios públicos, e 40.106 desalojados, que estão abrigados em casas de parentes ou amigos.

Fazendo pães

Na quinta-feira (1º), detentos de unidades do sistema penitenciário de Pernambuco começaram a produzir pães para distribuir para vítimas das chuvas e enchentes no estado.

De acordo com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), 35 presidiários estão trabalhando nas cozinhas industriais para fabricar os alimentos que serão enviados a dez municípios.

Estão envolvidos na produção dos pães detentos das três unidades prisionais do Complexo Prisional do Curado, na Zona Oeste do Recife.

Também participam reeducandos do Centro Regional do Agreste (CRA), em Canhotinho, no Agreste, do Presídio Romildo da Rocha Leão (PRRL), em Palmares; na Mata Sul, além de presidiários do Presídio Juiz Plácido de Souza (PJPS), em Caruaru, no Agreste.

Desde o dia 27 de maio a chuva castiga várias regiões do estado, provocando enchentes de rios e deslizamentos de barreiras.

27 cidades estão em estado de emergência.

 

 

fontes: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/06/07/presos-doam-15-t-comida-roupas-vitimas-enchentes/

http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/presidiarios-doam-roupas-e-alimentos-para-vitimas-de-enchentes-em-pernambuco.ghtml

1º transplante de cabeça humana será este ano, diz médico

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Um cirurgião italiano anunciou no Tedex que fará até dezembro deste ano o primeiro transplante de cabeça humana da história – e está provocando polêmica no meio científico.

Sergio Canavero coordena o Grupo de Neuromodulação Avançada de Turim. Ele pretende transplantar a cabeça do russo Valery Spiridonov, de 32 anos, que sofre de uma doença degenerativa chamada Werdnig-Hoffmann, um tipo de atrofia muscular espinhal.

O problema leva à fraqueza muscular e a pessoa deixa de andar, tem dificuldades para mastigar, engolir e respirar. Spiridonov se candidatou para o experimento. Ele acredita que essa é uma chance de aumentar seu tempo de vida e abrir alas a novos tratamentos, que poderiam beneficiar muita gente.

Canavero pretende cortar a cabeça de Valery e instalá-la no corpo de um doador recém-morto.

Com isso ele pretende salvar a vida de pacientes com doenças motoras ou degenerativas, que não conseguem movimentar tronco, quadril, braços e pernas, mas possuem o cérebro funcionando normalmente.

Em parceria com cientistas chineses e sul-coreanos, o controverso médico publicou uma série de artigos em que disse ter obtido bons resultados em cirurgias com ratos, macacos e cachorros.

Como

A cabeça e o corpo passariam por um resfriamento. Assim, as células ficariam congeladas e sobreviveriam por um tempo sem oxigênio.

Depois, com as duas partes cortadas, um procedimento minucioso costuraria e reconectaria as principais veias e artérias que passam pelo pescoço.

O grande desafio está em como religar a medula, estrutura que passa dentro da coluna vertebral e transmite os comandos cerebrais para o resto do organismo.

Para permitir que as duas partes diferentes se unam, Canavero aposta numa substância chamada polietilenoglicol, ou PEG, que teria capacidade de incentivar o crescimento de algumas das células do sistema nervoso.

A cirurgia

A cirurgia pioneira deve demorar 36 horas, envolverá uma equipe de 150 profissionais e custará mais de 30 milhões de dólares.

O paciente será mantido em coma por um mês. Durante esse período, os experts colocarão eletrodos em seu corpo, que darão pequenos choques elétricos para estimular a medula e reforçar as conexões nervosas.

Depois disso o médico acredita que o paciente será capaz de falar e mover o rosto. Dentro de um ano de fisioterapia intensiva, vai andar e se mexer normalmente.

Frankenstein

O próprio Canavero se compara a Frankenstein, o cientista da clássica história da escritora britânica Mary Shelley.

Atualmente, ele desenvolve métodos de aplicação de correntes elétricas em cadáveres, para permitir que as células de todos os órgãos se mantenham “vivas” por mais tempo.

Críticas

A maioria da classe médica é contrária às experiências de Canavero.

Arthur Caplan, professor de bioética da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, diz que o italiano está “fora de si”.

Outros o acusam de fazer marketing. Muitos também questionam se é correto e ético submeter um ser humano a uma cirurgia que nem foi testada direito em animais.

