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Roger Responde 046 – Qual a origem das gêmeas Sol e Lua dos livros sobre Atlântida?

046 – Pergunta (01/11/2010): Eu gostaria de saber qual foi a origem das gêmeas? Quem eram seus pais? Como puderam ser gêmeas, mas com características bem específicas das duas raças atlantes? No livro “Atlântida – No reino da Luz” elas surgem repentinamente quando os grandes mestres as levam para o mundo primevo para ficarem aos cuidados de Andrey e Evelyn. Explique-nos mais! Elas são fascinantes demais. Gostaria de saber mais ao seu respeito.

Roger: No livro “Atlântida – no reino da Luz” procuramos ao máximo evitar relatos mais trágicos e dolorosos, priorizando focar as narrativas na elevada filosofia dos grandes mestres e nos primeiros conflitos psicológicos dos atlantes-capelinos que detinham o poder sobre a enigmática energia Vril. Portanto, optamos por não relatar, com detalhes, o fato que levou os mestres a esconder as pequenas gêmeas, então com quatro anos de idade, na dimensão do mundo primevo.

Os pais de Sol e Lua foram friamente assassinados por se negarem a utilizar seu poder com o Vril em favor das facções em guerra. O pai das gêmeas era da raça branca e a mãe da raça vermelha. Eram almas devotadas ao bem e jamais se submeteriam à ação coercitiva da força das trevas. Depois de serem mortos por negarem-se a colaborar, Gadeir interessou-se por suas filhas, acreditando que, em breve, elas apresentariam os mesmos poderes de seus país; fato que levou os mestres a rapidamente levá-las ao nosso encontro, em nosso exílio voluntario no mundo primevo, às margens do Nilo de outrora.

Apesar de serem gêmeas univitelinas, Sol e Lua eram idênticas, mas com algumas pequenas variações que destacavam suas raças. A cor da pele, dos cabelos e dos olhos eram praticamente as suas únicas diferenças. Elas possuíam uma semelhança realmente notável que tentamos retratar (dentro do possível) nas capas dos livros. E devemos lembrar que a constituição genética dos atlantes não era oriunda da evolução do Homo sapiens, assim como nós, fato que não permite enquadrá-las dentro de nossos atuais conhecimentos genéticos.

Mas não se preocupem! Essas informações importantes, que ficaram de fora dos livros, estarão presentes no roteiro de adaptação para o cinema, quando for o momento de realizar essa empolgante super produção. Não existe relato sobre a Atlântida com esse nível de abrangência. É só uma questão de tempo para esses dois livros tornarem-se um filme grandioso. Mas isso exigirá uma equipe ao nível das produções de George Lucas, James Cameron ou Steven Spielberg. Seria um crime filmar essa fascinante história em um patamar inferior ao dos grandes épicos de Hollywood. A saga sobre a Atlântida tem os ingredientes necessários para alçarmos o tema Espiritualidade ao nível dos blockbusters mundiais, a exemplo de Senhor dos Anéis, Guerra nas Estrelas, Matrix, Harry Potter, etc.. Esses dois livros talvez sejam a porta de entrada para a universalização do conhecimento e da filosofia espiritual entre as grandes massas. Precisamos trabalhar firme para que isso ocorra, com fé em Deus e no engajamento do público leitor.

A pergunta da semana que vem, sobre a “arca de Noé”, procuraremos, também, melhor relatá-la quando ocorrer a futura adaptação para o cinema.

Roger Responde 045 – Jesus, médium do Cristo.

045 – Pergunta (25/10/2010): Recentemente, em uma reunião espírita que participei, foi posto em pauta a “Natureza de Jesus”. Relatando perguntas como: Jesus era médium? Era Deus?… na primeira pergunta lembrei de uma colocação do livro Universalismo Crístico, onde é relatado que Jesus era médium do Cristo. Porém, a resposta dos espíritas foi “Não”, ele não era médium! Eu não indaguei nada para não me sentir um pouco afastado da discussão e, possivelmente, inferior aos conceitos “espíritas”. A colocação que eles fizeram foi que Jesus era um ser de suprema elevação espiritual e não precisava da mediunidade para pregar o que ele estava destinado a pregar. Mas ainda tenho minhas dúvidas. Em que conceito ele poderia ser médium do Cristo? E aproveitando a oportunidade gostaria que você diferenciasse Jesus do Cristo, pois os espíritas tem plena convicção que Jesus é o próprio Cristo.

Roger: Se fôssemos perguntar aos membros das demais religiões cristãs se Jesus é Deus, certamente responderiam que “absolutamente sim”. Quanto mais admiramos uma personalidade incomum, mais fácil fica divinizá-la. Foi assim no antigo Egito. O próprio Hermes, o mentor espiritual de nosso trabalho, foi divinizado como o deus Toth na antiguidade, devido a sua existência incomum naquele período, e também como a deusa Ártemis na época da Atlântida, conforme relatamos no livro “Atlântida – No reino das Trevas”.

