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Roger Responde 021 – Implantes eletrônicos de obsessão. Quais são os sintomas?

021- Pergunta (10/05/2010): “Estou lendo o livro “Sob o signo de Aquário” e estou no capítulo que fala sobre os implantes eletrônicos e estou achando surpreendente e ao mesmo tempo horrível! Gostaria de te perguntar como podemos saber se estamos com o tal implante? Quais seriam os “sintomas” físicos ou emocionais que apresentamos quando estamos com tal equipamento?”

Roger: Ilude-se quem crê que o plano espiritual é menos avançado tecnologicamente que o físico. E também quem acha que os espíritos das sombras se resumem a seres ignorantes e turrões. Entre eles existem grandes cientistas com elevado poder mental, fator fundamental para realizar qualquer técnica avançada, tanto da luz como das trevas.

Como diz no livro, esses dispositivos provocam sintomas como fortes dores de cabeça, irritabilidade e profundo estresse. Eles são instalados pelas equipes das sombras no corpo elétrico, uma das subdivisões do corpo astral, onde desencadeia-se todas as descargas energéticas oriundas do sistema nervoso central.

Para sabermos se temos algum dispositivo eletrônico de obsessão instalado basta meditarmos sobre o nosso comportamento no dia a dia e analisar os sintomas descritos acima. Bem que essas técnicas mais avançadas de obsessão geralmente são utilizadas em encarnados mais perseverantes e que realizam alguma atividade em prol do bem da humanidade. No restante da humanidade, alienada com respeito ao mundo invisível, qualquer obsessão básica realizada por espíritos ainda perturbados já é suficiente e menos custoso de realizar.Nos capítulos 4 e 7 do livro citado existem informações detalhadas sobre o assunto.

Roger Responde 020 – Por que a leitura de teus livros e do site do UC mexe tanto conosco?

020- Pergunta (03/05/2010): “Não sei se é normal o que sinto, mas, cada vez que leio um de seus livros, ou que leio algo no site Universalismo Crístico, sinto como se estivesse perturbado por dentro, como se estivesse ansioso por saber ou entender coisas que sinto que já sei, mas que ainda não me são compreendidas. Ou seja, sinto que tudo isso mexe com minha mente e, às vezes, me deixa em estado pensativo profundo. O que seria isso?”

Roger: O trabalho que estamos realizando sob a orientação de Hermes tem a finalidade principal, entre outras, de despertar os espíritos encarnados na Terra que já estão sintonizados com a frequência espiritual da Nova Era. A linguagem e as reflexões internas propostas no transcorrer dos textos são como mantras que atuam no âmago da alma de quem também se comprometeu no plano espiritual, antes de reencarnar, a abraçar a causa de trabalhar pela transformação do mundo para o terceiro milênio.

Feliz daquele que sente isso, porque, apesar dos conflitos iniciais que viverá por ainda não compreender bem do que se trata, em breve, se for perseverante na busca por respostas, se integrará a uma consciência cósmica superior. E o fato de sentir essa sintonia com a visão espiritual do terceiro milênio já é uma amostra de que está preparado para prosseguir reencarnando na Terra da Nova Era, trabalhando para construir um mundo melhor e desperto para a realidade da Vida Imortal. Em breve chegaremos a era da libertação da alienação espiritual em que se encontra a humanidade. Ela se tornará ciente de sua natureza espiritual, acima da vida humana.

O mundo físico não é a nossa pátria, mas sim apenas um breve local de estágio para aprendizado de nossa alma imortal. Bem aventurados os mansos e pacíficos porque estes herdarão a Terra.

 

Roger Responde 019 – Ataques das sombras às iniciativas de Luz.

019- Pergunta (26/04/2010): “Amo seus livros.Creio que aprendi a lê-los com a mente aberta, liberta dos paradigmas, conforme você indica. Ao reler alguns deles percebi muitas outras coisas que não havia percebido anteriormente. Realmente é uma leitura transformadora. Peço a Deus em minhas orações para que as pessoas despertem para a visão espiritual do 3° milênio: o Universalismo Crístico.
Eu gostaria de perguntar sobre como está sendo a elaboração do livro “Atlântida – No reino das Trevas”. Tenho percebido em algumas respostas suas que você está um pouco estressado e menos amoroso como estávamos acostumados. Estão ocorrendo ataques das sombras a esse projeto? De alguma forma eles estão lhe influenciando para irritá-lo e assim essa revelação não chegar as nossas mãos?”

