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Roger Responde 007 – Como foi escrito os livros sobre Atlântida e por que o nome de Hermes não está mais na capa?

007 – Pergunta (25/01/2010): “Gostaria de saber, também, como você tomou conhecimento de toda aquela história ocorrida na Atlântida, se o assunto não foi obtido por via mediúnica. Foi através do Registro Akashico? E por que o nome do Hermes não está mais na capa?”

Roger: No capitulo introdutório do livro “Atlântida – No reino da Luz” creio que fica claro que ele foi escrito através de um processo de regressão de memória conduzido por Hermes, assim como ocorreu nos livros Akhenaton, onde fui Radamés, e nos livros sobre Moisés, quando vivi como Natanael. Nesses livros anteriores isso não fica claro porque ainda não tínhamos consolidado o nosso trabalho. Era necessário conquistar uma cumplicidade com os leitores para que isso fosse melhor compreendido.

O nome de “Hermes” e o termo “psicografia” não estaremos mais colocando na capa dos livros para atingir um público maior. Os nossos livros seguem um modelo de elaboração diferente dos espíritas, são Universalistas Crísticos, causando uma impressão equivocada de nosso trabalho por parte dos leitores de outras crenças quando percebem a indicação de que são “mediúnicos”. Infelizmente quem não é espírita tem preconceito com livros espíritas. Talvez até por não gostar da linguagem, algumas vezes, excessivamente doutrinária.

Roger Responde 006 – Por que magos negros são bonitos enquanto espíritos comuns do mal são deformados?

006 – Pergunta (18/01/2010): “Quanto aos magos negros, algo me intrigou no seu relato, pois já tinha lido em livros escritos por outro médium sobre aqueles senhores da escuridão, assim denominados pelo espírito que escreveu através dele, que alguns daqueles espíritos nunca reencarnaram na Terra e por isso tinham o corpo perispiritual bastante deformados. Aí eu pergunto: Por que o Arnach se conserva até agora perfeito e bonito?”

Roger: No próximo livro “Atlântida – No reino das Trevas” muitas dessas questões ficarão claras. Os magos negros são espíritos exilados de Capela e que dominaram o cenário da Atlântida durante as décadas finais até a sua submersão. São espíritos requintados, com grande domínio sobre a energia Vril e que levaram esse poder consigo para o astral. Eles conseguem manipular o mundo ao seu redor, criando uma vida ilusória de beleza e conforto, no entanto precisam prestar contas ao Criador como todos os filhos de Deus.

Os espíritos conhecidos como Dragões são entidades primitivas do mundo terreno, grotescas e deselegantes, que até tentaram submeter os magos negros após o afundamento do continente. Houve uma grande guerra no astral logo após o cataclismo. Essa batalha foi vencida rapidamente pelos magos negros, que dominaram os Dragões e tornaram-se os “senhores do Karma”, os responsáveis por promover a evolução nos níveis mais primários da Terra, regendo essas esferas muitas vezes em comum acordo com os ditames das esferas de Luz.

Os magos negros são os príncipes da escuridão e, em geral, estabelecem acordos respeitando as determinações gerais que descem do Alto. São diplomatas do astral inferior. Já os Dragões são criaturas ignorantes, sádicas e repulsivas, que não aceitam a inevitabilidade das leis criadas por Deus. Os magos negros raramente são vistos por médiuns ou espíritos socorristas. Eles geralmente se localizam em esferas espirituais pouco acessíveis e de lá regem seus domínios. O retorno de um mago negro para a Luz é algo sempre muito comemorado, pois são grandes formadores de opinião no astral inferior. Muitos trabalhadores das sombras o seguem em sua volta para a Luz provocando grandes transformações no cenário da luta entre o Bem e o Mal na Terra.

Roger Responde 005 – Previsões catastróficas sobre o dia 21/12/2012

005 – Pergunta (11/01/2010): “O que tens a nos dizer sobre as previsões catastróficas que estão sendo feitas para o dia 21/12/2012, quando encerra-se o calendário Maia?”

Roger: Mais importante do que preocupar-se com o “fim do mundo” é procurar manter-se sintonizado com as virtudes crísticas e assim credenciar-se para poder viver um processo de evolução superior na Terra da Nova Era.

