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Vibração Coletiva (11/03/2015) – O Sentir Consciente – A Audição

O Sentir Consciente – A Audição.

A capacidade da audição, que através das ondas que se propagam no espaço por códigos criados, que associamos as linguagens, a comunicação humana, os sons. Nossa capacidade de interpretar, nossos conceitos de como entendemos o mundo, a audição é o nosso “espaço de ação” ao mundo que vivemos, o que ouvimos comprovamos em nosso cérebro a vivência. A audição é uma capacidade intrínseca da forma como vemos o mundo.
A mesma música pode ser ouvida por muitas pessoas, mas sua impressão dificilmente será a mesma para todos, já que processamos na audição uma forma única cada ser. Na humanidade que vivemos podemos ver isso claramente, nos tipos de músicas regionais, para alguns o funk causa aversão, para outros é uma extensão da vida que a pessoa vive, assim como os clássicos, estavam associados na época da organização mental da humanidade.
É importante entendermos o que fazemos ao nosso corpo através da audição, pois assimilamos conceitos e reagimos através dos estímulos desse sentido. Se estamos em uma festa funk, como poderemos rezar por exemplo?
Nesta situação podemos constatar o eixo da adequação das frequências e o que queremos gerar nos momentos de nossa vida. As frequências estão diretamente relacionadas as energias, e como tudo é uma manifestação energética, assim também é o som que assimilamos em nosso cérebro.

Os sentidos são nossas “portas” para o mundo, e essa é a importância de nos compreendermos em cada um desses sentidos.

Na audição, o que falamos, o que ouvimos, o que queremos que nossa memória arquive, quando ouvimos uma música e a reproduzimos tanto mentalmente, quanto sonoramente, estamos fazendo essa onda reverberar em nosso corpo e fora dele. Alguns cientistas já descobriram que até as células de nosso corpo reagem a música e podem inclusive ajudar na cura ou manifestação de doenças.
O que queremos para nós?
Em nosso interior qual o movimento, o ritmo e harmonia de nossas relações humanas e com o meio que vivemos?
Queremos ouvir o “som de um Rock de nós” ou estilo Clássica, Pop, New Age, as ideias se associam aos estados de nosso interior, fazendo que a reação seja nossa forma de agir com o mundo.

Nessa vibração, que possamos mentalizar que cada ser sendo único e especial e tendo sua própria “música experimental” possa ter seu espaço em desenvolvimento e evolução na harmonia e igualdade de todos fazerem parte da orquestra chamada vida.

Notícia da Semana – Menino com autismo ganha festa surpresa após aniversário sem amiguinhos.

O aniversário de seis anos de Glenn Buratti, um menino americano com uma forma leve de autismo, poderia ter sido um desastre quando nenhum dos seus colegas de escola compareceu à festa.

Mas graças à internet e à solidariedade da comunidade local, o garoto teve uma celebração inesquecível – e agora a história está correndo o mundo.

A mãe de Glenn, Ashleen, havia convidado os 16 alunos da turma do menino para seu aniversário no primeiro domingo de fevereiro. Ninguém confirmou presença, mas os pais decidiram manter a festa caso alguém resolvesse aparecer – o que não aconteceu.

Glenn ficou muito triste e Ashleen decidiu, então, extravasar sua frustração em uma mensagem para os 10 mil membros de um grupo no Facebook de sua comunidade, em St. Cloud, no Estado da Flórida.

“Sei que parece bobagem, mas estou de coração partido pelo meu filho”, escreveu a mãe.

Em pouco tempo, os pais do garoto começaram a receber mensagens de completos estranhos perguntando se podiam ir à festa. “Não tínhamos ideia de que chamaríamos tanta atenção com o nosso post e receberíamos tantas pessoas em casa para dar parabéns a ele”, disse à BBC Brasil John Buratti, pai de Glenn.

Os convidados trouxeram não apenas sua presença, mas também muitos presentes para o menino. Uma mulher deu a Glenn uma bicicleta. Outros trouxeram brinquedos. Um homem levou sua câmera para registrar o momento especial e doou as fotos à família.

