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Roger Responde 167 – Estados alterados de consciência e o desenvolvimento da mediunidade

167 – Pergunta (25/02/2013): Irmão Roger, primeiramente gostaria de parabenizá-lo pela sua dedicação a esta obra tão valorosa e que a cada dia ilumina mais irmãos nesta caminhada. Muito obrigado pelo teu esforço! Seus livros são um grande consolador e renovadores da fé em dias melhores! Na leitura do livro “Moisés – Em busca da terra prometida” nos é relatado a utilização do ouro transformado em pó branco, pela ação da corrente elétrica (eletrólise), misturado a água para estimular a glândula pineal. Dessa forma foi possível ao povo ingressar em avançado estado de consciência e favorecer contato com as dimensões extrafísicas. Como na atualidade já nos encontramos na Nova Era, temos maior facilidade para ingressar em estados mais avançados de consciência? Como fazê-lo? Além da nobreza de sentimentos é necessário algo a mais como o  jejum por exemplo? Há alguma técnica em especial?

Roger: Sim, neste livro, que considero um dos melhores que escrevemos, no momento em que Moisés retorna da montanha e encontra o povo cultuando o deus Amon, por meio da imagem de um bezerro de ouro, ele utiliza os seus fantásticos poderes para provocar um processo de eletrólise sobre o ouro, transformando-o de seu natural estado metálico para o de partículas monoatômicas. Esta “quebra molecular” transforma o ouro em um pó branco, de granulação muito fina, que era chamado pelos antigos egípcios e sumérios de “pedra sagrada”. Em seguida, o grande legislador mistura o ouro em pó à água e faz o povo bebê-la. Esta bebida, com propriedades fantásticas, rapidamente estimula a glândula pineal levando o povo a um surpreendente estado alterado de consciência que os permite vislumbrar o plano espiritual e presenciar claramente a ação das trevas, que sorrateiramente procurava destruir a recém liberta nação de Israel, que tinha a importante missão de implantar o monoteísmo na Terra.

Amigos, desenvolver a mediunidade é um processo que exige dedicação, disciplina, persistência e paciência. No entanto, algumas pessoas querem resultados imediatos. Não funciona assim… A mediunidade é uma conquista do ser, e não um processo pelo qual o indivíduo se sirva de recursos imediatos e inconscientes como esse para atingir tal fim. No caso de Moisés, o propósito era outro, como pode ser observado através da leitura deste livro. Para desenvolvermos um estado mais avançado de consciência, precisamos estudar e trabalhar para isso. Além de realizar muita meditação e busca interior. Uma pessoa que não procura autoconhecer-se e melhor perceber o mundo ao seu redor, terá pouca possibilidade de atingir o nível de consciência adequada para isso.

Vejo que muitos aspirantes a médiuns nos dias atuais não se dedicam ao aprendizado da mediunidade, como ocorria no passado, quando o estudo e desenvolvimento mediúnico era realizado com bastante critério, principalmente por meio dos estudos espíritas, que são muito bons para atingir este objetivo. O “livro dos Médiuns” de Allan Kardec e muitos outros são de extremo valor para atingir esse fim. A ansiedade da “era da Internet” tem prejudicado os candidatos a médiuns. Se não fosse o aprendizado sensato e coerente que obtive dentro do Espiritismo, certamente não teria alcançado o desenvolvimento mediúnico que possuo atualmente.

E mediunidade não é esquizofrenia. As vezes vemos pessoas que precisam de tratamento psiquiátrico sendo incentivados a serem médiuns, simplesmente porque “ouvem vozes”. A mediunidade é um fenômeno lúcido, e não perturbado. Não existe mediunidade sem equilíbrio, estudo e responsabilidade. Se a pessoa procurar estudar e desenvolver a sua mediunidade e prosseguir desequilibrada, deve ser tratada como paciente em casas espíritas e realizar os tratamentos psiquiátricos da medicina convencional. Mediunidade sadia leva ao equilíbrio, e não a situações tormentosas.