Além disso, o mundo não irá acabar em 2012. O calendário Maia termina nessa data porque tratava-se apenas do fim de mais um ciclo, chamado por eles de “Contagem Longa”. Eles encerraram esse cálculo simplesmente porque o faziam de forma manual, sem computadores. Acreditaram que 2012 estava muito longe de sua época para prosseguirem realizando a contagem de uma Nova Era que surgiria muito depois de sua geração.

Portanto, surgirá um novo ciclo de evolução depois de 2012. E será uma boa mudança! Entraremos na Era da Luz, por meio da energia benéfica da estrela Alcione, que nos banhará nesse período com seu anel de fótons, mudando a frequência vibracional da Terra. Evento este que não ocorre desde a submersão da Atlântida, há 12 mil anos. A partir dessa mudança vibracional, “aqueles que tiverem olhos para ver”, ou seja, estiverem nessa sintonia, perceberão importantes mudanças no planeta e poderão definitivamente eleger-se para a Nova Era na Terra por meio de uma mudança definitiva de suas vidas em direção ao “caminho da Luz”.

No capitulo introdutório e no transcorrer do livro “Atlântida – No reino das Trevas”, Hermes nos trará esses esclarecimentos de forma mais abrangente.

Roger Responde 004 – Gabriel do livro “A História de um Anjo” é o mesmo que anunciou à Maria o nascimento de Jesus?

004 – Pergunta (04/01/2010): “O personagem Gabriel do livro “A história de um anjo” seria o mesmo arcanjo Gabriel que anunciou à Maria que ela conceberia Jesus?”

Roger: Muitas pessoas tem feito essa confusão. O espírito que anunciou a vinda de Jesus, trata-se de um arcanjo, espírito avançadíssimo que não mais encarna no mundo físico da Terra. O seu nome no astral obviamente é outro.

O nome Gabriel, que lhe foi atribuído, significa simplesmente “mensageiro de Deus”, que era o que ele estava realizando no momento da Anunciação. Com o passar do tempo várias crianças foram recebendo o nome de Gabriel, assim como ocorre com as crianças que são batizadas como Maria ou Miriam em homenagem à mãe de Jesus.

O espírito Gabriel do livro “A história de um anjo”, portanto, não é o anunciador do nascimento de Jesus, mas um espírito que lhe é muito próximo.

 

Roger Responde 003 – Qual o papel da Umbanda no Universalismo Crístico?

003 – Pergunta (28/12/2009): “Qual o papel da Umbanda [e das outras religiões] no seu conceito de Universalismo Crístico?”

Roger: O conceito de Universalismo Crístico é um só. Não é de minha propriedade, nem de ninguém. Ao contrário do que alguns pensam, o Universalismo Crístico não se trata de um multi-culturalismo onde todos pensam conforme a sua religião e serão respeitados por isso. Esse é um pressuposto da própria Constituição Brasileira e um ato de amor e respeito aos semelhantes que já devíamos ter conquistado há muito tempo.

O Universalismo Crístico é uma metodologia de compreensão espiritual que tem por meta analisar as crenças e a sabedoria de todas as religiões com o objetivo de, através de estudos e debates, construir uma visão unificada sobre as questões espirituais, libertando-se de dogmas e rituais que não atenderão às necessidades de espiritualização das gerações futuras. A partir desses estudos, cada um define o ritmo de sua caminhada e presta satisfações somente a sua própria consciência. O Universalista Crístico se despe de rótulos! Ele não precisa de identidade religiosa, porque já está Uno com Deus.

Fundamentalmente o Universalismo Crístico é um convite a um sensato processo de espiritualização interna. Eis a diferença fundamental entre espiritualizar-se e cultivar crenças religiosas. Espiritualizar-se é uma caminhada de autodescobrimento e evolução. Religiosidade é apego a crenças mais culturais do que necessariamente espirituais. O livro Universalismo Crístico aborda esse entendimento com profundidade.

Basta perguntar-se até aonde suas crenças provocam reflexões internas. Religiosidade é um conjunto de respostas estabelecidas por lideres espirituais. Espiritualização é um conjunto de perguntas internas, que abrem as portas de nossas mentes e corações. Esse último é a essência da busca do Universalismo Crístico. Aquele que despertou para a busca da Verdade sabe que as respostas que realmente interessam estão dentro de si mesmo.

