Roger Responde 139 – Oricalco dos atlantes e elemento químico Roentgênio

139 – Pergunta (13/08/2012): Olá Roger, tudo bem? Primeiramente, parabéns pelo trabalho que você está fazendo. Torço muito para que cada vez mais e mais pessoas se sensibilizem com a mensagem dos seus livros, e que ela ajude a todos a seguir um caminho melhor, como já aconteceu comigo mesmo. Tanto no primeiro quanto no segundo Atlântida você fala do oricalco. Primeiramente você se refere a ele como um “novo metal”, e em outra ocasião como “uma liga de ouro”. Minha pergunta é se o oricalco é um novo elemento químico, ainda não conhecido pelos cientistas, ou se é uma liga metálica, formada por ouro e outros metais já conhecidos?
E se me permite mais duas perguntas dentro desta mesma, me questiono o seguinte: Caso ele seja uma liga metálica, porque só é possível obtê-lo através do Vril? Afinal, qualquer metal pode, em princípio, ser misturado com qualquer outro, em qualquer proporção. Caso ele seja um novo elemento químico, entendo perfeitamente que ele só possa ser obtido através do Vril, pois alguns elementos sintetizados artificialmente são muito instáveis, e mesmo que se consiga obtê-los, eles se desfazem em frações de segundo. Isto acontece com elementos muito pesados, pois o núcleo fica muito instável e não consegue ficar coeso. Neste caso, imagino que o Vril seria a força necessária para manter o núcleo estável e permitir a síntese do elemento. A pergunta então seria: Qual o número atômico deste novo elemento químico (o oricalco)? Seria ele o elemento de número 111? Imaginei isso pois este elemento está logo abaixo do ouro na tabela periódica, e portanto, na família dos metais nobres. E considerando que na família dos metais nobres os elementos ficam mais nobres conforme se desce na tabela (cobre, prata, e ouro), é de se supor que o elemento seguinte, que recebeu o nome de Roentgênio (e que é um destes elementos que foram sintetizados nos aceleradores de partículas, mas só existiu por frações de segundo), seja ainda mais nobre que o ouro, que é exatamente o que você fala a respeito do oricalco. Abraços!

Roger: Esta pergunta é sensacional! Mostra que o leitor entende profundamente os conceitos de química e da natureza dos elementos. Sinceramente, nessa existência não tenho muito conhecimento sobre esse tema, portanto não posso opinar com segurança. Certamente a pergunta será melhor que a minha resposta. Mas vamos lá! Eu entendo que a tua colocação está bem próxima da verdade. Talvez Hermes nos esclareça sobre isso no futuro. Creio que o oricalco é uma variação do ouro obtido através de sua manipulação com a energia vril. Agora, como isso acontece na prática, não sei responder. Ele é um novo elemento e não existe em estado natural em nosso mundo.

O ouro e os demais metais nobres possuem vários estados ainda desconhecidos pela homem comum. E a sua aplicação é das mais nobres. No livro “Moisés – em busca da terra prometida” falamos brevemente na transformação do ouro em seu estado natural para o estado da “pedra sagrada”, ou seja, o ouro em estado monoatômico. Esse processo é obtido através de eletrólise. A ação implacável da corrente elétrica realinha os elétrons que giram em torno do núcleo dos átomos de ouro fazendo com que estes girem na mesma direção, tornando impossível para os átomos manterem-se unidos. O estado metálico então se desfaz. E, ao invés de derreter, o ouro transforma-se na cobiçada “pedra sagrada” dos antigos sábios do Egito e da Mesopotâmia. O ouro em pó, quando ingerido, estimula as glândulas pineal e pituitária, despertando os seus respectivos chacras: o coronário e o frontal. Isso faz com que o individuo entre em estados superiores de consciência, onde, segundo os antigos mestres, “conversa-se com os deuses”.

Tanto o oricalco como a “pedra sagrada”, ouro monoatômico, possuem características impressionantes, inclusive para aplicação na medicina e ciência como um todo. Um livro excelente que fala sobre esse tema, além do nosso “Moisés – em busca da terra prometida” , é o livro “Os segredos perdidos da arca sagrada”, de Lawrence Gardner, editora Madras.

E como afirmamos no livro “Atlântida – No reino das trevas”: “O oricalco é o símbolo de um mundo superior. O mais nobre dos metais. Um tesouro somente compatível com a dimensão superior da Grande Ilha, que se perdeu no passar dos séculos. Sem dúvida é uma joia sem igual”. Por essa afirmação podemos acreditar que a tua pergunta sobre o oricalco ser o mesmo elemento “roentgênio”, 111 na tabela periódica, se torna bem provável, pois ele está na família dos metais nobres e tanto o oricalco como o roentgênio são mais nobre que o ouro. Bem que o roentgênio é perigosamente radioativo, ao contrário do oricalco, bem que este último encontrava-se na dimensão superior da Atlântida, onde as referências e medições radioativas não podem ser aplicadas e interpretadas da mesma forma.

E como bem afirmaste, as pesquisas cada vez mais promissoras com os aceleradores de partículas, (principalmente com o Grande Colisor de Hádrons – LHC do CERN) nos apresentarão, no futuro, um mundo novo que ainda não nos é acessível devido a não termos o domínio sobre as infinitas possibilidades a partir do uso da dinâmica energia vril. O nosso planeta obterá novamente o domínio sobre essa energia quando atingirmos um nível de evolução superior. Isso permitirá um grande avanço da nossa humanidade, que vai desde a utilização de energias limpas até avanços semelhantes aos que relatamos nos livros sobre a mítica Atlântida.

Talvez através do LHC comecemos a compreender como se processa a criação de elementos físicos, a famosa “partícula de Deus” (Bóson de Higgs). E essa seja uma porta inicial para o entendimento de todo o processo de criação das partículas que compõem o Universo e, também, de domínio do fluido cósmico universal: o vril. Sem dúvida, um mundo de novas descobertas nos espera nas próximas décadas.

Quem acha que tudo já foi inventado ou revelado, não imagina como ainda estamos engatinhando no processo de descobrimento. O mundo físico ainda é uma pálida referência do Todo! Quebrar paradigmas! Enxergar mais além! Eis a tônica da Nova Era!

 

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