Tenho, também, recebido perguntas sobre a validade de tomar a bebida ayahuasca para atingir esses estados alterados de consciência. Não vejo problema em realizar essa cerimônia sacramental uma vez, ou algumas vezes, apenas com o objetivo de se entender como funciona esse processo de atingir escalas superiores de consciência. No entanto, na minha opinião, isso não deve se tornar um hábito. Da mesma forma que Moisés não serviu a “pedra sagrada” para o seu povo outras vezes. A busca da supraconsciência deve ser realizada através da meditação e estudo. A experiência da ayahuasca deve ser feita apenas para conhecer o que se procura atingir, e não como rotina. Os rituais não devem sobrepor-se à busca consciente de espiritualidade. Isto é um dos pressupostos básicos do Universalismo Crístico.

As condições levantadas na pergunta também são muito importantes. A nobreza de sentimentos e ideais, o jejum, o estudo em busca de uma conexão superior; tudo isso ajuda a desenvolver significativos avanços em nossa capacidade de percepção para atingirmos estes estados superiores de consciência. O jejum desintoxica o organismo e facilita o contato lúcido com os planos superiores. Jesus e os grandes mestres jejuavam regularmente para se conectarem com o Alto.

E, por fim, amigos, lembro que o prazo para contratar a viagem a Machu Picchu que realizaremos de 01 a 10 de maio encerra-se nesta sexta-feira (dia 01 de março). Portanto, aqueles que tem interesse em realizar esta fantástica viagem, onde buscaremos atingir, desenvolver e debater o que foi falado acima, devem entrar em contato o mais breve possível com a companhia de turismo “Machu Picchu Brasil”, pelos telefones e emails informados no roteiro da viagem disponibilizado neste site.

Roger Responde 139 – Oricalco dos atlantes e elemento químico Roentgênio

139 – Pergunta (13/08/2012): Olá Roger, tudo bem? Primeiramente, parabéns pelo trabalho que você está fazendo. Torço muito para que cada vez mais e mais pessoas se sensibilizem com a mensagem dos seus livros, e que ela ajude a todos a seguir um caminho melhor, como já aconteceu comigo mesmo. Tanto no primeiro quanto no segundo Atlântida você fala do oricalco. Primeiramente você se refere a ele como um “novo metal”, e em outra ocasião como “uma liga de ouro”. Minha pergunta é se o oricalco é um novo elemento químico, ainda não conhecido pelos cientistas, ou se é uma liga metálica, formada por ouro e outros metais já conhecidos?
E se me permite mais duas perguntas dentro desta mesma, me questiono o seguinte: Caso ele seja uma liga metálica, porque só é possível obtê-lo através do Vril? Afinal, qualquer metal pode, em princípio, ser misturado com qualquer outro, em qualquer proporção. Caso ele seja um novo elemento químico, entendo perfeitamente que ele só possa ser obtido através do Vril, pois alguns elementos sintetizados artificialmente são muito instáveis, e mesmo que se consiga obtê-los, eles se desfazem em frações de segundo. Isto acontece com elementos muito pesados, pois o núcleo fica muito instável e não consegue ficar coeso. Neste caso, imagino que o Vril seria a força necessária para manter o núcleo estável e permitir a síntese do elemento. A pergunta então seria: Qual o número atômico deste novo elemento químico (o oricalco)? Seria ele o elemento de número 111? Imaginei isso pois este elemento está logo abaixo do ouro na tabela periódica, e portanto, na família dos metais nobres. E considerando que na família dos metais nobres os elementos ficam mais nobres conforme se desce na tabela (cobre, prata, e ouro), é de se supor que o elemento seguinte, que recebeu o nome de Roentgênio (e que é um destes elementos que foram sintetizados nos aceleradores de partículas, mas só existiu por frações de segundo), seja ainda mais nobre que o ouro, que é exatamente o que você fala a respeito do oricalco. Abraços!