Roger: Fico feliz em saber que tu estás compreendendo, em essência, a mensagem. Eis o meu sonho dourado nesse mundo! E que Deus ouça as tuas preces para que possamos ter, em breve, uma humanidade que entenda a mensagem do Universalismo Crístico, sem distorcê-la de acordo com os seus traumas, bloqueios, ou visões carregadas de preconceito por não conseguirem libertar-se do modelo espiritual anterior.

A elaboração do livro “Atlântida – No reino das Trevas” realmente está sendo muito difícil. Os ataques das sombras estão sendo contínuos, procurando prejudicar a concretização desse projeto. Infelizmente é comum termos o apoio dos leitores quando estão satisfeitos ou com algum interesse específico, mas quando necessitamos de auxílio, em momentos de dificuldade energética ou ataques obsessivos, geralmente se melindram ou retiram o apoio. Esperam somente receber, jamais apoiar ou se doar por esse projeto que é de todos nós. Isso é natural do ser humano, entretanto todos os estudos espirituais que realizamos poderiam ser suficientes para percebermos, compreendermos e refletirmos sobre isso. A vida não é um mar de rosas e não tenho a alma abnegada como o nosso querido Chico Xavier, que a tudo se submetia por amor à causa que abraçou. Na verdade não me proponho a isso. O meu caminho nessa existência é outro.

O novo livro traz informações sobre a ação dos magos negros atlantes no processo de alienação espiritual da humanidade, suas tentativas de impor seu poder sobre a humanidade no transcorrer dos séculos, principalmente durante a segunda guerra mundial, o poder da energia inversa do Vril, a manipulação do “Sol Negro”, entre outras informações. É natural que desejem evitar o acesso da humanidade a essas informações. Mas tenho certeza que isso seria bem pior se os livros tivessem um alcance significativo. Eles sabem que pouquíssimas pessoas leem e compreendem a mensagem, portanto os ataques não são tão incisivos, apesar de causar alguns estragos em minha psique, desequilibrando-me em momentos de vacilo. Mas tenho realizado trabalhos espirituais em centros espíritas para evitar a obsessão sutil que realizam e também para desativar os dispositivos que regularmente instalam em meu corpo astral com essa finalidade. Além, obviamente, de realizar a prática salutar do “Evangelho no Lar”, que é fundamental para afastar a ação desses nossos irmãos que ainda trabalham pelo domínio das trevas.

Apesar de tudo isso, temos uma boa notícia para dar aos leitores que apreciam o nosso trabalho. Nesse domingo concluímos 50% do novo livro. E podemos afirmar que, além das informações inéditas, o leitor será brindado com uma leitura instigante do início ao fim.

 

Roger Responde 018 – Por que o continente Atlântico parece não se encaixar com a Euráfrica e as Américas?

018 – Pergunta (19/04/2010): “Antes de tudo gostaria de parabeniza-lo pelo trabalho de divulgação do Universalismo Crístico e também agradecer a você e aos mentores, especialmente ao Hermes.
Tenho umas dúvidas e se for possível e oportuno responder eu ficaria muito grato. O desenho que a faixa de terras do continente atlântico forma parece não ter conexão alguma com as extremidades da Eurafrica e das Américas. Algo como uma peça de um quebra-cabeça que não faz parte do jogo. Pergunto: a Atlântida é uma faixa de terras deslocadas do super continente Pangéia? No caso positivo, por que então aparenta não ter nenhuma ligação com os outros continentes?Gostaria de saber também, qual o tronco biológico dos corpos usados na Atlântida. Se a raça primitiva provém do macaco, qual a raiz das raças existentes da Atlântida?”

Roger: Obrigado pelo apoio ao nosso trabalho! Os abraços e os agradecimentos a Hermes e aos demais mentores são sempre ouvidos por eles. São almas em avançado estado de evolução, que percebem com facilidade os nossos sentimentos, principalmente os mais sublimes. Muitas pessoas me escrevem pedindo que eu envie um abraço a eles. Todos podem fazer isso diretamente em suas preces ou após as leituras. Garanto que eles ouvirão e responderão no íntimo de cada um.