No total, 15 crianças e 25 adultos participaram do aniversário de Glenn. Mas a festa não acabou ali. A história chegou até os bombeiros e a polícia da cidade, que fizeram uma visita ao menino no dia seguinte, com a permissão de seus pais. “O caminhão dos bombeiros está em nossa casa”, disse Glenn ao voltar da escola na segunda-feira. “Está tudo bem! Eles estão aqui para desejar feliz aniversário a você”, respondeu Ashleen.

“Nunca em um milhão de anos podíamos imaginar que isso aconteceria. Ficamos muito emocionados e tocados pela forma como as pessoas se mobilizaram para tornar o aniversário do meu menino tão memorável”, afirma John. “Esse tipo de problema é algo comum para crianças que têm autismo. Esperamos que isso faça outras crianças perceberem que, por mais que elas pensem que alguém é diferente, esta pessoa ainda tem um coração e quer ter amigos como qualquer um.”

Fonte: BBC Brasil

Leia a notícia na íntegra neste link.

Roger Responde 261 – A energia atlante Vril realmente existe ou é apenas fruto de uma história de ficção?

261 – Pergunta (02/03/2015):  Caro Roger, em primeiro lugar parabéns pelo trabalho. Posso dizer que seus livros e mensagens transmitidas realmente me fazem querer melhorar e fazer o bem de forma geral. Agora a pergunta: Li os livros Atlântida – No Reino da Luz e Atlântida – No Reino das Trevas  e tenho lido algumas coisas sobre nazismo e Hitler. Em um dos Livros que li recentemente o autor coleta informações sobre o que seria verdade ou mitos sobre o ocultismo praticado pelos nazistas, dentre eles a busca pela energia Vril. Segundo ele o Vril seria realmente ficção tendo sido descrito pela primeira vez em um livro de Edward Bulwer-Lytton em 1871, em uma história realmente de ficção. Isso realmente procede? Sei que você possui um conhecimento mais extenso que o meu e de muitos outros leitores, até pela sua mediunidade e experiências em outros planos e assim pode julgar ou esclarecer isso. Muito Obrigado pela atenção e pelos conhecimento passados.

Roger: Obrigado, querido amigo, pelas palavras de apoio ao nosso trabalho. Com relação a tua pergunta, informações sobre a energia Vril começaram a se popularizar nos anos 1870, devido aos estudos ocultistas que eram a febre na época, principalmente, na Rússia. Tanto que neste período surgiu a Teosofia, pelas mãos de Helena Blavatsky, que realizou pesquisas sobre esta poderosa energia atlante que, posteriormente, manteve-se relativamente viva entre os monges tibetanos. Digo relativamente viva porque estes monges não realizavam um centésimo do que os sacerdotes do Vril da Atlântida realizavam. Por este motivo, Adolf Hitler enviou emissários ao Tibete, durante a segunda guerra mundial, para tentar obter informações sobre como dominar o poderoso Vril e assim ganhar a guerra.

Claro que algo tão fantástico e misterioso como o Vril se tornaria, nos séculos futuros, fruto da imaginação e cobiça da humanidade, assim como ocorreu com a “pedra filosofal”, que existe mas os homens comuns não conseguem percebê-la. O Vril também está acessível a todos os homens, hoje mesmo, entretanto, poucos conseguem controlá-lo em todo o seu potencial.

A energia Vril nada mais é que do que o “fluído cósmico universal” definido por Allan Kardec no livro dos Espíritos, ou seja, a matéria em seu estado mais elementar; nada mais que energia livre e que pode ser amplamente manipulada, tanto por espíritos desencarnados, como por encarnados. A diferença está no grau de manipulação dessa energia que era realizado pelos sacerdotes do Vril da extinta Atlântida.  O que os sábios indianos chamam de “prana” ou os chineses de “chi” ou “ki” também é uma boa definição para o Vril, apesar de ser uma definição limitada e incompleta.

Na época da Atlântida era possível realizar coisas realmente fantásticas a partir da manipulação do Vril, devido a atmosfera propícia da Grande Ilha, e até mesmo da dimensão primeva da Terra, além da consciência altamente desenvolvida dos atlantes. E essas informações não estão apenas em nossos livros. Edgar Cayce, grande profeta do século passado, os próprios estudos teosóficos, entre outros, trouxeram-nos valiosas informações a respeito, apesar de, em sua maioria, serem muito superficiais. Esse conhecimento inclusive atiçou a curiosidade do partido nazista durante a segunda guerra mundial, como afirmamos no livro “Atlântida – No Reino das Trevas”. E, claro, (conforme o livro citado na tua pergunta), naturalmente terminou estimulando obras de ficção.