Nos anos 1970, o americano Robert White, da Universidade Harvard, realizou o procedimento em um macaco.

O primata sobreviveu sem mexer o corpo – sua medula não foi reconectada. Ele sobreviveu por apenas oito dias.

Mais recentemente, o chinês Xiaoping Ren, que colabora com Sergio Canavero, anunciou ter realizado mais de mil transplantes de cabeça em ratos. Repórteres do The Wall Street Journal afirmaram terem visto os roedores se movimentando normalmente após a troca, mas os bichinhos viveram por apenas alguns minutos.

Onde

Canavero aguarda um país que aceite hospedar a experiência. Os mais prováveis são China e Vietnã.

 

FONTE: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/05/19/1o-transplante-de-cabeca-humana-sera-este-ano-diz-medico/

http://saude.abril.com.br/blog/tunel-do-tempo/o-medico-que-promete-fazer-um-transplante-de-cabeca-em-2017/

Cientistas eliminaram completamente o HIV de animais vivos

virus-hiv-1000x500Cientistas nos EUA afirmaram ter conseguido curar completamente ratos vivos infectados com HIV por meio de uma ferramenta de edição genética conhecida como CRISPR/Cas9.

Os resultados, que foram publicados recentemente, mostram que os pesquisadores puderam remover completamente o DNA do HIV dentro das células humanas implantadas nos animais, o que efetivamente impediu uma infecção adicional. Com informações do Daily Mail. Esta é a primeira vez que os cientistas alcançam tais resultados em modelos animais vivos, o que é um grande avanço em relação a um ensaio clínico humano, embora o próximo passo de pesquisa ainda seja testes em primatas.

 

O estudo, realizado pela Escola de Medicina Lewis Katz, da Universidade de Temple (LKSOM), e Universidade de Pittsburgh, envolveu três grupos de ratos, sendo que o primeiro foi infectado com HIV-1, o segundo com EcoHIV (versão para ratos equivalente ao HIV-1), enquanto o terceiro recebeu um modelo “humanizado” no qual os ratos foram transplantados com células imunológicas humanas e infectados com o vírus.

 

O trabalho, liderado pelo pesquisador Dr. Wenhui Hu, da LKSOM, baseia-se em uma pesquisa anterior, feita pela mesma equipe, na qual conseguiram apagar o HIV-1 do genoma da maioria dos tecidos testados. Então, um ano depois, eles conseguiram eliminar o vírus e todos os tecidos.

 

Nosso novo estudo é mais abrangente”, disse Hu. “Nós confirmamos os dados de nosso trabalho anterior e melhoramos a eficiência de nossa estratégia de edição de genes. Mostramos também que essa estratégia foi eficaz em dois modelos de ratos adicionais, um representando a infecção aguda em células animais, e outro representando infecção crônica ou latente em modelos de células humanas”.

 

Tratando o primeiro grupo infectado com HIV-1, os pesquisadores conseguiram inativar geneticamente o vírus reduzindo a expressão RNA de seus genes virais em até 95%, confirmando os resultados de sua pesquisa anterior. Já o segundo grupo, em EcoHIV, representou um desafio maior, uma vez que esta forma de vírus é mais propensa a se espalhar mais rapidamente e se multiplicar.

 

Com os ratos em EcoHIV, pudemos investigar a capacidade de estratégia CRISPR/ Cas9 para bloquear a replicação viral e potencialmente prevenir uma infecção sistêmica”, explicaram os pesquisadores. A estratégia de fato eliminou 96% do EcoHIV dos ratos, fornecendo no processo a primeira evidência para a erradicação do HIV-1 por meio de um sistema como o CRISPR.

No terceiro e último grupo, o qual os ratos receberam células humanas, incluindo as células T, onde o HIV tende a se esconder, após um único tratamento de edição genética, os cientistas conseguiram remover completamente os fragmentos virais das células infectadas. Embora o estudo marque um novo e grande passo em relação à busca de uma cura permanente para o problema do HIV, mais testes ainda precisarão ser feitos para verificar se tais resultados são replicáveis.

 

A próxima etapa seria repetir o estudo em primatas, um modelo animal mais adequado onde a infecção pelo HIV induza a doença, a fim de demonstrar ainda mais a eliminação do DNA do HIV-1 em células T latentemente infectadas e células cerebrais”, explicaram os pesquisadores. “Nosso objetivo é um ensaio clínico em pacientes humanos”, concluíram.

