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Roger Responde 017 – A esposa de Kardec seria a reencarnação de Nefertiti?

017 – Pergunta (12/04/2010): “Acompanho seu site e leio seus livros! E o admiro muito! Gostaria de tirar uma dúvida, sobre o espírito de Nefertiti. No seu livro, “Atlântida no reino da Luz”, Atônis era o sumo sacerdote do templo do sol, em Atlântida, que logo seria o grande faraó Akhenaton no antigo Egito! No livro Akhenaton você comenta “muito” sobre Nefertiti e do amor que ela possuía por Akhenaton e ambos tinham uma encarnação altiva, recíproca, em que, um ajudava o outro. E em outros livros espíritas os dois sempre reencarnaram juntos. Mas você não relata Nefertiti encarnada em Atlântida por quê?Em “Moisés – Em Busca da Terra Prometida” e “Universalismo Crístico – O futuro das religiões” você afirma que a última encarnação de Akhenaton ocorreu na personalidade de Allan Kardec. Então Nefertiti poderia ser Amélie Gabrielle Boudet, a esposa de kardec? A historia dos casais são idênticas, um ajuda o outro, inclusive Amélie depois que Kardec morreu cuidou e com empenho e devotamento continuou o trabalho de codificação do Espiritismo idealizado por Kardec, assim como Nefertiti fez após a morte de Akhenaton! O que acontece com Nefertiti?”

Roger: Obrigado pelo apoio ao nosso trabalho! No livro Akhenaton, no capítulo inicial sobre a Atlântida, afirmamos que Criste (esposa de Atônis) reencarnou no futuro como a rainha Nefertiti, mas creio que esquecemos de fazer essa afirmação no livro Atlântida. Realmente foi uma falha de informação. Tu estás certa! Nem todos os leitores leem todos os livros. No livro “Atlântida – No reino das Trevas” colocaremos essa referência. Muito bem lembrado. Nos livros “Moisés – O libertador de Israel” e “Moisés – Em busca da Terra Prometida”, afirmamos que Nefertiti reencarnou como Séfora, a esposa de Moisés, enquanto Akhenaton era o sacerdote de Heliópolis, Amenófis, que foi o responsável pela iniciação espiritual de Moisés.

O conceito de alma gêmea é algo que também deve ser analisado. Não existem “almas gêmeas”, e sim “almas afins”, que evoluem juntas por afinidade. Nós somos seres integrais. Não dependemos de outra alma para existir e nos completar. Entretanto criamos afinidades em nossa infinita jornada evolutiva e amamos de forma mais especial esses espíritos afins. Mas com o passar dos milênios, abandonamos essa característica, digamos assim “mais humana”, e partimos para um amor verdadeiramente espiritual e universal, assim como o do Cristo, que é igualitário a todos os seres do Universo, independente de afinidade. Esse sentimento de amor especial a determinado espírito é algo característico em nosso limitado nível evolutivo.

Sobre Nefertiti ser Amélie Gabrielle Boudet, vejam como não é difícil desvendar esses mistérios. Basta analisar o perfil psicológico e comportamental para perceber que Amélie Gabrielle Boudet era Nefertiti reencarnada ao lado de sua “alma afim” com o objetivo de concretizarem em conjunto a missão de implantar o Espiritismo na Terra. Infelizmente até pouco tempo a humanidade ainda vivia uma época de sombras com relação ao papel da mulher, relegando-as a um segundo plano. O Egito Antigo foi uma época de ouro para a manifestação do espírito feminino, permitindo que Nefertiti se destacasse de forma mais intensa e atuante.

 

Roger Responde 016 – Magos negros: seu poder mental e forma perispiritual.

016 – Pergunta (29/03/2010): “Li todos os seus livros (exceto o A Nova Era) e gostei de todos. Sou adepto do Universalismo Crístico e procuro divulgar conforme minhas possibilidades. Gostaria de perguntar, em meus estudos sobre espiritualidade aprendi que muitas são as motivações de uma reencarnação, entre elas, manter a forma humana. No seu livro “A história de um anjo”, durante um de seus encontros com Arnach, você diz que ele não poderia manter aquela forma humana por muito tempo. É possível sabermos qual a forma dele quando não está na forma humana?”