Roger: Esta pergunta é sensacional! Mostra que o leitor entende profundamente os conceitos de química e da natureza dos elementos. Sinceramente, nessa existência não tenho muito conhecimento sobre esse tema, portanto não posso opinar com segurança. Certamente a pergunta será melhor que a minha resposta. Mas vamos lá! Eu entendo que a tua colocação está bem próxima da verdade. Talvez Hermes nos esclareça sobre isso no futuro. Creio que o oricalco é uma variação do ouro obtido através de sua manipulação com a energia vril. Agora, como isso acontece na prática, não sei responder. Ele é um novo elemento e não existe em estado natural em nosso mundo.

O ouro e os demais metais nobres possuem vários estados ainda desconhecidos pela homem comum. E a sua aplicação é das mais nobres. No livro “Moisés – em busca da terra prometida” falamos brevemente na transformação do ouro em seu estado natural para o estado da “pedra sagrada”, ou seja, o ouro em estado monoatômico. Esse processo é obtido através de eletrólise. A ação implacável da corrente elétrica realinha os elétrons que giram em torno do núcleo dos átomos de ouro fazendo com que estes girem na mesma direção, tornando impossível para os átomos manterem-se unidos. O estado metálico então se desfaz. E, ao invés de derreter, o ouro transforma-se na cobiçada “pedra sagrada” dos antigos sábios do Egito e da Mesopotâmia. O ouro em pó, quando ingerido, estimula as glândulas pineal e pituitária, despertando os seus respectivos chacras: o coronário e o frontal. Isso faz com que o individuo entre em estados superiores de consciência, onde, segundo os antigos mestres, “conversa-se com os deuses”.

Tanto o oricalco como a “pedra sagrada”, ouro monoatômico, possuem características impressionantes, inclusive para aplicação na medicina e ciência como um todo. Um livro excelente que fala sobre esse tema, além do nosso “Moisés – em busca da terra prometida” , é o livro “Os segredos perdidos da arca sagrada”, de Lawrence Gardner, editora Madras.

E como afirmamos no livro “Atlântida – No reino das trevas”: “O oricalco é o símbolo de um mundo superior. O mais nobre dos metais. Um tesouro somente compatível com a dimensão superior da Grande Ilha, que se perdeu no passar dos séculos. Sem dúvida é uma joia sem igual”. Por essa afirmação podemos acreditar que a tua pergunta sobre o oricalco ser o mesmo elemento “roentgênio”, 111 na tabela periódica, se torna bem provável, pois ele está na família dos metais nobres e tanto o oricalco como o roentgênio são mais nobre que o ouro. Bem que o roentgênio é perigosamente radioativo, ao contrário do oricalco, bem que este último encontrava-se na dimensão superior da Atlântida, onde as referências e medições radioativas não podem ser aplicadas e interpretadas da mesma forma.

E como bem afirmaste, as pesquisas cada vez mais promissoras com os aceleradores de partículas, (principalmente com o Grande Colisor de Hádrons – LHC do CERN) nos apresentarão, no futuro, um mundo novo que ainda não nos é acessível devido a não termos o domínio sobre as infinitas possibilidades a partir do uso da dinâmica energia vril. O nosso planeta obterá novamente o domínio sobre essa energia quando atingirmos um nível de evolução superior. Isso permitirá um grande avanço da nossa humanidade, que vai desde a utilização de energias limpas até avanços semelhantes aos que relatamos nos livros sobre a mítica Atlântida.

Talvez através do LHC comecemos a compreender como se processa a criação de elementos físicos, a famosa “partícula de Deus” (Bóson de Higgs). E essa seja uma porta inicial para o entendimento de todo o processo de criação das partículas que compõem o Universo e, também, de domínio do fluido cósmico universal: o vril. Sem dúvida, um mundo de novas descobertas nos espera nas próximas décadas.

Quem acha que tudo já foi inventado ou revelado, não imagina como ainda estamos engatinhando no processo de descobrimento. O mundo físico ainda é uma pálida referência do Todo! Quebrar paradigmas! Enxergar mais além! Eis a tônica da Nova Era!