197 – Pergunta (23/09/2013): Olá Roger, tudo bem? Uma dúvida que fiquei ao término da leitura dos dois livros Atlântidas (Luz e Trevas). Arnach sempre dizia que nunca iria encarnar junto aos “macacos-falantes”, ou seja, entre nós terrícolas. Então fiquei pensando, os atlantes não eram humanos, não como nós. Seriam eles algum tipo de inumanos ou humanoides, ou nós, os homens dos dias de hoje que somos “feitos à imagem e semelhança deles”? Seriam as experiências genéticas deles justamente o nosso “elo perdido”? Poderia me tirar esta duvida? Grato desde já.
Roger: Sim! Exatamente isto. No texto da quarta capa do livro “Atlântida – No Reino da Luz”, afirmamos: “O leitor, neste livro, tomará conhecimento do trabalho desse elevado povo na criação da raça humana da terceira dimensão, através de engenharia genética, milênios antes, promovendo a misteriosa evolução do macaco ao homem: o “elo perdido” da ciência.” Ou seja, não foram extraterrestres ou a simples evolução darwinista que criou o homem e, sim, um milenar e gradual trabalho de interferência no código genético dos símios realizado pelos atlantes, com o objetivo de chegarmos à condição humana dos dias atuais, de forma gradual. Quando os espíritos exilados do sistema de Capela chegaram ao planeta Terra, doze mil anos atrás, a matriz humana já estava em um período médio de aperfeiçoamento. Por isto relatamos que havia duas classes distintas, em dimensões distintas: a dos evoluídos atlantes e as do homem do “mundo primevo”, que eram seres primitivos com limitada racionalidade.
Arnach, que se transformaria posteriormente em um dos mais temíveis magos negros atlantes, afirma em determinado trecho do livro, com sarcasmo, devido a sua personalidade arrogante,: “De forma teatral e com olhar espantado, ele afirmava, enquanto ajeitava os seus longos cabelos loiros ondulados: — Sim! Eles são pouco mais do que animais. Os nossos cientistas realizaram experiências de engenharia genética no mundo primevo com macacos para elaborar essa forma bizarra de manifestação física para espíritos embrutecidos. E, sacudindo a cabeça em tom reprovador, falou com convicção: — Jamais encarnarei a minha nobre alma em um corpo decadente, pouco mais que um macaco. Sou filho da Luz! Minha alma jamais habitará o corpo de um macaco falante”.
Em outro trecho do livro, eu mesmo, na personalidade de Andrey, pergunto à nobre Ártemis: “Eu segurei firme a mão de Ártemis e perguntei-lhe ao pé do ouvido: — Minha mãe, por que tanta deformidade nos corpos dessas crianças e jovens? Trata-se de alguma falha no processo de engenharia genética para transformar os macacos da dimensão primeva em hominídeos racionais? A sábia mentora colocou a mão sobre o meu ombro e disse: — Não, meu filho! O trabalho de aperfeiçoamento genético foi um sucesso e os espíritos primários designados por Deus para encarnar na matriz genética que aperfeiçoamos durante séculos se adaptou perfeitamente. Estes que você vê com as mais diversas deficiências são os exilados do sistema de Capela, de onde você veio também.”
Logo, percebe-se que os atlantes não vieram da mesma herança genética do homem atual. Viviam em uma dimensão superior, assim como os reinos mitológicos das fadas, elfos e duendes. As lendas não surgem do nada. Sempre existe um fato real que as constrói no imaginário popular. E tua colocação está certa! Sim. Nós fomos, de certa forma, adaptados a imagem e semelhança deles. Estes nossos “irmãos mais velhos” adaptaram a matriz genética do homem terreno para que pudéssemos no futuro termos corpos de manifestação física mais adequados às nossas necessidades evolutivas. Claro que tudo isso, sempre, seguindo a Vontade Divina.
Em outros trechos desta instigante e intrigante obra, mais especificamente no volume 2, “Atlântida – no Reino das Trevas”, afirmamos que os discípulos dos mestres atlantes fugiram antecipadamente à inevitável submersão da Grande Ilha, seguindo para outros continentes do planeta. Ao chegarem em novas terras, por serem seres mais avançados, tornaram-se “reis divinos” destes povos, como relatamos com relação aos vikings, conforme segue: “Os primeiros vikings, oriundos da Escandinávia, eram descendentes diretos dos atlantes da raça branca que migraram antes do apocalíptico fim da Atlântida. Eles se miscigenaram com o povo local fundindo a beleza e inteligência dos atlantes brancos com a virilidade dos habitantes daquela região do mundo primevo, estabelecendo uma poderosa linhagem que ficou imortalizada através dos grandes deuses guerreiros mitológicos como Odin e seu filho Thor. Eles eram conhecidos como os deuses supremos do reino de Asgard, que era o paraíso espiritual de suas crenças”.
Creio que muitas das dúvidas sobre a origem da humanidade terrena e sobre as incríveis construções que intrigam a nossa humanidade atual, entre elas as pirâmides do Egito, podem ser compreendidas através da leitura dos nossos livros “Atlântida – No Reino da Luz” e “Atlântida – No Reino das Trevas”. Como já afirmei em perguntas anteriores “não eram os deuses astronautas”. Os “deuses” das civilizações do passado eram os avançados atlantes. Nesta obra em dois volumes esclarecemos, também, como surgiu a crença na deusa Ártemis dos antigos gregos.