A pangéia, continente único durante a formação da Terra, contornado por um único Oceano primordial, se fragmentou há milhões de anos. No meu entender, a conexão entre a América e a Euráfrica é visível, quando observamos o mapa mundial, demonstrando ser impossível existir um continente das proporções da Atlântida entre eles, desde as primeiras fases de formação do nosso planeta. A Atlântida, conforme narra o livro, fazia parte da quarta dimensão da Terra e foi descendo, gradativamente, para o plano físico grosseiro da Terra durante os seus últimos séculos. Processo que se acelerou nos derradeiros anos, fazendo com que navegadores do mundo primevo descobrissem a “ilha mítica”. A Atlântida tornou-se então um elemento extraordinário em uma dimensão que não era a sua. Tanto que a sua submersão até hoje é um mistério. Na região do Triângulo das Bermudas, alguns pesquisadores na década de 70 do século passado afirmaram ter encontrado a Grande Pirâmide. Quando retornaram lá com equipamentos mais apropriados para a expedição, ela já tinha desaparecido, demonstrando a sua natureza semimaterial. Eis o grande mistério do Triângulo das Bermudas, região onde navios e aviões desaparecem com frequência sem deixar vestígios. Sem falar nas estranhas alterações ocorridas nas bússolas devido a energia intensa ainda gerada pelo Vril constante nas paredes internas da pirâmide submersa.

Sobre o tronco biológico dos corpos usados na Atlântida, eles eram oriundos do processo biológico mais sutil da quarta dimensão. Provavelmente provinham de uma evolução natural de hominídeos daquela dimensão. Como isso havia ocorrido há vários milhares de anos, Arnach desconhecia esse fato, e achava-se um ser divino, em comparação com os hominídeos da Terra que mal estavam avançando para um organismo mais evoluído de manifestação física. Os próprios habitantes do mundo primevo chamavam os atlantes de “filhos dos deuses”, fato que tornava a soberba de alguns atlantes distanciados da luz ainda maior.

Roger Responde 017 – A esposa de Kardec seria a reencarnação de Nefertiti?

017 – Pergunta (12/04/2010): “Acompanho seu site e leio seus livros! E o admiro muito! Gostaria de tirar uma dúvida, sobre o espírito de Nefertiti. No seu livro, “Atlântida no reino da Luz”, Atônis era o sumo sacerdote do templo do sol, em Atlântida, que logo seria o grande faraó Akhenaton no antigo Egito! No livro Akhenaton você comenta “muito” sobre Nefertiti e do amor que ela possuía por Akhenaton e ambos tinham uma encarnação altiva, recíproca, em que, um ajudava o outro. E em outros livros espíritas os dois sempre reencarnaram juntos. Mas você não relata Nefertiti encarnada em Atlântida por quê?Em “Moisés – Em Busca da Terra Prometida” e “Universalismo Crístico – O futuro das religiões” você afirma que a última encarnação de Akhenaton ocorreu na personalidade de Allan Kardec. Então Nefertiti poderia ser Amélie Gabrielle Boudet, a esposa de kardec? A historia dos casais são idênticas, um ajuda o outro, inclusive Amélie depois que Kardec morreu cuidou e com empenho e devotamento continuou o trabalho de codificação do Espiritismo idealizado por Kardec, assim como Nefertiti fez após a morte de Akhenaton! O que acontece com Nefertiti?”

Roger: Obrigado pelo apoio ao nosso trabalho! No livro Akhenaton, no capítulo inicial sobre a Atlântida, afirmamos que Criste (esposa de Atônis) reencarnou no futuro como a rainha Nefertiti, mas creio que esquecemos de fazer essa afirmação no livro Atlântida. Realmente foi uma falha de informação. Tu estás certa! Nem todos os leitores leem todos os livros. No livro “Atlântida – No reino das Trevas” colocaremos essa referência. Muito bem lembrado. Nos livros “Moisés – O libertador de Israel” e “Moisés – Em busca da Terra Prometida”, afirmamos que Nefertiti reencarnou como Séfora, a esposa de Moisés, enquanto Akhenaton era o sacerdote de Heliópolis, Amenófis, que foi o responsável pela iniciação espiritual de Moisés.