Os espíritas já conseguiram se libertar dessa extrema admiração à personalidade incomum de Jesus, aceitando-o como um espírito excelso, e não mais como se fosse o próprio Deus. Antes do Espiritismo essa seria uma visão inconcebível! Portanto, é natural que os espíritas ortodoxos sintam-se melindrados com a afirmação de que Jesus não é o Cristo. Aos olhos deles, isso seria “diminuí-lo” a um patamar que não conseguem aceitar, devido a imensa admiração que possuem pelo Mestre dos mestres. No entanto, não existe demérito nenhum em ser médium do Cristo Planetário. Pelo contrário, essa é uma tarefa grandiosa designada apenas a espíritos incomuns, como Jesus, que veio a tornar-se governador espiritual da Terra durante toda a era de Peixes.

O Cristo Planetário é o “Logos” do planeta Terra, espírito que já viveu a “segunda morte”, que é a desintegração do corpo perispiritual; ele, portanto, vive somente no plano mental. Dessa forma, não possui condições de reencarnar em um corpo físico, pois não tem mais o veiculo intermediário (perispírito) para isso. O interessante é que Jesus, nos dias atuais, também já não o possui mais. Ele já sofreu a “segunda morte” por causa de sua fantástica ascensão, fruto de sua notável missão há dois mil anos e de sua regência durante esse período. Logo, aqueles que esperam a volta de Jesus encarnado, devem compreender que ele não possui mais condições para retornar ao mundo físico, além de estar envolvido em incumbências ainda mais superiores no Mundo Maior. Se todos evoluímos com o passar dos séculos, imaginem Jesus o quanto evolui nos últimos 20 séculos! E quem crê que ele já era perfeito e não precisa mais evoluir, ainda está mais enganado. A evolução é infinita e o plano evolutivo da Terra é um dos mais primários do Universo.
Deixemos as paixões religiosas à parte, e procuremos refletir racionalmente que Jesus trata-se de um amado irmão em estágio mais avançado de evolução, que desceu de seu reino de Luz para mostrar-nos o caminho da iluminação. Apenas isso. Endeusá-lo apenas atesta a nossa fraqueza para seguir seu admirável exemplo de vida, apontando-o como uma meta inatingível, digna somente de um Deus vivo. Por isso sempre afirmo que Jesus não veio para salvar-nos. Ele nem pode fazer isso! Salvar-se cabe somente a cada um de nós, através do aprendizado das lições ministradas por esse genial professor, um dos mais notáveis intérpretes do Cristo em toda a história da Terra.

E se acreditarmos que Jesus era o Cristo, então a sua missão falhou, pois o mundo todo não é cristão e nem vai o ser no futuro. É, (e foi no passado), inútil tentar “cristianizar os povos bárbaros” como foi feito na época das Cruzadas. Agora se percebermos que ele era médium do Cristo, encarregado de implantar a visão crística na cultura ocidental, então tudo muda de figura. Vemos que ele, ao lado dos demais avatares do planeta, realizaram com êxito suas missões, trazendo a toda humanidade a mensagem do amor e da sabedoria crística: “ama ao teu próximo como a ti mesmo e não faças aos outros aquilo que não gostaria que te fizessem”. (Veja a lei áurea das 10 maiores religiões da Terra na página “Apresentação” nesse mesmo site).

Se nos despirmos da paixão emocional de adorarmos Jesus, quase como se fosse uma divindade, e o analisarmos racionalmente como um dos maiores mestres que já viveu na Terra, perceberemos que faz muito sentido a afirmação de que Jesus não era Deus e também não era o Cristo. E que Deus ilumine, hoje e sempre, esse nosso grande irmão que instruiu a civilização ocidental, oferecendo-lhe o roteiro para libertar-se da escuridão.

 

Roger Responde 042 – Livros sobre Atlântida e sua narrativa pessoal.

042- Pergunta (04/10/2010): Um dia li teu livro “A história de um Anjo”, acho que era este o título, achei muito bonito, até pesquisei para ver se o anjo estava mesmo por ai reencarnado… mas confesso que tive alguns preconceitos… Posteriormente, li Moisés, Atlântida 1 e estava esperando o 2 com bastante ansiedade e soube que já está à venda. Gostei demais do livro “Sob o signo de aquário”. Só há uns questionamentos: porque o título do livro Atlântida, não é “A história de um jovem atlante”? Sabe, você narra sua história na verdade, você é realmente aquele personagem? Outra coisa, você nunca ouviu falar do Dr. José Lacerda de Azevedo, seu livro “Espírito e Matéria” abordam muito do que tratas neste livro “Sob o signo”. Você coloca como se os aparelhos parasitas fossem a grande coqueluche… brother, me senti triste, pois Dr. Lacerda a quem prezamos de coração era aí de tua cidade, um grande pesquisador e foi a pessoa que melhor pesquisou este assunto. Adorei saber de teu e-mail…estava com estes questionamentos na garganta. Abraço. Desculpe o desabafo…de qualquer modo gosto do teu trabalho.