Roger: Os livros em que Arnach é mencionado são: Sob o Signo de Aquário, Universalismo Crístico e Atlântida – No reino da Luz. (E, a partir de setembro, em Atlântida – No reino das Trevas). O livro em que afirmamos que Arnach não poderia manter-se belo e elegante é o livro Sob o Signo de Aquário. Naquele momento afirmamos que ele não conseguiria manter uma forma perispiritual no astral de beleza e elegância porque espíritos endividados por suas práticas maléficas maculam com cargas espirituais negativas à sua “túnica nupcial” ou seja, o corpo astral.

Não afirmamos que ele não manterá uma “forma humana”, mas sim que essa, em sua real condição espiritual, não seria bela e harmônica, como ele se apresentava através de vigoroso poder mental. Ela seria deformada e envolta por uma graxa negra, como normalmente se apresentam os espíritos sintonizados com as trevas. Inclusive alguns deles se apresentam apenas como um “esqueleto” coberto por um manto negro, devido a não conseguirem se desligar do corpo físico que abandonaram após a morte. Nestes casos, acompanham a decomposição natural do corpo que lhe servia de instrumento durante a vida. Existem outras situações, de acordo com cada nível consciencial. Espíritos com baixa consciência e que alimentam ódio doentio, por exemplo, transformam-se em formas ovoides.

Roger Responde 015 – Regência espiritual da Terra: Jesus, Saint Germain, Cristo.

015 – Pergunta (22/03/2010): “Há várias décadas as mais diversas linhas de crença e pensamento vem falando sobre A Nova Era, ou mais especificamente A Era de Aquário. Isso fica escrito e explorado no seu livro ”Sob o Signo de Aquário”! Segundo você nos narra nessas belas páginas a Terra passará a ter Saint Germain como novo Regente Espiritual, sucedendo Jesus, nos guiando rumo a novos avanços do Planeta Gaia. E quanto ao Cristo Cósmico? O mesmo Ser que vem servindo de filtro e amparo das energia de incompreensíveis de planos elevados seguirá nos banhando de Luz ou haverá também uma sucessão com a entrada da era Violeta? Gostaria que você explorasse um pouco o assunto.”

Roger: Como já afirmamos no livro “A Nova Era – Orientações Espirituais para o Terceiro Milênio” e também no livro “Sob o Signo de Aquário – Narrações sobre Viagens Astrais”, Jesus e o Cristo não são a mesma entidade espiritual. Jesus foi o maior entre os médiuns do Cristo e está encerrando o seu atual mandato de governador espiritual da Terra, cargo que está sendo cedido a Saint Germain neste processo atual de transição planetária. A Nova Era, a era de Aquário, será regida pelo mestre da Chama Violeta. Já o Cristo é uma entidade de evolução mais avançada e que não possui mais forma de manifestação física. Ele é uma essência que interpenetra todo o globo terrestre e rege o processo evolutivo de nosso planeta. Por não poder mais manifestar-se no limitado mundo das formas físicas, ele “inspirou” almas de alto quilate espiritual, como Jesus, Krishna, Buda, Zoroastro, Antúlio, Moisés, Maomé, Confúcio, entre outros, para realizar as inesquecíveis missões de esclarecimento espiritual que observamos no decorrer da história de nossa humanidade, em meio as mais diferentes culturas.

A governança espiritual da Terra está passando das mãos de Jesus para Saint Germain. Já o espírito do Cristo Planetário só abandonará a sua tarefa de ser a “alma do nosso mundo” quando ocorrer a morte do planeta. A Terra é o seu corpo e eis a sua missão: manter vivo esse organismo, esse maravilhoso ser vivo que chamamos de Gaia, e que o homem insiste em agredir com a sua busca insana por poder e riquezas transitórias.

O Cristo Planetário assumiu essa incumbência desde a gestação da vida em nosso planeta e só se desligará dele com a sua extinção. Apesar de parecer um tempo gigantesco aos olhos de nossa curta existência física, para espíritos da categoria dos Arcanjos, esse é um breve momento em sua caminhada eterna. Além do mais o seu processo de evolução se encontra em faixas inimagináveis a nossa limitada compreensão. O Cristo Planetário é o representante direto de Deus na Terra. O “transformador energético” que modula a Luz Divina de acordo com a nossa baixa capacidade receptiva.