O conceito de alma gêmea é algo que também deve ser analisado. Não existem “almas gêmeas”, e sim “almas afins”, que evoluem juntas por afinidade. Nós somos seres integrais. Não dependemos de outra alma para existir e nos completar. Entretanto criamos afinidades em nossa infinita jornada evolutiva e amamos de forma mais especial esses espíritos afins. Mas com o passar dos milênios, abandonamos essa característica, digamos assim “mais humana”, e partimos para um amor verdadeiramente espiritual e universal, assim como o do Cristo, que é igualitário a todos os seres do Universo, independente de afinidade. Esse sentimento de amor especial a determinado espírito é algo característico em nosso limitado nível evolutivo.

Sobre Nefertiti ser Amélie Gabrielle Boudet, vejam como não é difícil desvendar esses mistérios. Basta analisar o perfil psicológico e comportamental para perceber que Amélie Gabrielle Boudet era Nefertiti reencarnada ao lado de sua “alma afim” com o objetivo de concretizarem em conjunto a missão de implantar o Espiritismo na Terra. Infelizmente até pouco tempo a humanidade ainda vivia uma época de sombras com relação ao papel da mulher, relegando-as a um segundo plano. O Egito Antigo foi uma época de ouro para a manifestação do espírito feminino, permitindo que Nefertiti se destacasse de forma mais intensa e atuante.

 

Roger Responde 016 – Magos negros: seu poder mental e forma perispiritual.

016 – Pergunta (29/03/2010): “Li todos os seus livros (exceto o A Nova Era) e gostei de todos. Sou adepto do Universalismo Crístico e procuro divulgar conforme minhas possibilidades. Gostaria de perguntar, em meus estudos sobre espiritualidade aprendi que muitas são as motivações de uma reencarnação, entre elas, manter a forma humana. No seu livro “A história de um anjo”, durante um de seus encontros com Arnach, você diz que ele não poderia manter aquela forma humana por muito tempo. É possível sabermos qual a forma dele quando não está na forma humana?”

Roger: Os livros em que Arnach é mencionado são: Sob o Signo de Aquário, Universalismo Crístico e Atlântida – No reino da Luz. (E, a partir de setembro, em Atlântida – No reino das Trevas). O livro em que afirmamos que Arnach não poderia manter-se belo e elegante é o livro Sob o Signo de Aquário. Naquele momento afirmamos que ele não conseguiria manter uma forma perispiritual no astral de beleza e elegância porque espíritos endividados por suas práticas maléficas maculam com cargas espirituais negativas à sua “túnica nupcial” ou seja, o corpo astral.

Não afirmamos que ele não manterá uma “forma humana”, mas sim que essa, em sua real condição espiritual, não seria bela e harmônica, como ele se apresentava através de vigoroso poder mental. Ela seria deformada e envolta por uma graxa negra, como normalmente se apresentam os espíritos sintonizados com as trevas. Inclusive alguns deles se apresentam apenas como um “esqueleto” coberto por um manto negro, devido a não conseguirem se desligar do corpo físico que abandonaram após a morte. Nestes casos, acompanham a decomposição natural do corpo que lhe servia de instrumento durante a vida. Existem outras situações, de acordo com cada nível consciencial. Espíritos com baixa consciência e que alimentam ódio doentio, por exemplo, transformam-se em formas ovoides.

Roger Responde 015 – Regência espiritual da Terra: Jesus, Saint Germain, Cristo.

015 – Pergunta (22/03/2010): “Há várias décadas as mais diversas linhas de crença e pensamento vem falando sobre A Nova Era, ou mais especificamente A Era de Aquário. Isso fica escrito e explorado no seu livro ”Sob o Signo de Aquário”! Segundo você nos narra nessas belas páginas a Terra passará a ter Saint Germain como novo Regente Espiritual, sucedendo Jesus, nos guiando rumo a novos avanços do Planeta Gaia. E quanto ao Cristo Cósmico? O mesmo Ser que vem servindo de filtro e amparo das energia de incompreensíveis de planos elevados seguirá nos banhando de Luz ou haverá também uma sucessão com a entrada da era Violeta? Gostaria que você explorasse um pouco o assunto.”