Hoje em dia, existem pessoas que manipulam essa energia, mas de forma bem branda. Como foi visto no livro “Atlântida – No reino da Luz”, a manipulação do Vril era utilizada para realizar curas. E isso é feito, também, hoje em dia, por meio de técnicas de curas das mais diversas, como o Reiki e o passe magnético, por exemplo. A maioria desses curadores manipula o Vril, porém não percebe isso conscientemente. Obviamente que manipulações sofisticadas, que atuam na matéria mais densa ao nosso redor, é ainda de domínio de raríssimos encarnados nos dias atuais. Porém, no futuro, com a evolução da humanidade, o Vril se tornará a fonte energética mais poderosa e útil do planeta.

Vibração Coletiva (04/03/2015) – O Sentir Consciente – O Paladar

O Sentir Consciente – O Paladar.

Nosso sentir consciente, o paladar, nossa capacidade do gosto na manutenção da vida, pela base de trocas energéticas com as plantas e animais dos primórdios da alimentação terrena, se refletirmos como desenvolvemos o gosto, veremos o quanto a maturidade emocional está intrinsecamente relacionada ao sabor de tudo que nossa “boca toca”, do que ingerimos e como usamos essa nossa capacidade.
Nossos ancestrais mais primitivos, utilizavam essa capacidade simplesmente como base de sobrevivência, percebendo que se não tivesse um gosto podre, ácido ou amargo, era possível ser comido.
Utilizando essa lógica conseguimos sobreviver como espécie, embora nem sempre o sabor próximo ao podre ou ácido, amargo, fosse realmente ofensivo a saúde. Se pensarmos no queijo gorgonzola, que na atualidade muitos apreciam ou na própria laranja e tomate, que por suas características demoraram para serem aceitos na alimentação, veremos que o sentido é mais emocional do que o próprio sabor.
Tudo em nossa humanidade conforme desenvolve tem uma correlação emocional, o sentido do paladar não fugiu a regra, se pensarmos o que nosso corpo realmente precisa, chegaremos a um questionamento interno: O que nosso corpo precisa e o queremos comer? A visão emocional do prazer que os sentidos causam, muitas vezes nos empanam a lógica da construção de nosso equilíbrio dos sentidos.
E isso acontece muito com o nosso paladar, assim como em nossas emoções, tem coisas que vemos não serem boas para nós, mas queremos sentir o prazer ou dor que aquilo gera e assim aceitamos muitas coisas que não são boas para nosso corpo físico e interior, para fazer parte de algo, para se ter algo, para se ser algo.
A capacidade do paladar está muito relacionada a como funcionam nossa base de trocas com o ambiente interno ou externo.
Se deixamos desde criança aquele jiló no prato e comermos somente aquela batata frita porque gostamos mais, vamos seguindo o querer e não o entendimento do que o nosso corpo precisa para manutenção da vida.
Assim construímos as nossas relações também de formas superficiais, daquilo que agrada e não daquilo que realmente necessitamos para o equilíbrio das relações, mas que não causam um prazer instantâneo para serem priorizados.

Vibremos para que na reflexão de um sentir consciente, nós como humanidade aprendamos a discernir, não pelo prazer do que as sensações nos causam, mas pelo real prazer, aquele que sentimos quando nosso corpo está saudável, nossa emoção equilibrada, nossa mente em razão nos diz estamos construindo nossa evolução.

Muita Paz e Luz para Todos!

Notícia da Semana – Bombas de sementes espalham flores e frutos.

Feitas com sementes, adubos e argila, as bombas de sementes, usadas por ativistas na década de 70 para plantar em praças e terrenos baldios, estão de volta. Desta vez, elas são a solução para uma possível extinção de abelhas no mundo – inclusive aqui, no Brasil.

Apelidado de Grow the Rainbow (ou cresça o arco-íris, em tradução livre), um projeto criado pelo casal norte-americano Chris Burley e Ei Ei Khin, de São Francisco, Califórnia, quer espalhar essas bombas repletas de sementes de flores para que as abelhas voltem a voar pela região.