FONTE: http://www.jornalciencia.com/cientistas-eliminaram-completamente-o-hiv-de-animais-vivos-por-meio-de-tecnica-de-edicao-genetica/

Criado útero artificial para salvar bebês prematuros

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Um útero artificial pode ajudar no tratamento de bebês prematuros e aumentar bastante as chances de sobrevivência.

Ele foi criado por cientistas dos Estados Unidos a partir de uma bolsa preenchida por fluido, conhecida como um suporte extrauterino.

Os pesquisadores fazem as experiências em cordeiros.

Eles conseguiram simular o ambiente do útero e as funções da placenta, dando a prematuros a oportunidade que precisavam para desenvolver os pulmões e outros órgãos.

Bebês prematuros

Aproximadamente 30 mil bebês, somente nos Estados Unidos, nascem prematuros em estado crítico – entre 23 e 26 semanas de gestação, calculam os pesquisadores.

Nesse período, um bebê pesa um pouco mais do que 500 gramas, seus pulmões ainda não conseguem lidar com o ar e suas chances de sobrevivência são mínimas.

A taxa de morte é de até 70%, e aqueles que sobrevivem enfrentam deficiências por toda a vida.

“Esses bebês têm uma necessidade urgente de uma ponte entre o útero da mãe e o mundo exterior”, disse Alan Flake, cirurgião especializado no Hospital de Crianças da Filadélfia que liderou o desenvolvimento do útero artificial.

A ideia da equipe é que o novo sistema experimental abrigue prematuros em câmaras preenchidas por fluido até chegarem até a idade de 28 semanas, quando suas chances de sobrevivência aumentam bastante.

Os cientistas admitem que o útero artificial pode demorar até 10 anos para ficar pronto e licenciado.

 

FONTES: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/04/26/criado-utero-artificial-para-salvar-bebes-prematuros/

https://www.theguardian.com/science/2017/apr/25/artificial-womb-for-premature-babies-successful-in-animal-trials-biobag

 

 

Dentista devolve sorrisos a mulheres vítimas de violência

DENTISTA

Uma dentista está dando motivos pra que, mulheres, vítimas de violência, sorriam outra vez.

A Dra. Tina Meisami fundou em Toronto, no Canadá, o Project Restoring Smiles, uma rede de dentistas que oferece tratamento odontológico gratuito para quem viveu violência doméstica.

“Como mulher, eu senti que deveria defender estes direitos, como um ser humano, eu senti a dor delas e como cirurgiã, eu queria corrigir a dor oral e facial”, disse a dentista.

Meisami iniciou o programa em 2011 no Dia Internacional da Mulher.

Há cinco anos atrás, havia apenas cinco dentistas envolvidos.

Hoje já são 18 dentistas que já cuidaram de 45 pacientes num total de 200 mil dólares em tratamento dental gratuito.

“Queríamos fazer algo dentro de nossas próprias habilidades para ajudar outras mulheres a sair do círculo vicioso de abuso, negligência, pobreza e suas ramificações, como a má saúde oral e geral”, explicou Meisami.

A rede inclui, ainda, dentistas em outras cidades canadenses, como Ottawa e St. Catharines.

O trabalho árduo valeu a pena.

Uma das pacientes de Meisami, que não quis se identificar, estava morando em um abrigo há quatro anos.

Ela tinha escapado de passar por uma situação abusiva e estava envergonhada pelo estado de seus dentes – ela estava até com medo de abrir a boca.

E caiu em lágrimas quando soube que iria ser tratada por um dentista do Project Restoring Smiles, que fez com que ela voltasse a sorrir.

Em entrevista a uma rede de tv ela declarou:

“Isso mudou minha vida, salvou minha vida, e eu sou eternamente grata”.

fontes: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/04/13/dentista-devolve-sorrisos-mulheres-vitimas-de-violencia/

http://www.huffpostbrasil.com/entry/dentist-does-free-work-for-domestic-violence-victims_us_56e05287e4b0b25c91805078

Brasileiro prodígio de 7 anos é 1º lugar em concurso da Nasa

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Um brasileiro prodígio, de apenas 7 anos, completados neste dia 31 de março, ganhou um concurso da Nasa, agência espacial americana e é o novo orgulho do país.