Roger: Várias perguntas desse e-mail estão respondidas na coluna “Roger Responde” do site WWW.universalismocristico.com.br Lá tu encontrarás respostas e esclarecimentos sobre o nosso trabalho.

Sobre as informações do livro “Sob o Signo de Aquário”, claro que conheço o trabalho do Dr. Lacerda, que é excelente por sinal. Porém, o nosso trabalho visa principalmente atingir a um público leigo, e não a estudiosos do assunto, como é o teu caso. Para muitos desses leitores as informações ali contidas são novidades. Talvez a grande falha tenha sido não citarmos os estudos do Dr. Lacerda no livro, mas creio que isso foi uma decisão dos mentores, haja vista o preconceito que ele ainda sofre dentro do retrógrado cenário espírita, assim como ocorre com Ramatís, que também é um dos mentores espirituais de nossos trabalhos.

Eu não me enquadro no perfil de escritor espírita ou apométrico. Sou apenas um romancista espiritualista que tenta trazer informações profundas para um público menos preocupado com os dogmas das religiões, mas procuramos atuar em todos os segmentos. Essa é a essência do Universalismo Crístico (veja no site). Existem outros escritores mais qualificados que eu para abranger estudos mais atuais e profundos sobre Apometria. Somente o nosso livro “A Nova Era – Orientações espirituais do terceiro milênio” é que é mais técnico. Os demais são romances que buscam conscientizar o leitor mais pela reflexão e emoção, do que por questões técnicas espirituais.

E os dois livros sobre a Atlântida (vol.2 lançado faz pouco) são mais válidos pela reflexão sobre “A história do jovem atlante” do que se narrássemos aquilo que já estamos acostumados na literatura sobre esse tema, e que, em geral, pouco acrescenta ao nosso crescimento interior.

Roger Responde 036 – Perguntas diversas sobre Capela, Atlântida, Akhenaton e Hermes.

036- Pergunta (23/08/2010): Li recentemente “Atlântida – No Reino da Luz” e “Akhenaton – A revolução espiritual do antigo Egito”. Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelo magnífico trabalho que tens feito. As obras são fascinantes. Sou cientista e muitas vezes me identifico com o sentimento de frustração e raiva de Andrey e Radamés. Isto porque tento conversar com as pessoas sobre esse assunto (dos livros) e ninguém tem a mesma empolgação de falar nesse assunto. Desde pequena sempre tive muitas perguntas na minha cabeça e com os teus livros tenho sanado diversas.
Tenho dois questionamentos sobre tuas obras. Em relação a obra “Atlântida – No Reino da Luz”: Os espíritos atlantes encarnados (não capelinos) de onde vieram? Os espíritos encarnados no mundo primevo eram originários apenas de Tríade (capelinos)? O mestre Seraphis Bey viveu em Atlântida? Em relação a obra “Akhenaton – A revolução espiritual do antigo Egito”, nosso querido Hermes, após ter vivido em Atlântida como Artemis, ele só reencarnou novamente no Egito no período pré dinástico?

Roger: Obrigado pelo apoio ao nosso trabalho. Os espíritos atlantes, da época de ouro, anteriores a chegada dos capelinos, evoluíam na dimensão da Atlântida há milênios. Foram eles que construíram a Grande Pirâmide, milênios antes. A sua saída durante a chegada dos capelinos deveu-se a terem ascensionado a esferas ainda mais superiores. A sua origem, eu não saberia dizer. Não tenho essa informação. Mas provavelmente vieram para a Terra em um passado remoto, migrando de outros mundos também. No passado, certamente, cometeram seus erros e foram espíritos primários, assim como nós hoje. Um dia nos tornaremos seres iluminados como eles. Essa é a lei de evolução a que todo filho de Deus está submetido.