Causadas pelo aumento no uso de pesticidas e pelas mudanças climáticas, a diminuição das colônias de abelhas é uma realidade em vários países. Responsáveis por polinizar cerca de 70% das frutas e vegetais que consumimos, as abelhas são fundamentais para a produção de alimentos.

Vendidas no site  Grow the Rainbow, as bolinhas com sementes também podem ser feitas em casa. Aqui você também pode aprender a fazer suas próprias bombas de semente.

E para ficar de olho na diminuição de abelhas no Brasil, o aplicativo a Bee Alert monitora o desaparecimento das colônias.

Fonte: As Boas Novas

Leia a notícia na íntegra neste link.

Roger Responde 260 – As mortes trágicas são decorrentes de carmas anteriores? Como explicar que Hermes, no antigo Egito, na personalidade de Ramósis, morreu murado vivo se ele era um espírito ascencionado desde antes da era de ouro da Atlântida?

260 – Pergunta (23/02/2015):  … Obrigado por tudo e aproveito para lançar uma pergunta: uma vez tu disseste que a morte sofrida do sacerdote Amenófis (reencarnação de Akhenaton – no livro Moisés – Em Busca da Terra Prometida) decorria do carma que ele havia adquirido ao se revoltar e resolver se vingar dos sacerdotes de Amon, embora lá na antiga Atlântida o sacerdote Atônis já fosse um espírito sem carma. Ou seja, ele veio a adquirir um carma posteriormente. Minha pergunta, então, é sobre a morte de Ramósis e Isetnefret no antigo Egito, que foram murados vivos de maneira cruel, conforme narrado no livro Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito. Já no livro Atlântida – no Reino das Trevas, tu narras que, antes de morrer, Ártemis e os demais mestres foram socorridos por anjos, pois eles não possuíam carma e não deveriam sofrer. Como o Espírito Criador permitiu, então, que Ramósis morresse daquela forma terrível? Será que, após a submersão da Atlântida, Hermes também veio a adquirir carmas em suas encarnações futuras? Ou antes de ele ser murado vivo ele também foi socorrido por anjos e não teve que padecer?

Roger: Obrigado, amigo, pelo que escreveu antes da pergunta. Sobre o teu questionamento, antes de mais nada, em termos de realidade espiritual e programa de evolução, não podemos analisar tudo tecnicamente com regras absolutas. Cada ser necessita passar por determinadas vivências especificas para a sua evolução, não sendo que com isso todos devam viver carmas imutáveis baseado nesta ou naquela “tabela pré-concebida de ação e reação”. Em outras palavras, carma não é “receita de bolo” que precisa ocorrer exatamente o mesmo tipo de resgate para todos. Depende muito de como aquela atitude negativa impactou no inconsciente de cada um. A função do carma é retificar a alma, jamais punir. Deus é amor, não um ser primitivo e vingativo.

Se fosse desta forma, então teríamos que entender que Jesus, quando morreu na cruz, estava resgatando um carma. E, diga-se de passagem, um carma bem pesado, dado a natureza do sofrimento que passou. No entanto, sabemos que não. Jesus era uma alma absolutamente liberta dos ciclos cármicos da Terra e era o governador deste mundo. Poderia ter solicitado que legiões de anjos o resgatassem e poderia ter tomado o poder das mãos do império romano com um simples gesto. Não agiu assim, como esperavam quase todos os seus discípulos, porque não era o propósito de sua missão, como todos hoje em dia sabemos. O reino de Jesus era do Espírito, e não das coisas perecíveis e transitórias do mundo. Ele estava aqui para mostrar-nos a importância que devemos dar as riquezas que nem as traças nem a ferrugem podem destruir. Algo bem esquecido por muitos nos dias atuais…