Lembramos que o termo “Cristo Planetário”, utilizado para designá-lo, foi só uma forma de identificação a partir da interpretação evangélica que nos diz que Jesus era médium de um ser maior, denominado de Cristo (O Ungido) por seus seguidores. (Não me chameis de mestre, pois temos um único mestre, e ele é o Cristo). Assim derivamos o termo Crístico, do termo Cristão, para representar claramente a mensagem recebida por todos os médiuns do Cristo na história de nossa civilização, e não somente a mensagem recebida por Jesus Cristo (Jesus médium do Cristo).

Essas informações também podem ser obtidas com mais detalhes nos livros “O Sublime Peregrino” e o “Evangelho à Luz do Cosmo” de Ramatís, Editora do Conhecimento.

Roger Responde 014 – Chico Xavier não foi a reencarnação de Allan Kardec?

014 – Pergunta (15/03/2010): “Alguns livros espíritas afirmam que Chico Xavier foi a reencarnação de Allan Kardec. Entretanto nos livros “Moisés – Em Busca da Terra Prometida” e “Universalismo Crístico – O futuro das religiões” você afirma que a última encarnação de Akhenaton ocorreu na personalidade de Allan Kardec. Depois não encarnou mais. Sendo assim podemos entender que Chico não é a reencarnação de Kardec. Poderia explicar isso?”

Roger: Sim. Chico não foi Kardec. E isso é facilmente observado analisando o perfil psicológico dos dois e suas respectivas encarnações. A pedagoga espírita Dora Incontri realizou um estudo bem interessante e consistente a respeito desse tema. Veja no site: www.opiniaoespirita.org/cnek_di.htm

Chico Xavier sem dúvida alguma conquistou um grande avanço espiritual em sua última encarnação. Mas colocá-lo na mesma condição espiritual de Allan Kardec, cuja as principais identidades anteriores foram a do sumo sacerdote do templo do sol, Atônis na Atlântida, o grande faraó Akhenaton no antigo Egito, o sacerdote Amenófis que instruiu Moisés no templo de Heliópolis e depois o grande educador Jan Huss, é realizar uma comparação despropositada e ilógica. Uma tentativa inconsciente das massas de não querer reconhecer que um espírito mediano pode conquistar elevada condição espiritual em uma heroica encarnação. Essa é uma forma de dizer: “Chico era um espírito de elevado quilate espiritual, por isso a sua vida foi brilhante. Homens comuns não podem realizar obras divinas.” Percebam que é uma tentativa inconsciente de justificar o próprio fracasso espiritual, colocando-se na condição de indigno de atingir tal elevação espiritual. Ou seja: somente almas iluminadas podem obter sucesso evolutivo.

Para algumas pessoas é mais fácil ficar adorando Chico e outros santos e não fazer nada por sua própria evolução espiritual. Dizem “amém” aos grandes mestres e depois vão assistir novelas na televisão, de forma alienada, sem realizar nenhuma reforma interior. Não é isso que esperam de nós os que lutaram para espiritualizar o nosso mundo.

A humanidade em geral prefere colocar Jesus em um altar e cultuá-lo, ao invés de chamar o Divino Amigo para suas vidas e assim aprender com o Grande Professor das Almas. Não vou cansar de repetir: Jesus não era o Salvador! Ele nunca salvou ninguém. Ele foi o Divino Professor que nos trouxe a eterna lição do amor e da evolução espiritual. Aqueles que ficarem sentados esperando serem salvos, “morrerão” de corpo e alma, pois retornarão ao plano espiritual sem agregar nada à sua evolução.

Os próprios problemas de saúde que Chico teve no transcorrer da vida (e que ele venceu com nobreza e dignidade) demonstram que possuía carmas a resgatar e não se tratava de uma alma ascensionada. Além disso, Kardec reencarnou na época de Cristo como o centurião Cornélius. Aquele que disse a Jesus: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Uma palavra vossa e meu servo estará curado.” Nessa mesma época Chico Xavier estava encarnado como Flávia, a filha do senador romano Publio Lentulus (que era Emmanuel, seu mentor). Como então Chico (Flávia) poderia ser Kardec (Cornelius) se ambos estavam reencarnados ao mesmo tempo naquele período?

Roger Responde 013 – Pesquisas na múmia do faraó Tutankhamon.