Os espíritos encarnados no mundo primevo da Terra naquele período, eram, em boa parte, oriundos de Capela, mas também já viviam aqui, na terra da 3D, espíritos que se individualizaram a partir de almas grupos de animais. A evolução é única. A nossa alma, antes de se individualizar e tornar-se apta para encarnar no mundo hominal, passa pelos reinos mineral, vegetal e animal, onde experimenta as primeiras sensações e adquire lampejos de consciência, antes de individualizar-se no seio da alma grupo de determinada espécie e partir para a sua primeira experiência no mundo humano. Claro que as suas primeiras experiências são muito primitivas. A missão dos capelinos, além de cumprir seu exílio, era de ajudar a promover o progresso dessas almas bem primárias que estavam iniciando o seu processo de evolução na 3D da Terra. E era esse o papel dos atlantes da era de ouro, antes da chegada dos capelinos. Os atlantes foram os grandes professores de nossa humanidade, apesar de algumas pessoas crerem que os “gigantes que vinham do céu”, para ensinar-lhes, tratavam-se de extraterrestres.

Seraphis Bey, mestre do quarto raio, segundo os estudos teosóficos, é o próprio Akhenaton. Sendo assim, ele viveu na Atlântida na personalidade de Atônis, que era o pai de Andrey. Os mestres se apresentam com “roupagens” diferentes, adequando-se a cada crença. Inclusive eles se apresentam, algumas vezes, até como pretos velhos em terreiros de Umbanda. A mensagem de Deus é uma só. A nossa limitada compreensão é que exige formas diferenciadas de dizer a mesma coisa, devido as nossas crenças sectárias. Chegará o dia em que eles nos instruirão de alma para alma, sem a necessidade de rótulos.

Não sei informar se Hermes teve encarnações entre o período da Atlântida e sua grandiosa encarnação como Toth, quando compilou os famosos princípios Herméticos, durante a fundação da primeira dinastia egípcia, na unificação do Alto e Baixo Egito, ao lado de Menés, que era Atlas reencarnado. Ele evita revelar informações que não sejam objeto de trabalho nos livros. Inclusive o que sei sobre as minhas encarnações é o que está registrado nos livros. Pouco a pouco, ele vai expandindo a minha consciência para narrarmos as histórias que possam ser úteis para a caminhada dos leitores. Talvez, no futuro, essa tua última pergunta seja respondida nas páginas dos livros que virão.

Roger Responde 035 – Pirâmides hipnóticas atlantes no astral.

35- Pergunta 5/5 (16/08/2010): “Atlântida- No reino das Trevas” começa de forma surpreendente. No capítulo introdutório você faz um relato sensacional sobre a desativação de uma das quatro pirâmides hipnóticas que foram construídas no astral pelos magos negros com a finalidade de manter a humanidade terrena entorpecida com relação às questões espirituais. Isso desde a época da Atlântida.
Como última pergunta dessa série de cinco sobre o novo livro, gostaríamos de saber o que você poderia adiantar aos leitores sobre essas informações que são relatadas com profundidade no capítulo introdutório?

Roger: O período de transição para a Nova Era se intensificará a partir do dia 21 de dezembro de 2012, momento em que a Terra ingressará definitivamente na “Era da Luz”, devido a entrar novamente na esfera de ação do cinturão de fótons da estrela Alcyone. Esse fato não é apenas um simbolismo. Ele realmente mudará a frequência de nosso planeta permitindo que as novas gerações possam integrar-se de forma mais plena ao futuro “mundo dos eleitos para a Nova Era”. As crianças que sofrem dificuldades comportamentais para se adaptar a esse “velho mundo”, respirarão aliviadas. Nesse novo período, a baixa frequência em que vivemos, marcada pela alienação espiritual e os hábitos distanciados dos verdadeiros valores espirituais, terá menos influência sobre a humanidade e passará a se extinguir gradativamente nas próximas décadas.

Essas pirâmides foram construídas em um passado remoto, logo após a vitória dos magos negros sobre os dragões e durante o início da regência destes no astral inferior da Terra. No entanto, nada ocorre sem a concordância de Deus. Esse era o carma de nossa civilização. Necessitávamos evoluir dentro desse modelo em que as pessoas teriam que realizar um significativo esforço para encontrar Deus dentro de si, através da fé e da vitória sobre o seu próprio ego. Era uma necessidade direta dos céticos exilados de Capela, que passaram a compor a grande maioria da população da Terra.

Com a chegada da Nova Era, e consequentemente um novo padrão de evolução espiritual, as novas gerações, aqueles que venceram as suas imperfeições em encarnações anteriores, terão uma percepção mais plena da realidade imortal. A desativação dessas pirâmides será importante nesse sentido, mas isso, também, depende da ampliação da consciência de cada um. As ditas “crianças Índigo”, que nada mais são do que esses espíritos aqui mesmo de nosso mundo, que se elegeram por seus méritos em encarnações anteriores, terão menos dificuldade para adaptar-se, porque o mundo mudará, deixando de receber alienados para receber espíritos conscientes de sua origem imortal e, consequentemente, dotados de dignos valores espirituais, baseados no respeito e no amor ao próximo. Essa nova ascendência de espíritos dignos sobre a humanidade é que mudará o cenário caótico e triste em que vivemos, onde o materialismo e a alienação espiritual vigoram. Essa será a verdadeira e definitiva vitória da luz sobre as trevas. E não o arcaico moralismo cultural das religiões, que procura estabelecer como verdade absoluta as suas limitadas crenças sectárias.

