A educação não cognitiva, que estimula as habilidades e competências socioemocionais do aluno, como autonomia, estabilidade emocional, sociabilidade, capacidade de superar fracassos, curiosidade, perseverança, autodisciplina, etc., vem ganhando espaço em escolas públicas no Brasil, como alternativa à tradicional educação cognitiva, pautada apenas na inteligência e no raciocínio lógico.
O que a educação não cognitiva traz de novo é que não basta adquirir o conhecimento se o indivíduo não souber se relacionar com os outros, não for determinado e não conseguir controlar suas emoções, entre outras características da personalidade. Diversas pesquisas apontam que para as pessoas serem felizes e terem sucesso em suas vidas, as habilidades não cognitivas são tão importantes quanto as habilidades cognitivas.
Fonte: Folha de São Paulo
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