No começo da semana, quando ainda tinha 6 anos, João Paulo Guerra Barrera, de São Paulo, venceu o concurso sobre colonização espacial, chamado Ames Space Settlement Contest, na categoria mérito literário.

O menino escritor foi o primeiro colocado entre mais de 6.000 estudantes do mundo inteiro, de até 18 anos.

Prodígio

João Paulo Barrera está adiantado dois anos na escola. Ele cursa o terceiro ano do Fundamental.

Ele se viu em empate técnico com Nanitha Varma N., da Índia., que escreveu um poema chamado “My Quest” (Minha busca).

João escreveu um jogo de computador, Sonic World Space Settlement, baseado em um livro bilíngue português-inglês que ele mesmo escreveu no ano passado: No Mundo da Lua e dos Planetas/In the World of the Moon and the Planets.

No game, um trio de crianças se aventura pelo espaço construindo um foguete a partir de peças recicladas e explora os planetas do Sistema Solar.

“Foi ele quem escreveu o livro, o jogo, e quem fez a programação sozinho”, conta Margarida Barrera, mãe do João Paulo.

Mais jovem

Com o livro publicado, o menino já é o escritor brasileiro bilíngue mais jovem de que se tem notícia.

“Eu me senti muito feliz e com vontade de passear no espaço com gravidade zero”, descreveu o jovem vencedor do concurso ao Mensageiro Sideral.

Os pais atribuem o sucesso à educação que estão dando ao filho.

“Felicidade extrema em saber que estamos no caminho certo em oferecer para ele uma boa educação e incentivar o gosto pela leitura e pelos desafios, sempre lembrando que a melhor herança que podemos deixar para ele é a firmeza em aspirar triunfos e a capacidade de assimilar insucessos.”

1º prêmio brasileiro

Desde 2011 o Brasil participa do concurso da Nasa – criado para estimular as próximas gerações de cientistas e engenheiros a imaginar o futuro humano no espaço.

Mas prêmios mesmo, só faturamos agora em 2017, pela primeira vez.

Além da grande conquista de João Paulo, outros quatro projetos brasileiros foram agraciados.

Uma equipe do Instituto Nossa Senhora da Piedade, no Rio de Janeiro, ganhou o terceiro prêmio voltado para alunos do terceiro ano do Ensino Médio.

Tivemos três menções honrosas, uma para Eduardo N., do Colégio Nossa Senhora de Sion, em São Paulo, outra para Isabela Moreira Leite Postelhone de Freitas, da Escola Estadual Prof. Amilcare Mattei, de Marília (SP), e uma terceira para o grupo composto por Ana Beatriz Martins Costa, Ingrid Laíse Magalhães de Oliveira, Kauan Araujo Barbosa e Luisa Stolemberger Rodrigues, alunos do quinto ano da Escola Municipal Antonio Pedro Ribeiro, em Mogi das Cruzes (SP).

Prêmios

O concurso de 2017 foi o mais competitivo de sua história, com cerca de 1.500 trabalhos submetidos.

O Brasil ficou em quarto lugar no “quadro de medalhas” entre os países participantes. Foram ao todo 211 premiações.

Em primeiro lugar veio a Índia, com 138 delas, incluindo aí o Grande Prêmio.

Em segundo lugar, a Romênia, que tem longa tradição de participação no concurso e ficou com 33 prêmios.

Os Estados Unidos, país-sede, ficaram com 16. E o Brasil, na quarta posição, com 5, à frente de Japão, China, Canadá e Rússia, países com grande tradição na área espacial.

 

FONTE: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/03/31/brasileiro-prodigio-de-7-anos-1o-lugar-concurso-nasa/

 

Suécia não trata deputados como marajás e ensina como faz

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A Suécia, um dos 15 países mais ricos do mundo, dá uma lição às nações que gastam rios de dinheiro para dar mordomia a deputados e senadores.

Os deputados de lá moram em apartamentos minúsculos de 18 a 40 m².

Eles não têm conforto nem hidromassagem… e ainda dormem em sofá-cama.

As moradias dos parlamentares suecos não têm sequer máquina de lavar. Eles precisam marcar hora na lavanderia coletiva do bloco para lavar roupa suja.

As cozinhas também são comunitárias, sem direito a qualquer empregado.

E todos têm de seguir uma regra básica: deixar tudo limpo depois de usar.