No caso de Ramósis (Hermes) e de minha ex-esposa Isetnefret (Crystal), na décima oitava dinastia egípcia, não se tratou de resgate cármico, mas sim consequência de sua tarefa missionária em um mundo ainda muito imperfeito. A morte de Ramósis foi uma perda gigantesca para o mundo antigo, já que ele estava prestes a desvendar a morte por “doenças mágicas” no Egito, que eram causadas pelo mosquito transmissor da malária. A sua sentença de morte foi a sentença de morte para milhares de egípcios que posteriormente continuaram a morrer e serem infectados por esta doença. Por séculos nada foi feito para mitigar a ação implacável do mosquito anofelino nas margens do Nilo. Sendo que aqueles que não morriam com a doença, tinham uma vida bem debilitada. Em certos períodos, mais de 80% da população egípcia foi contaminada. Se Hermes tivesse prosseguido com as suas pesquisas, o estudo desta doença teria avançado de forma espetacular e talvez muitas vidas teriam sido salvas. Assim como ocorreu na Idade Média, durante o período da peste negra. Outra época em que Hermes trabalhou como cientista médico de forma excepcional.

Sobre a tua pergunta se eles sofreram após terem sido murados vivos, Hermes posteriormente me relatou que não sofreu, nem ele nem Ise. Após serem selados na escuridão da parede de tijolos, ficaram em profunda oração e paz, mesmo frente a mais terrível condenação do antigo Egito, até entrarem em transe e as suas almas se desprenderem de seus corpos físicos. A morte deles foi suave e branda, porque suas consciências já haviam retornado ao seu mundo de luz e paz, que é a morada de almas de tal quilate espiritual. Quem sofreu mesmo, e tinha carma para isso, fui eu (Radamés), como todos que leram este instigante livro já sabem.

Vale a pena lembrar que a história do livro “Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito” não termina ali. É uma trilogia. Os mesmos personagens reencarnam 100 anos depois ao lado de Moisés, nos livros “Moisés – O Libertador de Israel” e “Moisés – Em Busca da Terra Prometida”. No último livro, o desfecho de toda esta história é revelado. Mostrando a sabedoria das leis divinas.

Vibração Coletiva (25/02/2015) – O Sentir Consciente – O Olfato

O Sentir consciente – O Olfato.

Voltando as nossas reflexões dos sentidos de nosso corpo, presente da Criação para termos as experimentações, desenvolvermos e evoluirmos através destas, na condição de nos tornarmos seres mais conscientes.

Nossa primeira reflexão foi sobre o sentido do tato e suas repercussões em nosso cotidiano.
O que podemos dizer sobre o Olfato, quando nascemos nossos sentidos estão começando sua formação para com o mundo e as respostas que teremos a ele. O olfato, faz parte da nossa percepção de ambiente, quando sentimos o cheiro das flores, os odores dos alimentos, quando limpamos nossas casas e nossos corpos. Interagirmos com o “universo dos cheiros” e este monta desde cedo nossa aceitação ou rejeição ao ambiente, se sentimos um odor forte a tendência é o rejeitarmos pelo nosso instinto de sobrevivência, que nos alerta que aquilo não é bom para nós.
Já nos perfumes e cheiros que nos lembram nossa infância, nos apegamos a eles, nos fixamos a eles, querendo repetir aquele odor que nos causa aquela sensação, o olfato é um sentido de absorção, sentimos o que tem fora de nosso corpo e o trazemos para nosso mundo interior. Ultimamente esse sentido tem sido muito usado para entorpecer consciência, sabemos que qualquer efeito químico pelo olfato nos altera o estado de consciência, as drogas, os agrotóxicos, o ar poluído, tudo isso compromete nossa percepção interna, se não temos consciência do que fazemos com nosso real “templo” o corpo, que nos foi doado pelo Criador para a Vida terrestre.

Com o olfato aprendemos, sobre o que devemos absorver para dentro de nosso interior, o que “cheiramos diariamente” e nos confundem na ilusão dos sentidos, se nos acostumamos a sentir, o “cheiro” da raiva, do ódio, da indiferença, e elas tem cheiro, sim elas tem a sensação do cheiro que associamos a eles pela emoção, assim também vamos construindo nosso mundo interior das sensações inconscientes e comodismo do sentir.

Um ditado popular nos diz que: “O mundo não é um mar de rosas” mesmo assim elas existem.
O que escolhemos para que nosso interior absorva é o reflexo do que teremos em nós também.

Se vibramos no sentir consciente das trocas com todas as possibilidades planetárias, que o Criador nos permite, com os seres em interação até mesmo em nosso autoconhecer nosso primeiro “projeto de vida”, podemos construir uma base de trocas mais conscientes.
Assim perceberemos aquilo que permanece em nós e aquilo que sai de nós.