13 – Pergunta (08/03/2010): “Li o livro sobre Akhenaton. Adorei. Gostaria de esclarecer umas dúvidas que vi num documentário da discovery na data de hoje 01/03/2010 e fizeram uns testes na múmia de Tutankhamon. Vamos lá: descobriram que tinha uma fratura no osso perto do joelho(fêmur), além de uma deformidade no pé (osteonecrose) causada por uma doença. Então fizeram um exame para de DNA para malária e descobriram o DNA do parasita na múmia dele. Então, o diagnóstico da morte foi malária. No sarcófago tinha também muitos cajados (mais de 50) que acreditam que usava, pois mancava de uma perna (osteonecrose). E no livro fala que sofreu um atentado e tinha uma lesão entre a cabeça e o pescoço. Se for possível, gostaria de que me esclarecesse essas descobertas.”

Roger: Para quem leu o livro Akhenaton, gostaria de informar que a história continua nos livros “Moisés – O libertador de Israel” e “Moisés – Em busca da Terra Prometida”. Trata-se de uma trilogia. Muitos leitores não sabem disso.

Sobre as novas descobertas divulgadas, costumo dizer que a morte do rei Tut é tão polemica quanta a veracidade do Santo Sudário de Turim. Muitas especulações e poucas informações realmente consistentes. Os cientistas creem que suas informações são altamente confiáveis e refletem a mais absoluta verdade. No entanto, alguns anos depois as suas teses (aprisionadas a paradigmas limitados) são derrubadas. E isso se repete em todos os campos, tanto na astronomia, como na arqueologia e também nas ciências médicas.

A malária era conhecida no antigo Egito como “doença mágica”. Inclusive Ramósis estudava suas causas para tentar debelar aquele mal que chegou a afligir, em alguns períodos, mais da metade da população. Muitos habitantes do Vale do Nilo naquele período teriam indícios dessa doença, mas isso não significa que foram a óbito especificamente por esse motivo. Os antigos egípcios eram bons médicos. Muitos casos de malária eram curados utilizando-se tratamentos desconhecidos pela medicina moderna, mas que deixariam resquícios no DNA.

Era costume colocar nos sarcófagos os objetos que o morto precisaria utilizar no pós-vida. Os encarregados do funeral de Tut acreditaram que ele precisaria dos cajados para se locomover na terra do Sol Poente, já que falecera decorrente de um forte trauma que havia enfraquecido gravemente o seu organismo. Os nossos idosos também usam bengalas para sustentar o seu corpo enfraquecido, e não apenas porque tenham fraturas aqui ou ali.

O egiptólogo Howard Carter quando removeu a múmia do sarcófago em 1922 causou-lhe graves danos, chegando ao ponto de serrá-la em várias partes, dificultando, com certeza, qualquer tipo de avaliação 3.300 anos depois da morte do faraó menino. Inclusive a múmia estava tão impregnada de resina que até o teste de DNA ficou sob suspeita. A medicina atual mal consegue obter resultados conclusivos com pessoas vivas, imaginem avaliar um corpo infestado por fungos e bactérias por um período de 3.300 anos…

Corridas de bigas e caçadas eram comuns naquele período. Era o “hobby” da realeza. Nada impede que ele tenha sofrido alguns acidentes e fraturas decorrentes disso.

Esses documentários e revistas precisam vender, então eles mesmos especulam coisas que já tinham sido atestadas por outras pesquisas, como a paternidade de Akhenaton, por exemplo. O documentário trata essa questão como se ninguém soubesse anteriormente que Akhenaton era o pai de Tut. O exame de DNA apenas comprovou essa informação que já tinha sido atestada por outras provas arqueológicas, apesar deles alegarem que não.

Infelizmente o faraó Tutankhamon gera muito dinheiro. Ele é o Michael Jackson do antigo Egito! Inclusive a verdadeira múmia de Nefertiti (que eles alegam já ter encontrado) está ao lado da tumba de Tut. Mas as autoridades egípcias não exploram aquele local porque teriam que fechar a visitação a tumba de Tut. Isso resultaria em uma perda financeira com o turismo da ordem de milhões de dólares por ano.

Roger Responde 012 – Senhas secretas dos livros.