Ah, nada de despesas de TV a cabo, telefone ou manutenção à custa do contribuinte!

O salário deles é de aproximadamente R$ 22 mil (62 mil coroas suecas).

Se o parlamentar que não quiser morar em apartamento ou quitinete funcional pode alugar um imóvel por conta própria e cobrar do Parlamento o ressarcimento de até 8 mil coroas suecas (cerca de R$ 2,8 mil) para custear a locação.

Detalhe: se o deputado quiser levar outras pessoas para morar com ele, elas terão de arcar com metade do valor do aluguel.

O Parlamento sueco é unicameral (não tem Senado). Tem 349 parlamentares eleitos para mandato de quatro anos, que representam uma população de 10 milhões de habitantes.

As informações são da jornalista brasileira Claudia Wallin, que mora no país escandinavo há dez anos, autora do livro Um país sem excelências e mordomias e do site Cartas da Suécia.

#AprendeBrasil

No Brasil deputados e senadores têm salário de R$ 33,7 mil, moram – sem pagar – em apartamentos de 225 m², têm móveis e assessores à vontade, além de todas as despesas pagas.

É possível reduzir tanta mordomia, ou não é?

Com a palavra a Suécia!

 

fonte do texto: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/03/13/suecia-nao-trata-deputados-como-marajas-e-ensina-como-faz/

Deputados da Suécia moram em apartamento de 18 a 40 m² e dormem em sofá-cama

Filho ensina mãe catadora de lixo a ler e escrever: 100 livros lidos

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Um filho pode ser o anjo da guarda da mãe?

A resposta pode estar na história de amor, dedicação e superação vivida por Sandra Maria de Andrade e Damião, um dos seus 7 filhos.

A catadora de lixo para reciclagem, de 42 anos, é daquelas brasileiras muito, mas muito sofridas. Aos 13 anos ela foi abandonada pela mãe.
Depois foi entregue pela avó a um casal que não deixou a menina estudar. Trabalhou na lavoura, fugiu e viveu nas ruas comendo lixo. E com essa idade foi morar com um homem em troca de casa e comida.

Foi pior ainda. Ele a espancava. Em 1996, após ser golpeada a facadas e ter os cabelos arrancados pelo covarde, Sandra fugiu com os 3 filhos que teve com ele. E prometeu:

“Com fé em Deus, se sua mãe escapar, macho nenhum bate mais nela”.

A virada

Sandra só aprendeu a ler há 1 ano, graças ao filho Damião Sandriano de Andrade Regio, de 11 anos, que teve no segundo casamento.

Até então ela morria de vergonha cada vez que precisa usar um ônibus e não sabia para onde ele ia: “Eu não sei ler”, dizia ela. E pedia: “Você pode ler pra mim?”.

Sofreu também quando tirou a identidade e precisou colocar a digital no documento porque não sabia assinar seu nome. Isso ela não esquece.

Ouvindo desde pequeno a mãe falar da vergonha “muito grande” por não saber ler, o menino prometeu quando tinha 3 anos: “Eu vou aprender e, quando aprender, vou ensinar à senhora”.

Deu certo. Fugindo do destino da mãe, Damião foi estudar.

Ver o filho ir e voltar da escola era um dos momentos de alegria de Sandra. Cada dia que Damião chegava, contava a ela, “já morta de cansaço”, tudo o que havia lido e aprendido.

Ela se orgulhava: “Ele vai ser o que eu queria ser”, pensava.

Filho-professor

Morando em uma casinha numa rua de areia no Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, Damião começou a aproximar a mãe dos livros no ano passado.

Mesmo sabendo que ela estava cansada de tanto garimpar lixo na rua para vender, o menino passou a ler histórias para a mãe e começou a ensinar as letras a ela.

“Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras”, dizia para incentivá-la.

Aos poucos ela começou a decifrar as letras do alfabeto e a se desfazer do trauma que tinha a letra “e”.

Ela travava, ficava apavorada, porque confundia o “e” com outras letras.

As letras

Damião criou então sua própria forma de didática e desvendou o “e”, explicando que era o mesmo que um “i”, só que fechado e sem o ponto.

O “h” virou uma cadeirinha” e o R o mesmo que um B, só que “aberto”.

Assim o menino ensinou as letras do nome dele e as letras do nome dela. Até Sandra aprender a escrever.