Roger Responde 002 – Personagens Gabriel e Rafael são reais ou ficção?

002 – Pergunta (21/12/2009): “O que devemos entender pelos personagens Gabriel de “A história de um anjo” e Rafael do livro “Universalismo Crístico”? Eles são reais ou trata-se de ficção?”

Roger: Essa é uma pergunta que talvez somente o tempo irá responder. Nas vezes que questionei Hermes sobre isso ele foi enfático em afirmar que devemos focar nossas atenções na mensagem de renovação espiritual contida nesses livros. Segundo ele, esses personagens simbolizam a programação da Alta Espiritualidade da Terra para as transformações que ocorrerão na Terra nas próximas décadas.

A união faz a força! Não devemos ficar procurando ou esperando gurus espirituais que devam realizar o trabalho que cabe a todos nós. Talvez no futuro vejamos Gabriel e Rafael trabalhando junto a todos os homens e mulheres de boa vontade que desejam construir um mundo novo, mas não com o destaque apresentado no livro. Cabe lembrar que o Messias veio a Terra há dois mil anos, mas poucos o reconheceram, devido ao sublime rabi da Galiléia não atender às expectativas de riqueza e pompa que o povo de Israel esperava.

Aqueles que viverem a mensagem contida nos livros, perceberão as mudanças que se tornarão cada vez mais intensas a partir de 2012. E compreenderão definitivamente a mensagem implícita contida em todos os nossos livros. Dentro deles existem códigos que somente são acessíveis às mentes que já ampliaram as suas consciências, libertando-se de sectarismos e rótulos. Não devemos nos prender a letra que mata, mas sim ao espírito dos textos, que é o que vivifica! “Aquele que tiver olhos para ver, verá”. Mais informações aqui!

Roger Responde 001 – Livro Atlântida enfoque mais psicológico do que histórico

001 – Pergunta (14/12/2009): “No livro “Atlântida – No reino da Luz” é enfocado mais o aspecto psicológico do personagem central, ao invés de trazer mais detalhes sobre a Atlântida como um todo. Poderia explicar-nos o que o levou a essa decisão?”

Roger: As decisões não dependem apenas de mim. As linhas mestras são traçadas pelo coordenador espiritual de nosso trabalho: Hermes. E ele optou por essa abordagem com razão! É mais importante trazer uma mensagem reflexiva aos leitores, fazendo-os refletir sobre si mesmos (a partir da experiência de Andrey), do que ficar narrando aspectos sócio-culturais de uma civilização que já se perdeu no tempo.

O nosso trabalho tem por objetivo convidar os leitores a mudanças práticas em suas vidas. O mundo está cheio de teorias que somente enchem os olhos, mas que não provocam transformação interior. Em nossa opinião, de nada vale estudar profundos tratados espirituais e continuar com a alma distanciada do amor, ou seja, indiferente a uma sincera busca de evolução espiritual. É comum vermos nos dias atuais pessoas que possuem grande conhecimento sobre espiritualidade, porém com medíocre evolução espiritual, e nem percebem isso por estarem com a visão voltada para os seus próprios egos.

Ademais, acreditamos que o livro é muito rico em revelações. “Atlântida – No reino da Luz” traz informações consistentes sobre o Vril, a época de ouro da Atlântida, o trabalho dos atlantes na dimensão primitiva da Terra, o exílio de Capela, etc. Até hoje vi raríssimos trabalhos com informação consistente e confiável sobre esse instigante tema. Muitos rituais, fantasias e informações vazias…, mas poucas revelações concretas. Acredito que o nosso livro é muito rico nesse aspecto e ainda possui esse fantástico diferencial: ele provoca reflexão, causando preciosas mudanças internas nos leitores que estão prontos para o despertar.

Lembramos, também, que trata-se de uma obra em dois volumes. Sem dúvida alguma muitas das questões que ficaram em aberto serão esclarecidas no volume 2. E o livro foi escrito assim de forma proposital, permitindo que a leitura do “Atlântida – No reino das Trevas” seja rica em surpresas e revelações inesquecíveis.