Roger Responde 034 – Narrativas épicas do livro Atlântida – No Reino das Trevas.

034 – Pergunta 4/5 (09/08/2010): O livro “Atlântida- No reino das Trevas” é repleto de narrativas épicas, como por exemplo as batalhas, homem a homem, entre os exércitos branco e vermelho, os fantásticos duelos dos sacerdotes do Vril e, também, o apoteótico cataclismo que levou a Grande Ilha para as profundezas do oceano Atlântico. No entanto, em minha opinião, o momento mais impressionante do livro é a batalha no astral entre os magos negros atlantes e os dragões, após a submersão da Atlântida, para ver quem regeria o astral inferior da Terra. Por isso perguntamos, existe alguma programação de Hermes para termos um livro exclusivo sobre esse intrigante tema?

Roger: Esse capítulo, eu também achei muito interessante, ao ponto de deixar o apocalipse atlante realmente em um segundo plano. E eis que o afundamento da Atlântida naturalmente seria o ponto máximo da narrativa, contudo, tornou-se secundário perto do capítulo a que te referes. Nem eu sabia que Hermes tinha intenção de abordarmos esse tema (e suas consequências) nesse livro. Nele podemos entender melhor o perfil desses enigmáticos seres, que inspiraram a lenda dos vampiros, no caso dos magos negros, e dos demônios, com relação aos dragões. Esse capítulo mostra-nos, também, as suas ações e a função dos magos negros como “Senhores do Carma” na regência evolutiva da humanidade terrena pelo lado negro, sempre sob o olhar regulador das Altas Esferas Espirituais. Aquilo que chamamos de caos e anarquia, em nada foge ao planejamento divino, apenas ainda não o compreendemos. E, inclusive, a ação do mal na Terra é fruto da lei de ação e reação que rege os nossos destinos. Infelizmente, a nossa imaturidade espiritual nos leva a necessitar da dor para despertarmos, e esse é o papel desses terríveis seres. Antes de acusar as trevas pelos nossos infortúnios, vamos analisar as nossas vidas para vermos se não estamos “acionando”, com o nosso mal proceder, os mecanismos da justiça divina, através da lei de ação e reação. Quem planta espinhos, jamais colherá flores. Se ilude quem pensa o contrário.

Creio que a curto prazo não existe a intenção de abordarmos esse tema em um livro exclusivo. Porém, isso depende das decisões de Hermes. Talvez ocorra como no caso da Atlântida, que foi mencionada em 2002 no livro “Akhenaton – A revolução espiritual do antigo Egito”, e agora recebeu dois livros exclusivos. O projeto que tenho conhecimento a curto prazo é o de consolidar o ideal do Universalismo Crístico, motivo pelo qual o próximo livro tratará exclusivamente desse assunto.

Lembro aos leitores que se identificam com essa ideia sobre a importância de divulgá-la sempre. Indiquem aos amigos o livro Universalismo Crístico e o site www.universalismocristico.com.br . Somente o nosso esforço conjunto poderá despertar a humanidade para uma nova forma de pensar, agir e viver. Temos a grata oportunidade de fazermos a diferença em beneficio dos planos da Luz e em prol de nossos irmãos. Não vamos esconder a luz debaixo da mesa ou enterrar os talentos que recebemos de Deus. Temos uma significativa consciência espiritual em meio a um mundo obscurecido pela alienação espiritual! Façamos a nossa parte e o Universo conspirará para a nossa felicidade hoje e sempre. A felicidade eterna está em participar do grande plano divino. Feliz daquele que já percebeu isso.

Roger Responde 033 – Narrativa sensual do livro Atlântida no Reino das Trevas.

033- Pergunta 3/5 (02/08/2010): Nesse novo livro, percebemos, também, uma linguagem diferenciada dos demais, em alguns momentos com um sutil apelo sensual ainda não utilizado em suas obras. Poderíamos afirmar que você foi um pouco mais além do estilo das magníficas obras de Rochester, nesse quesito. O que poderia dizer-nos sobre isso e como você espera que seja a reação dos leitores a esse novo estilo?