“Quando eu aprendi, disse: vou fazer outra identidade que é pra quando chegar nos cantos eu dizer: eu sei fazer meu nome. Pra mim, já era tudo eu saber. Chegar lá, o povo dizer assine aqui e eu dizer: agora eu já sei, não sinto mais vergonha”.

Escrever o próprio nome foi uma conquista. A palavra “mãe” também.

Em uma reunião da escola, Sandra “morreu de felicidade” ao assinar a primeira vez como responsável da criança. “Tinha que escrever o que eu era dele. Eu escrevi mãe, caprichado, bem grande”.

100 livros lidos

O filho-professor insistia nas aulas e queria mais para a mãe.

“Eu quero ver ela aprendendo comigo. Quero que aprenda as palavras que ela sente aqui dentro. Ela gosta de falar amor, paixão. Já sabe um monte de palavras. Ela sabe as mais simples”.

Hoje os dois já leram juntos 107 livros, se considerados apenas os contabilizados na escola, fora os que Sandra encontrou no lixo.

Ela diz que seu preferido é “é Ninguém nasce genial“.

“Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber”.

Para Damião, outro livro foi mais impactante. Tratava da história de um anjo que vivia acorrentado e só conseguiu se libertar quando ensinou um ser humano a rezar e os dois viraram amigos.

“É tipo eu e minha mãe. Eu estou ensinando uma coisa a ela e ela me ensina outra. Eu era novinho, ela me cuidava, eu cuidava dela. Ela dava um abraço em mim eu dava dois. Foi assim que nós começamos a nos amar”.

Agora, aos 42 anos, Sandra está saindo da estatística dos adultos analfabetos do mundo.

Dados divulgados na semana passada pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura mostram que existem 758 milhões de analfabetos no planeta.

Gente que, com certeza, não teve na vida um anjo chamado Damião!

 

FONTE: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/02/21/filho-ensina-mae-catadora-de-lixo-ler-e-escrever-100-livros-lidos/

http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38996039?ocid=socialflow_facebook

Descoberta de americanos pode ajudar a tratar esquizofrenia

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Cientistas norte-americanos descobriram um possível tratamento para a esquizofrenia, um transtorno mental crônico em que o paciente pode ficar fechado em si mesmo, indiferente, ouvir vozes, ter alucinações, e delírios e se sentir vítima de perseguições.

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland chegaram a um composto capaz de controlar os sintomas da doença, o ácido quinurênico.

Ele atua no cérebro e pode ser usado como anticonvulsivo para diferentes distúrbios neurológicos.

O estudo com roedores mostrou que o ajuste nos níveis de ácido no organismo teve efeitos significativos no controle comportamental dos animais.

O quinurênico é estudado há anos por especialistas, que já imaginavam que ele poderia ser a chave para tratar alguns sintomas da esquizofrenia.

Como

Foi comprovado que pessoas com esquizofrenia têm níveis mais elevados da substância no cérebro e que isso causa diminuição do glutamato – um neurotransmissor que está ligado ao aprendizado e à memória.

A disfunção no glutamato estaria associada aos transtornos do tipo cognitivo: amnésia, confusão mental, delírio, desorientação, invenção de coisas, lentidão durante atividades, entre outros.

O segredo seria reduzir o ácido quinurênico para que ele controle o glutamato mais precisamente.

A experiência já deu certo em ratos, agora falta saber como reproduzir os mesmos resultados em seres humanos.

Os estudos

Robert Schwarcz, um dos responsáveis pela pesquisa, foi o primeiro a descobrir o ácido no cérebro, em 1988. Desde então, vem estudando a sua relação com doenças neuropsiquiátricas.

No novo experimento, Schwarcz estudou roedores com deficiência da enzima KMO (kynurenine 3-monooxygenase), que regula os níveis do ácido quinurênico.

Por terem mais quinurênico, os ratos mostraram deficiências na memória contextual e ansiedade elevada quando colocados em um labirinto e em outros ambientes desafiadores.

Essas atitudes seriam semelhantes aos traços comportamentais de humanos esquizofrênicos e sugerem que a enzima e o ácido podem desempenhar um papel fundamental no tratamento da doença.

 

FONTES: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/02/11/descoberta-de-americanos-pode-ajudar-tratar-esquizofrenia/

http://super.abril.com.br/saude/acido-pode-desligar-sintomas-da-esquizofrenia/