Vibremos para que a humanidade não percar sua conexão na sensibilidade do sentir, nos dado para desenvolver nossas capacidades humanas e não nos iludir por elas, nem utilizá-las como desfoque de nossa caminhada espiritual na Terra.

Muita Paz e Luz para Todos!

Notícia da Semana – Aplicativo lançado pelo chef Jamie Oliver incentiva desafios diários: pequenas ações para promover grandes mudanças.

Conhecido pelas receitas saudáveis e por brigar pela oferta de alimentos menos industrializados para crianças, o inglês Jamie Oliver quer ajudar as pessoas a melhorar seus estilo de vida por meio de pequenas ações.

Com o aplicativo You, lançado no comecinho desse mês, ele quer promover a cada dia desafios que, aos poucos, podem mudar a vida das pessoas, como comer alimentos coloridos, tirar um momento do dia para contemplar o céu, fazer algo diferente ou simplesmente sentir o dia.

O usuário deve tirar uma foto registrando a tarefa do dia e publicar pelo aplicativo.
A ideia é que outros usuários curtam e compartilhem sua experiência, incentivando assim outras pessoas a participar.

Desenvolvido em parceria com uma startup finlandesa, o You foi criado com base em pesquisas neurocientíficas que mostram que para adotar mudanças significativas é preciso começar com pequenas ações no dia a dia.

Claro que, mesmo com chamadas para mudar hábitos que vão além da alimentação, muitos deles seguem ideias para o consumo de alimentos mais saudáveis e são acompanhados de receitas do próprio chef.

Fonte: As Boas Novas

Leia a notícia da íntegra neste link.

Roger Responde 259 – Devemos direcionar as nossas preces às deidades do Budismo Tibetano?

259 – Pergunta (16/02/2015): Olá, Roger! O grande mestre Chagdud Tulku Rinpoche trouxe ao Brasil, e especialmente à cidade de Três Coroas (RS), um pouco da doutrina budista tibetana: seus conceitos, práticas e deidades. Em 2007 me tornei um praticante, recebendo iniciações e realizando práticas com algumas deidades. Lendo o seu livro “Sob o Signo de Aquário”, algumas dúvidas me perturbaram. Você fala em direcionar nossa preces à Ramatis, Emmanuel e, claro!, ao mestre Jesus. E as demais deidades de culturas distantes, como Tara, Akshobia, Guru Rinpoche, oriundas da cultura tibetana, podemos direcionar nossas preces e mantras à elas? O que a espiritualidade tem a dizer sobre deidades de locais e culturas diferentes das nossas? Estaria eu perdendo meu tempo com essas práticas, se me traz conforto e me impulsiona em direção à espiritualidade? Obrigado por seu trabalho e grande abraço, No Dharma!

Roger: Querido amigo, tu tem toda a razão. Todas as manifestações espirituais voltadas para o bem e para o progresso espiritual da humanidade provém de Deus e são positivas. Quando elaboramos o livro “Sob o Signo de Aquário – Narrações sobre Viagens Astrais”, em 2001, estávamos iniciando uma migração gradual dos conceitos espíritas cristãos para a abrangência do projeto Universalismo Crístico, que como tu bem deve saber, pelas explicações deste site, trata-se da união do saber espiritual de todas as religiões, absorvendo sua essência espiritual e libertando-se dos dogmas ultrapassados que escravizam a consciência humana.

No transcorrer dos anos fomos lançando vários livros até que, em 2007, ano em que tu te tornou um praticante do budismo tibetano, nós lançamos o livro “Universalismo Crístico – O Futuro das Religiões” que justamente valoriza o trabalho de todas as religiões e realiza um olhar crítico sobre aspectos em que elas precisam evoluir. Sem dúvida que o trabalho realizado pelo mestre budista Rinpoche é louvável e deve receber as preces, os mantras e a atenção daqueles que se identificam com a mensagem budista. Não relatamos isto naquele livro por ainda não estarmos divulgando o conceito do Universalismo Crístico em sua mais plena amplitude. Com todos os nossos 10 livros fizemos uma ponte gradual da velha consciência (sectarismo religioso) para a nova consciência (plena consciência espiritual liberta de dogmas religiosos separatistas).