012 – Pergunta (01/03/2010): “Você poderia nos dizer mais sobre as ‘senhas secretas’ (ou mensagens subliminares) em seus livros, mencionadas na entrevista sobre o livro Atlântida? Qual a razão delas estarem presentes nos livros? Tem autorização dos mentores espirituais para falar sobre isso? Elas atuam no nosso inconsciente despertando exatamente o que? Você falará mais sobre isso no livro Atlântida – No reino das Trevas Vol2?”

Roger: Os leitores, a medida que vão ampliando as suas consciências, passam a perceber alguns pequenos detalhes narrados nas entrelinhas do texto. Da mesma maneira que as vezes falamos em linguagem figurada na frente das crianças para que essas não entendam assuntos somente adequados a adultos, assim são as senhas secretas de nossos livros.

O leitor à medida que começa a ter uma visão espiritual mais abrangente, passa a perceber esses códigos sutis. Principalmente nos últimos trabalhos: “Universalismo Crístico” e “Atlântida” esses códigos se fazem mais presentes. Como disse-nos, Jesus: “Aquele que tiver olhos para ver, que veja”.

Enquanto alguns se debatem com questões menores, discutindo sobre a veracidade ou não dos fatos narrados nos livros, o sábio, no silêncio de seu coração, opta por absorver a essência da mensagem e, por já ter maturidade espiritual, absorve essa essência e deixa escapar de seu rosto um sutil sorriso de satisfação, quando encontra claramente (aos seus olhos) as senhas secretas.

Por meio dessa forma de elaboração dos textos conseguimos atingir a uma variada gama de leitores, falando claramente ao nível consciente e também despertando almas através de reflexões inconscientes. Não há como descrever como isso ocorre no mundo íntimo de cada indivíduo. Ocorre uma mudança na forma de ver e viver o mundo. Simplesmente não há uma resposta consciente para isso.

No livro “Atlântida – No reino das Trevas” falaremos mais sobre essas questões que eram a espinha dorsal tanto da magia branca como da magia negra atlante, que era mental, e não ritualística, como muitos pensam. A magia ritualística surgiu posteriormente no mundo primevo devido a incompreensão aos sofisticados comandos mentais mágicos dos atlantes.

Roger Responde 011 – Os elementais e a sua interação com os homens.

011 – Pergunta (22/02/2010): “Relendo seu maravilhoso livro ‘Sob o Signo de Aquário’ novamente me encanto com a simplicidade de Gaijin e a elevação de Shien. Gostaria que você explicasse mais sobre os Elementais: interação com os homens, origem de sua energia, manipulação dos e seus efeitos e etc. Grande abraço e votos pra que continue esse trabalho maravilhoso.”

Roger: Obrigado pelo apoio ao nosso trabalho. São vocês, os leitores, que nos dão forças para continuarmos nessa abençoada tarefa de divulgar as Verdades Eternas. Todas as formas de vida criadas por Deus, possuem alma, ou seja, uma entidade espiritual que impulsiona a vida daquele organismo biológico. No mundo hominal isso ocorre por meio de uma alma consciente e individualizada que reencarna infinitas vezes para promover a sua evolução espiritual. No caso dos animais irracionais e vegetais (almas ainda não individualizadas), isso é realizado por almas-grupos que regem toda uma determinada espécie, de forma interligada entre si.

O filme Avatar, de James Cameron, nos mostra isso muito bem. O povo de Pandora conhecia essa energia sutil dos espíritos da Natureza e sabia comunicar-se com ela. Logo, os Elementais são os espíritos da Natureza responsáveis pela energia desse organismo vivo, que é o nosso planeta. Gaia! A Terra é um ser vivo. Portanto, os Elementais são os espíritos dos elementos da Terra, que coordenam as mais diversas espécies da Natureza.

Aquele que entende a linguagem dos Elementais e consegue percebê-la, torna-se um médium dessa energia e adquire habilidade para manipulá-la em beneficio dos seus semelhantes, quer através de curas por meio dessa energia ou, então, através da higienização astral do planeta. Realizar exercícios de meditação em locais da Natureza onde se sinta a sua Grande Energia e também amá-la verdadeiramente, de forma indistinta, tanto aos animais como aos vegetais, permite um eficaz desenvolvimento dessa faculdade. Mas não basta apenas meditar. É preciso despertar a consciência para compreender uma outra relação com o mundo e com a Natureza!