Roger: Como já afirmamos no livro “A Nova Era – Orientações Espirituais para o Terceiro Milênio” e também no livro “Sob o Signo de Aquário – Narrações sobre Viagens Astrais”, Jesus e o Cristo não são a mesma entidade espiritual. Jesus foi o maior entre os médiuns do Cristo e está encerrando o seu atual mandato de governador espiritual da Terra, cargo que está sendo cedido a Saint Germain neste processo atual de transição planetária. A Nova Era, a era de Aquário, será regida pelo mestre da Chama Violeta. Já o Cristo é uma entidade de evolução mais avançada e que não possui mais forma de manifestação física. Ele é uma essência que interpenetra todo o globo terrestre e rege o processo evolutivo de nosso planeta. Por não poder mais manifestar-se no limitado mundo das formas físicas, ele “inspirou” almas de alto quilate espiritual, como Jesus, Krishna, Buda, Zoroastro, Antúlio, Moisés, Maomé, Confúcio, entre outros, para realizar as inesquecíveis missões de esclarecimento espiritual que observamos no decorrer da história de nossa humanidade, em meio as mais diferentes culturas.

A governança espiritual da Terra está passando das mãos de Jesus para Saint Germain. Já o espírito do Cristo Planetário só abandonará a sua tarefa de ser a “alma do nosso mundo” quando ocorrer a morte do planeta. A Terra é o seu corpo e eis a sua missão: manter vivo esse organismo, esse maravilhoso ser vivo que chamamos de Gaia, e que o homem insiste em agredir com a sua busca insana por poder e riquezas transitórias.

O Cristo Planetário assumiu essa incumbência desde a gestação da vida em nosso planeta e só se desligará dele com a sua extinção. Apesar de parecer um tempo gigantesco aos olhos de nossa curta existência física, para espíritos da categoria dos Arcanjos, esse é um breve momento em sua caminhada eterna. Além do mais o seu processo de evolução se encontra em faixas inimagináveis a nossa limitada compreensão. O Cristo Planetário é o representante direto de Deus na Terra. O “transformador energético” que modula a Luz Divina de acordo com a nossa baixa capacidade receptiva.

Lembramos que o termo “Cristo Planetário”, utilizado para designá-lo, foi só uma forma de identificação a partir da interpretação evangélica que nos diz que Jesus era médium de um ser maior, denominado de Cristo (O Ungido) por seus seguidores. (Não me chameis de mestre, pois temos um único mestre, e ele é o Cristo). Assim derivamos o termo Crístico, do termo Cristão, para representar claramente a mensagem recebida por todos os médiuns do Cristo na história de nossa civilização, e não somente a mensagem recebida por Jesus Cristo (Jesus médium do Cristo).

Essas informações também podem ser obtidas com mais detalhes nos livros “O Sublime Peregrino” e o “Evangelho à Luz do Cosmo” de Ramatís, Editora do Conhecimento.

Roger Responde 014 – Chico Xavier não foi a reencarnação de Allan Kardec?

014 – Pergunta (15/03/2010): “Alguns livros espíritas afirmam que Chico Xavier foi a reencarnação de Allan Kardec. Entretanto nos livros “Moisés – Em Busca da Terra Prometida” e “Universalismo Crístico – O futuro das religiões” você afirma que a última encarnação de Akhenaton ocorreu na personalidade de Allan Kardec. Depois não encarnou mais. Sendo assim podemos entender que Chico não é a reencarnação de Kardec. Poderia explicar isso?”

Roger: Sim. Chico não foi Kardec. E isso é facilmente observado analisando o perfil psicológico dos dois e suas respectivas encarnações. A pedagoga espírita Dora Incontri realizou um estudo bem interessante e consistente a respeito desse tema. Veja no site: www.opiniaoespirita.org/cnek_di.htm

Chico Xavier sem dúvida alguma conquistou um grande avanço espiritual em sua última encarnação. Mas colocá-lo na mesma condição espiritual de Allan Kardec, cuja as principais identidades anteriores foram a do sumo sacerdote do templo do sol, Atônis na Atlântida, o grande faraó Akhenaton no antigo Egito, o sacerdote Amenófis que instruiu Moisés no templo de Heliópolis e depois o grande educador Jan Huss, é realizar uma comparação despropositada e ilógica. Uma tentativa inconsciente das massas de não querer reconhecer que um espírito mediano pode conquistar elevada condição espiritual em uma heroica encarnação. Essa é uma forma de dizer: “Chico era um espírito de elevado quilate espiritual, por isso a sua vida foi brilhante. Homens comuns não podem realizar obras divinas.” Percebam que é uma tentativa inconsciente de justificar o próprio fracasso espiritual, colocando-se na condição de indigno de atingir tal elevação espiritual. Ou seja: somente almas iluminadas podem obter sucesso evolutivo.