Roger: O livro “Atlântida – No reino das Trevas” é um livro especial e diferenciado. Ele traz uma abordagem que não é comum em nossos trabalhos, ou seja, ver os fatos pelo olhar do lado sombrio. Naturalmente, tive que ser fiel a cada momento, a cada narrativa. Claro que sem perder a elegância e os termos condizentes com uma literatura espiritualista voltada para o amor e a busca da luz de Deus. Em nosso trabalho sempre buscamos ser o mais verdadeiro possível. Logo, não faria sentido algum “mascararmos” esse livro para realizarmos uma narrativa com enfoque somente altamente espiritualizado, como é o usual em nossos livros. Decididamente esse não é o objetivo desse livro. Também, não é a nossa proposta ficar batendo e menosprezando a ação do lado negro, como é tão comum lermos em outros livros desse gênero. Jamais utilizaríamos esse clichê antifraterno, sectário e de aspecto doutrinário, típico das religiões em geral.

Não estamos aqui realizando uma defesa da ação das trevas, no entanto é ingenuidade desprezar o que podemos aprender com o lado sombrio. Rotulá-los de ignorantes porque não seguem a mesma estrada que nós, é um comportamento semelhante ao daqueles que julgam de forma negativa aquilo que desconhecem, por puro medo ou arrogância. Podemos encontrar a presença de Deus tanto na luz como nas trevas, basta termos lucidez e sabedoria para isso. Não existe um demônio soberano regendo as trevas. Talvez até alguns acreditem nisso. E esse é um comportamento muito comum entre os dragões. Mas é pura ilusão. Somente Deus é o Senhor de toda a Criação! Luz e treva estão sob o seu Augusto controle.

Nesse livro tivemos uma rara oportunidade de utilizar um outro estilo literário, e isso com o apoio e a autorização de Hermes, o mentor espiritual de nossos livros, portanto tenham a certeza de que cada linha relatada está em conformidade com as Altas Esferas Espirituais que coordenam o nosso trabalho. Os leitores que lerem o livro com a mente aberta, procurando absorver os ensinamentos ali contidos, sem “pré-conceitos” estabelecidos, terão a oportunidade de enriquecerem a sua compreensão do mundo, através de um outro prisma. Já aqueles que se “fecharem”, perderão uma boa oportunidade de crescimento interior.

Devemos abrir as nossas mentes, somente assim poderemos compreender melhor o Espírito Criador. Criticar e negar a existência do outro lado das questões, somente nos dará um atestado de ignorância com relação a compreensão alheia. Além do mais, geralmente criticamos mais intensamente aquilo que ainda nos fragiliza. Vemos o cisco no olho de nosso irmão, devido a termos uma trave em nossos olhos. As pessoas que ficam horrorizadas com certas atitudes e narrativas é porque ainda não se resolveram bem naquela específica questão que condenam. A alma sábia e livre trata a tudo com moderação, respeito e interesse, mesmo quando as questões em foco não fazem mais parte de seu ego. Elas simplesmente não se afetam, mas desejam estudar e analisar com o objetivo de adquirir aprendizado. O sábio é puro equilíbrio…

Procurei relatar o livro “Atlântida – No reino das Trevas” da exata forma como eu sentia e agia naquele distante período, há 12 mil anos, porém, nos momentos em que relatava os textos como narrador, fiz as iluminadas reflexões necessárias, sempre sob a orientação de Hermes, a nobre Ártemis nesse livro. Contudo, abusei um pouco desse estilo, digamos assim… mais profano, até mesmo como um exercício literário para mim e, também, para não tornar-me repetitivo para os leitores mais exigentes. Mas fiquem tranquilos, pois em nosso próximo livro que abordará o Universalismo Crístico de forma mais avançada, traremos um conjunto de diálogos com Hermes, em diferentes paisagens, repleto das mais elevadas reflexões espirituais, bem ao estilo “mestre e discípulo”. Algo bem distante desse mundo sensual e sombrio do livro “Atlântida – No reino das Trevas”, que será lançado agora em setembro. Essa obra, apesar de mostrar o passado distante, reflete bem o momento presente de nossa humanidade, e o leitor poderá facilmente se identificar nesse cenário, ou identificar personalidade atuais. Esse livro, também é um importante objeto de estudo para todo aquele que busca o despertamento espiritual. Confiem em mim! O livro é fabuloso dentro daquilo a que se propõem.

Roger Responde 032 – Qual o papel das gêmeas Sol e Lua no futuro livro Atlântida No Reino das Trevas

032- Pergunta 2/5 (26/07/2010): Temos recebido dezenas de e-mails com um mesmo questionamento. O que poderia nos adiantar sobre as fantásticas gêmeas, Sol e Lua? Elas, em sua rápida aparição no livro “Atlântida – No reino da Luz”, impressionaram os leitores com suas personalidades cativantes. Você poderia falar sobre a participação delas no novo livro? Percebe-se uma grande energia nelas já no volume 1, prenunciando uma participação brilhante na sequencia da narrativa.