Roger Responde 010 – Quem é o Cristo Planetário? Quem entregou a Moisés as tábuas da Lei?

10 – Pergunta (15/02/2010): “Sobre “O Cristo Planetário”. Radamés ou Hermes fala no Grande Espírito que é Jesus. Ele fala que o Cristo planetário inspirou Jesus. Fala também em Deus Criador e em Javé, Jeová ou Iavé. Quem é o Cristo planetário?!
Quem Realmente entregou a Moisés as tábuas da Lei?! Jesus ou o Cristo planetário?!”

Roger: O Cristo Planetário foi quem entregou as tábuas da Lei a Moisés. Moisés, assim como Jesus, foi médium do Cristo Planetário, que é um espírito da categoria dos arcanjos, sem condições de encarnar na Terra devido a sua imensa luz. Informações mais detalhadas sobre isso em nosso livro “A Nova Era” ou então no livro “O Sublime Peregrino” de Ramatís.

Roger Responde 009 – Atlântida estava na quarta dimensão? Como se dava essa interação com a terceira dimensão?

009 – Pergunta (08/02/2010): “Como a Atlântida poderia estar localizada na quarta dimensão se os atlantes eram de carne e osso? E, sendo eles pertencentes à quarta dimensão como passavam com tanta facilidade para a terceira e eram tão bem visualizados pelos seres primitivos?
Seres de outros planetas também chegaram em naves (discos voadores) para visitar ou explorar a Terra?”

Roger: Como afirma o livro, a Atlântida desceu para uma dimensão intermediária, entre a quarta e a terceira, com a finalidade de civilizar os povos do mundo primitivo da Terra: a terceira dimensão. Os atlantes não eram seres de “carne e osso” como nós. Viviam em uma esfera biológica superior e mais sutil. Não descendiam dos primatas. Por esse motivo Arnach sempre afirmava que jamais viveria no “mundo dos macacos”, ou seja, reencarnar nos corpos primitivos do mundo primevo da Terra. Portanto os atlantes viviam entre os dois planos, parecendo aos olhos dos habitantes primevos como seres quintessenciados, a semelhança dos elfos, fadas e duendes da mitologia nórdica. Hoje em dia isso não ocorre mais. A dimensão mais próxima que temos contato é com a espiritual, que é muito sutil para interagirmos da mesma forma como ocorria com os atlantes no passado.

Seres de outros planetas estão sempre nos visitando para auxiliar-nos em nossa evolução, mas eles manifestam-se somente nas dimensões espirituais superiores.

Roger Responde 008 – O Universalismo Crístico está programado para ser implantados em etapas? Quais são?

008 – Pergunta (01/02/2010): “O Universalismo Crístico está programado para ser implantado em etapas? Quais seriam essas etapas?”

Roger: O Universalismo Crístico por si só já é uma “etapa” do grande projeto de preparação da Terra para a Nova Era. A sua criação tem a finalidade de atender ao anseio natural da humanidade por uma visão espiritual liberta e progressista. No final do último Best-seller de Dan Brown, “O símbolo perdido”, é possível perceber uma defesa natural e espontânea dos personagens ao Universalismo Crístico, obviamente sem citar esse nome que foi estruturado por nós.

É importante que os leitores leiam livros modernos e isentos de ranços doutrinários. Um novo mundo se descortina aos olhos da humanidade, e aqueles que levantam bandeiras separativas e que cultuam a crítica destrutiva como forma de defender as suas crenças, em breve estarão semeando “palavras mortas” aos olhos do mundo.
A implantação do Universalismo Crístico depende fundamentalmente de todos nós. Definir etapas e prazos, frente a uma humanidade que em sua grande parte mal compreende princípios elementares de Espiritualidade e que a outra parte ainda está escravizada a crenças ultrapassadas, é muito difícil.

Cada dia fica mais claro que o Universalismo Crístico está mais próximo das pessoas que não defendem nenhuma religião e são livres pensadores. Os religiosos sentem grande desconforto em abandonar os seus dogmas e ritos.
Logo, só podemos contar com o apoio, em todos os sentidos, daqueles que já despertaram para o caminho do futuro. As etapas de implantação do Universalismo Crístico serão consolidadas de acordo com o esforço que cada um de nós realizar em prol da divulgação dessa ideia.