Para algumas pessoas é mais fácil ficar adorando Chico e outros santos e não fazer nada por sua própria evolução espiritual. Dizem “amém” aos grandes mestres e depois vão assistir novelas na televisão, de forma alienada, sem realizar nenhuma reforma interior. Não é isso que esperam de nós os que lutaram para espiritualizar o nosso mundo.

A humanidade em geral prefere colocar Jesus em um altar e cultuá-lo, ao invés de chamar o Divino Amigo para suas vidas e assim aprender com o Grande Professor das Almas. Não vou cansar de repetir: Jesus não era o Salvador! Ele nunca salvou ninguém. Ele foi o Divino Professor que nos trouxe a eterna lição do amor e da evolução espiritual. Aqueles que ficarem sentados esperando serem salvos, “morrerão” de corpo e alma, pois retornarão ao plano espiritual sem agregar nada à sua evolução.

Os próprios problemas de saúde que Chico teve no transcorrer da vida (e que ele venceu com nobreza e dignidade) demonstram que possuía carmas a resgatar e não se tratava de uma alma ascensionada. Além disso, Kardec reencarnou na época de Cristo como o centurião Cornélius. Aquele que disse a Jesus: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Uma palavra vossa e meu servo estará curado.” Nessa mesma época Chico Xavier estava encarnado como Flávia, a filha do senador romano Publio Lentulus (que era Emmanuel, seu mentor). Como então Chico (Flávia) poderia ser Kardec (Cornelius) se ambos estavam reencarnados ao mesmo tempo naquele período?

Roger Responde 013 – Pesquisas na múmia do faraó Tutankhamon.

13 – Pergunta (08/03/2010): “Li o livro sobre Akhenaton. Adorei. Gostaria de esclarecer umas dúvidas que vi num documentário da discovery na data de hoje 01/03/2010 e fizeram uns testes na múmia de Tutankhamon. Vamos lá: descobriram que tinha uma fratura no osso perto do joelho(fêmur), além de uma deformidade no pé (osteonecrose) causada por uma doença. Então fizeram um exame para de DNA para malária e descobriram o DNA do parasita na múmia dele. Então, o diagnóstico da morte foi malária. No sarcófago tinha também muitos cajados (mais de 50) que acreditam que usava, pois mancava de uma perna (osteonecrose). E no livro fala que sofreu um atentado e tinha uma lesão entre a cabeça e o pescoço. Se for possível, gostaria de que me esclarecesse essas descobertas.”

Roger: Para quem leu o livro Akhenaton, gostaria de informar que a história continua nos livros “Moisés – O libertador de Israel” e “Moisés – Em busca da Terra Prometida”. Trata-se de uma trilogia. Muitos leitores não sabem disso.

Sobre as novas descobertas divulgadas, costumo dizer que a morte do rei Tut é tão polemica quanta a veracidade do Santo Sudário de Turim. Muitas especulações e poucas informações realmente consistentes. Os cientistas creem que suas informações são altamente confiáveis e refletem a mais absoluta verdade. No entanto, alguns anos depois as suas teses (aprisionadas a paradigmas limitados) são derrubadas. E isso se repete em todos os campos, tanto na astronomia, como na arqueologia e também nas ciências médicas.

A malária era conhecida no antigo Egito como “doença mágica”. Inclusive Ramósis estudava suas causas para tentar debelar aquele mal que chegou a afligir, em alguns períodos, mais da metade da população. Muitos habitantes do Vale do Nilo naquele período teriam indícios dessa doença, mas isso não significa que foram a óbito especificamente por esse motivo. Os antigos egípcios eram bons médicos. Muitos casos de malária eram curados utilizando-se tratamentos desconhecidos pela medicina moderna, mas que deixariam resquícios no DNA.