Roger: Sim. As gêmeas no volume 2 passam de coadjuvantes a protagonistas da narrativa. O livro “Atlântida – No reino das Trevas”, após o interessante capítulo introdutório, inicia-se vinte anos depois da morte de Evelyn. As gêmeas, naquela época, já eram duas jovens de 25 anos e terão uma atuação envolvente e com profunda personalidade na sequencia da história. Elas faziam parte do pequeno grupo de últimos atlantes que nasceram com poder sobre o Vril, fato que tornou-as peças fundamentais durante os acontecimentos que levaram a Atlântida ao seu trágico destino.

Inclusive, é difícil dizer qual personagem é mais expressivo no “Atlântida – No reino das Trevas”. Atlas, Gadeir, Andrey, Arnach, Sol e Lua, todos tem participações marcantes e profundamente reflexivas e psicológicas, provocando fortes sensações e questionamentos internos nos leitores. Essa é a proposta do livro. Acredito que as gêmeas tocarão especialmente as mulheres, pois elas têm um perfil muito atraente e idealizado, não só por serem mulheres deslumbrantes, mas, também, por serem sábias e poderosas, algo que é o sonho íntimo de muitas mulheres.

Contudo, apesar de entender a curiosidade e ansiedade de alguns leitores por informações a respeito delas, creio que antecipar informações prejudicaria a surpresa e o ineditismo da leitura, portanto prefiro não trazer muitos detalhes a respeito desse assunto. Apenas posso garantir-lhes que elas terão participação ativa até a última página do livro.

 

Roger Responde 031 – Livro Atlântida No Reino das Trevas mais reflexivo, menos doutrinário.

031- Pergunta 1/5 (19/07/2010): “Roger, com a conclusão do livro “Atlântida – No reino das Trevas”, nós, da equipe do projeto Universalismo Crístico, que já tivemos a oportunidade de ler o livro para desenvolver a capa, auxiliar na revisão dos textos, etc., gostaríamos de fazer uma série de cinco perguntas sobre o novo livro. Nessa primeira pergunta, gostaríamos de saber o que você espera da reação dos leitores sobre a mudança de perfil dos livros, distanciando-se cada vez mais do formato tradicional dos livros espíritas, ou seja, menos doutrinário e mais reflexivo. Como você vê isso e como espera que seja a reação dos leitores a essa nova obra que, ao nosso entender, é simplesmente extraordinária, eletrizante do princípio ao fim, e apresenta uma linguagem mais universal, atendendo a outros públicos?

Roger: O livro “Atlântida – No reino da Luz” consolidou uma nova orientação já implementada na obra “Universalismo Crístico – O futuro das religiões”. Como eu já havia afirmado em outra oportunidade, todos os livros anteriores ao livro UC foram elaborados com a finalidade de construir uma “ponte” que levasse os leitores da “velha” para a “nova” forma de pensar sobre Espiritualidade. Desde os nossos primeiros trabalhos, eu e Hermes afirmamos, também, que jamais “choveríamos no molhado”. Não perderíamos o precioso tempo dos leitores para falar o que já foi dito em outras obras, apenas trocando o nome das personagens ou, então, criando uma nova nomenclatura para dizer as mesmas coisas que já foram ditas no passado. Tomamos por base algumas informações já consolidadas, com a finalidade de situar o leitor, mas sempre procurando trazer algo inovador sobre determinado tema, com o objetivo de atender às necessidades iminentes da Nova Era.

Mesmo assim, recebi algumas críticas de leitores, que me acusaram de estar mais preocupado em enaltecer o meu ego do que narrar os acontecimentos que são o foco central dos livros. O que posso dizer a esses leitores é que o novo livro somente vai intensificar ainda mais essa tendência. Entretanto, convido-os a lê-lo, pois é um livro realmente notável sobre a Atlântida. As questões em aberto no volume 1 são explicadas nesse livro, fazendo com que 80% da história do continente perdido seja entendida nesse desfecho. O Atlântida 2 naturalmente é muito mais informativo, pois ele é a grande apoteose, o momento em que as coisas se revelam. O Atlântida 1 tem a finalidade de inserir o leitor no contexto e narrar brevemente a época de ouro dos atlantes. Tenho a ousadia de dizer que jamais foi escrito algo semelhante e com tantos detalhes reveladores sobre a Atlântida e o início de nossa atual civilização.