Quanto mais ampliamos a nossa consciência em direção a Luz de Deus, mais facilmente percebemos que a essência é única, e ela é o próprio amor universal. E que as religiões são diferentes pelos aspectos culturais de cada povo e pela época em que a mensagem foi trazida a humanidade por determinado mestre. Apenas por isto. Nenhuma religião é melhor ou mais verdadeira que a outra. Todos os grandes sábios que foram inspirados pela alma crística do planeta: Gaia, estavam realizando venerável trabalho em nome de Deus, e, aos olhos do plano espiritual, a essência das religiões é única e indivisível. Lá no Mundo Maior ninguém está preocupado com os rótulos das religiões, mas sim o quanto que o nosso aprendizado dentro delas nos tornou pessoas melhores.

Recomendo que leia também o livro “Universalismo Crístico Avançado”. Ele rompe com o conceito de religiões e transcende para o aspecto da mais pura evolução espiritual, através da verdadeira compreensão do amor, do autoconhecimento e de entender e aceitar a forma de pensar de nossos semelhantes.

Várias pessoas estão me perguntando sobre quando lançarei livro novo… e por que tanta demora para lançar o próximo… É simples… o livro “Universalismo Crístico Avançado” é tão importante, mas tão importante, que não me conformo com o pequeno número de pessoas que já o leu e assimilou seus conceitos libertadores… Enquanto isto, livros fraquíssimos com conteúdo fantasioso são lidos a exaustão e debatidos pelos espiritualistas. Demos três anos de prazo para que os leitores despertassem para este incrível trabalho filosófico de Hermes… e pouco adiantou… Sendo assim, mesmo com o pequeno alcance do livro UCA vamos lançar outro livro no final do ano… mesmo com o limitado interesse das pessoas, que estão mais preocupadas em ler mensagens vazias na Internet. Lembrem-se, o “disse me disse” das redes sociais, geralmente, são baseados em “achismos”… somente livros de autores que já comprovaram a sua profundidade e coerência, podem trazer mensagens realmente enriquecedoras.

Vibração Coletiva (18/02/2015) – O sentir consciente – O tato

O Sentir Consciente – O Tato.

O ser humano ao longo de sua caminhada evolutiva, desenvolveu seus sentidos através de suas habilidades e potencialidades segundo o habitat, cultura e sociedade, que vivenciava de gerações em gerações sendo esses sentidos: O Tato, O Olfato, O Paladar, A Audição, A Visão, A Intuição.

Na busca de nossa jornada evolutiva rumo ao Criador, os sentidos nos acompanham na formação do corpo humano nos sensibilizando ao planeta que vivemos, aumentando as possibilidades de trocas e interações, entre nós e todos os seres vivos.
Nessa reflexão; chamamos a atenção ao primeiro sentido, o qual percebemos logo ao nascer, que é o tato e a partir deste criamos muitos símbolos mentais para explicá-lo, é um “império” da capacidade do sentir físico, que assimilamos ao prazer. Se nos percebemos o tato é o sentido primordial, sem ele não teríamos a sensibilidade do afeto nas trocas humanas.

A ilusão deste sentido é experimentá-lo até seu limite, ou seja o não sentir. As drogas, o sexo desenfreado, as experimentações compulsivas, causam a anestesia desse sentir, reduzindo nossa capacidade de sobreviver, mas se o Criador nos proporcionou sentir, por que não?
Tudo em nossa vida possui um equilíbrio, um motivo, uma integração. O tato nos foi repassado para sempre lembrarmos que não estamos aqui sozinhos, podemos sentir os nossos próximos e nesse sentir, somos levados a trocar uns com os outros, tendo de sair do nosso casulo egoico de comodismo, para ver que existe o todo além de nós.
Como estamos utilizando nosso sentido, o tato?
Nós conduzimos nossas experimentações para trocas com as pessoas, animais, plantas e planeta, ou somente como um meio de prazer para si, sem conscientização do próprio “Toque no mundo”?

Vamos nos unir em mentalização no como poderíamos, mudar nosso “Toque no mundo” projetando aos irmãos e irmãs de humanidade, uma forma mais fraterna de agir consigo e com seu próximo.
Muita Paz e Luz para Todos!