Era costume colocar nos sarcófagos os objetos que o morto precisaria utilizar no pós-vida. Os encarregados do funeral de Tut acreditaram que ele precisaria dos cajados para se locomover na terra do Sol Poente, já que falecera decorrente de um forte trauma que havia enfraquecido gravemente o seu organismo. Os nossos idosos também usam bengalas para sustentar o seu corpo enfraquecido, e não apenas porque tenham fraturas aqui ou ali.

O egiptólogo Howard Carter quando removeu a múmia do sarcófago em 1922 causou-lhe graves danos, chegando ao ponto de serrá-la em várias partes, dificultando, com certeza, qualquer tipo de avaliação 3.300 anos depois da morte do faraó menino. Inclusive a múmia estava tão impregnada de resina que até o teste de DNA ficou sob suspeita. A medicina atual mal consegue obter resultados conclusivos com pessoas vivas, imaginem avaliar um corpo infestado por fungos e bactérias por um período de 3.300 anos…

Corridas de bigas e caçadas eram comuns naquele período. Era o “hobby” da realeza. Nada impede que ele tenha sofrido alguns acidentes e fraturas decorrentes disso.

Esses documentários e revistas precisam vender, então eles mesmos especulam coisas que já tinham sido atestadas por outras pesquisas, como a paternidade de Akhenaton, por exemplo. O documentário trata essa questão como se ninguém soubesse anteriormente que Akhenaton era o pai de Tut. O exame de DNA apenas comprovou essa informação que já tinha sido atestada por outras provas arqueológicas, apesar deles alegarem que não.

Infelizmente o faraó Tutankhamon gera muito dinheiro. Ele é o Michael Jackson do antigo Egito! Inclusive a verdadeira múmia de Nefertiti (que eles alegam já ter encontrado) está ao lado da tumba de Tut. Mas as autoridades egípcias não exploram aquele local porque teriam que fechar a visitação a tumba de Tut. Isso resultaria em uma perda financeira com o turismo da ordem de milhões de dólares por ano.

Roger Responde 012 – Senhas secretas dos livros.

012 – Pergunta (01/03/2010): “Você poderia nos dizer mais sobre as ‘senhas secretas’ (ou mensagens subliminares) em seus livros, mencionadas na entrevista sobre o livro Atlântida? Qual a razão delas estarem presentes nos livros? Tem autorização dos mentores espirituais para falar sobre isso? Elas atuam no nosso inconsciente despertando exatamente o que? Você falará mais sobre isso no livro Atlântida – No reino das Trevas Vol2?”

Roger: Os leitores, a medida que vão ampliando as suas consciências, passam a perceber alguns pequenos detalhes narrados nas entrelinhas do texto. Da mesma maneira que as vezes falamos em linguagem figurada na frente das crianças para que essas não entendam assuntos somente adequados a adultos, assim são as senhas secretas de nossos livros.

O leitor à medida que começa a ter uma visão espiritual mais abrangente, passa a perceber esses códigos sutis. Principalmente nos últimos trabalhos: “Universalismo Crístico” e “Atlântida” esses códigos se fazem mais presentes. Como disse-nos, Jesus: “Aquele que tiver olhos para ver, que veja”.

Enquanto alguns se debatem com questões menores, discutindo sobre a veracidade ou não dos fatos narrados nos livros, o sábio, no silêncio de seu coração, opta por absorver a essência da mensagem e, por já ter maturidade espiritual, absorve essa essência e deixa escapar de seu rosto um sutil sorriso de satisfação, quando encontra claramente (aos seus olhos) as senhas secretas.

Por meio dessa forma de elaboração dos textos conseguimos atingir a uma variada gama de leitores, falando claramente ao nível consciente e também despertando almas através de reflexões inconscientes. Não há como descrever como isso ocorre no mundo íntimo de cada indivíduo. Ocorre uma mudança na forma de ver e viver o mundo. Simplesmente não há uma resposta consciente para isso.

No livro “Atlântida – No reino das Trevas” falaremos mais sobre essas questões que eram a espinha dorsal tanto da magia branca como da magia negra atlante, que era mental, e não ritualística, como muitos pensam. A magia ritualística surgiu posteriormente no mundo primevo devido a incompreensão aos sofisticados comandos mentais mágicos dos atlantes.