O volume 2, mesmo relatando um período trevoso, é rico em ensinamentos de alta profundidade espiritual, de forma elegante mesmo quando relata as ações do lado negro. Fiquem tranquilos quanto a isso. O livro é agradável até mesmo para os mais sensíveis e não é demasiadamente pesado, como os livros desse gênero. Pelo contrário, os levará, em certos momentos, a elevados sentimentos de amor e admiração pela beleza da obra de Deus, que rege tanto a luz, como as trevas.

Nesse livro, o leitor terá a oportunidade de ver uma outra visão sobre as trevas e perceberá que eles não são nossos inimigos odiosos, e sim nossos irmãos, filhos do mesmo Pai, vibrando ainda em uma outra sintonia, que não está, assim, tão distante da nossa. As vezes, a nossa arrogância nos faz pensar que estamos à altura dos espíritos iluminados e que devemos aprender somente com eles, mas, na verdade, os espíritos da linha negra tem muito a nos ensinar, através do exemplo do que não devemos fazer e também pelo seu conhecimento. Reflexões como as apresentadas nesse livro nos fazem ver que agimos, em muitas ocasiões, como eles, mas o nosso ego nos cega e não permite-nos perceber isso. O livro “Atlântida – No reino das Trevas” é uma aula de reflexão interior. Preparem-se para uma viagem ainda mais profunda e indagadora do que a do volume 1.

E gostaria que todos os leitores da fase do livro “A história de um anjo” nos seguissem nessa caminhada, porém, isso não depende de mim. Temos que seguir a nossa jornada e respeitar o livre arbítrio dos outros. É necessário cumprir as determinações de Hermes. E como ele mesmo diz no prefácio do livro Universalismo Crístico: “Todo aquele que deseja ser livre e busca procurar a verdade por suas próprias mãos, sendo senhor de seu próprio destino, que nos siga nas próximas páginas…” Ou seja, nos siga nos próximos livros!

O que nos deixa feliz é que, mesmo perdendo alguns leitores mais ortodoxos e presos a “velha forma de pensar”, mesmo assim, mais e mais pessoas despertam para o Universalismo Crístico, crescendo exponencialmente o número de adeptos da “nova forma de pensar”, independente de crenças religiosas sectárias. Essa é a essência de nossa tarefa! Fico feliz em saber que estamos atingindo o nosso objetivo, que é utilizar a linguagem e as narrativas certas para a forma de compreensão espiritual das novas gerações. Se elas mostrarem que estamos no caminho certo, então continuaremos nesse mesmo ritmo e direção, firmes e confiantes na assistência da Alta Espiritualidade.

Roger Responde 028 – A energia Vril da grande pirâmide atlante ainda está desperta 12 mil anos depois no Triângulo das Bermudas?

028- Pergunta (28/06/2010): Acabei de ler Atlântida – No Reino da Luz e estou com uma dúvida. Após a destruição do continente atlante, a grande pirâmide de cristal ficou submersa na região que hoje chamamos de Triângulo das Bermudas, daí a razão das alterações nos radares de alguns navios e aeronaves, e do desaparecimento de outros tantos (certamente caíram, no caso dos aviões, ou afundaram, no caso dos navios). A minha pergunta é: então até hoje a energia Vril ainda se encontra ativa na pirâmide, correndo por entre suas paredes? Seria possível?

Roger: Como explicamos na primeira pergunta dessa coluna, muitas das informações que ficaram sem maiores detalhes ou esclarecimentos no livro “Atlântida – No reino da Luz” serão respondidas no final dessa saga, no livro “Atlântida – No reino das Trevas”, que será lançado no início de setembro desse ano. Aproveito para informar a todos que o livro já está concluído. No momento estamos realizando as revisões e acabamentos finais para enviá-lo à editora. Ele terá em torno de 30 a 50 páginas a mais que o primeiro e posso garantir-lhes que será uma leitura eletrizante. Impossível parar de ler!

Abaixo segue um pequeno trecho do livro, em primeira mão, que esclarece a dúvida do leitor:

O Vril passara a vibrar em sua forma inversa, após a ruptura de seu maior templo. De alguma forma, até mesmo o símbolo máximo da inteligência atlante vingava-se de nós, os capelinos céticos e arrogantes, os amaldiçoados algozes daquele paraíso sagrado!

Talvez esse rompimento das paredes da pirâmide, liberando as cadeias de Vril, tenha contribuído para os fenômenos que até hoje ocorrem no Triângulo das Bermudas, como, por exemplo, o desaparecimento de navios e aeronaves, além da alteração da leitura dos instrumentos de navegação.

A energia Vril é autossuficiente! Se fosse trabalhada por sacerdotes hábeis poderia tornar-se eterna, principalmente em um ambiente neutro e sem influências mentais, como o fundo do mar das Bahamas. A chama de Antúlio era uma prova disso. Ela permaneceu incólume por séculos, até a sociedade atlante começar a se corromper.