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Notícia da semana – Cirurgia de Alzheimer feita na Paraíba freia evolução do mal e recupera memória

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Pela primeira vez, na Paraíba, foi realizada a ‘estimulação cerebral profunda’ em paciente com mal de Alzheimer. A cirurgia é capaz de frear a evolução da doença e recuperar as funções da memória quando o problema está em estágio inicial. A intervenção aconteceu no dia 11 de dezembro, no Hospital Napoleão Laureano, em um paciente de 77 anos. Estima-se, no Brasil, 1 milhão e 200 mil pessoas com Alzheimer.

De acordo com o neurocirurgião Rodrigo Marmo, que realizou a cirurgia, a melhora da função da memória é comprovada e tem se mostrado em ressonâncias realizadas nos pacientes um ano depois da operação. “Há um aumento do volume do hipocampo, que é a parte do cérebro que controla a memória”, observou. Os médicos também se baseiam num exame chamado PET-Scan, que mede o metabolismo cerebral. Ele se modifica após a cirurgia no paciente com Alzheimer, e áreas da memória que estavam com pouco metabolismo se tornam mais ‘quentes’, segundo o especialista.

Antes do paciente se submeter à cirurgia, a família até pensou em ir para o Canadá, mas o médico explicou que ela poderia ser feita aqui e, após todos os exames necessários, realizou o procedimento. O idoso estava perdendo a memória e a medicação que tomava há um ano e meio fazia pouco efeito.

A família preferiu não identificar o paciente, mas a esposa dele afirmou que, ao saber da possibilidade da cirurgia, todos ficaram entusiasmados. “Tínhamos a opção de investir na cirurgia, cujos benefícios ainda não podemos ver, ou ficávamos na administração normal da medicação sem saber o destino. Optamos por lutar pela cirurgia. Fomos à Justiça e conseguimos que fosse realizada”, comemorou.

Resultados. O paciente paraibano foi operado na manhã da sexta-feira e recebeu alta no domingo, sem intercorrência neurológica. A melhora é progressiva, mas só após 30 dias é possível perceber alguma evolução. “Acho que o grande desafio foi o fato de ter sido uma primeira cirurgia desse porte no Brasil”, destacou o neurocirurgião Rodrigo Marmo.

Casos podem ser prevenidos

É possível prevenir o mal de Alzheimer em alguns casos. O neurocirurgião Rodrigo Marmo explicou que existe o fator genético, que influencia e não é modificável, e há os modificáveis. Pacientes que têm um grau de escolaridade maior, que têm mais leitura, que trabalham mais a mente de alguma forma, até com palavra cruzada, têm menos Alzheimer dos que os pacientes com baixa escolaridade.

Isso é evidência. Previne Alzheimer e retarda em quem tem a doença. Essa é a principal forma de prevenir, além de ter hábitos de vida saudáveis, como praticar atividade física, ter um bom relacionamento familiar, com os colegas, participar de grupos de igrejas, encontros de casais. Isso tudo retarda a evolução do Alzheimer, comprovadamente”, disse o médico.

Pacientes depressivos, segundo ele, têm mais tendência a evoluir para doença de Alzheimer. “Temos que fazer o diagnóstico diferencial. Quando um paciente chega com perda de memória é suspeita de Alzheimer. Para confirmar, tem que afastar outras coisas”, destacou o neurocirurgião.

Acesse a notícia no link: http://correiodaparaiba.com.br/cidades/saude-cidades/cirurgia-de-alzheimer-feita-na-paraiba-freia-evolucao-do-mal-e-recupera-memoria/


Reflexão

A perda da memória, a desorientação, a dificuldade de relacionamento e outros sinais 
de demência podem começar a deixar de ser um drama para muitos idosos que sofrem 
dessa doença. Com o avanço da Ciência, isso trará também novas perspectivas para 
todo indivíduo que sofre algum tipo de enfermidade.

Paz e Luz a todos!

Roger Responde 198 – O câncer teve origem na Atlântida? Por que e como foi criado?

198 – Pergunta (30/09/2013): Caro irmão Roger… Nossos agradecimentos pelos esclarecimentos espirituais. Que a divina luz de Jesus ilumine sempre seus caminhos! Ramatis relata em um dos livros dele que o câncer teve origem na extinta Atlântida. Gostaríamos de saber por que e como foi criado? E como foi anexado ao perispírito?

Roger: No livro “Atlântida – No Reino da Luz” relatamos que o câncer teve origem nas energias desequilibradas das almas dos capelinos que reencarnaram na Terra na dimensão do mundo primevo. Ou seja: esta doença teve origem no processo de adaptação perispiritual dos perturbados capelinos ao corpo primitivo que estavam sendo submetidos. A depressão gerada neles, que deu origem a famosa lenda de Adão e Eva, corroeu ainda mais as suas almas atormentadas pelo exílio de Capela, permitindo o florescer dessa enigmática doença. Neste instigante livro relatamos os estudos dos atlantes para, através da energia Vril aplicada à medicina, reverter esse quadro de proliferação desordenada de células cancerígenas dos novos habitantes da escola Terra. Ali é relatado o trabalho incansável de Evelyn e Andrey para atingir este objetivo, até que ocorreu o fato traumático que levou Andrey a abandonar a luz e enveredar pelo caminho das trevas.

Em um segundo momento, que relatamos no livro “Atlântida- No Reino das Trevas”, a Grande Ilha mergulha em um período de escuridão em que se inicia a guerra entre as duas raças (branca e vermelha) pelo domínio do extenso continente atlante. Os magos negros atlantes, então, passaram a utilizar o Vril de forma inversa (mecanismo anticrístico), desenvolver estudos sobre bombas de antimatéria e outros recursos destrutivos que, além de comprometer a natureza e a atmosfera em Atlântida, terminaram por provocar intensas radiações que trouxeram à tona o câncer, também, entre os outrora evoluídos atlantes durante os anos derradeiros da ilha de Posseidon.

Inclusive, muito se fala que as vítimas das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki eram antigos atlantes que dominaram o Vril e tiveram que passar por esse processo de resgate cármico. Mas não vem ao caso especularmos sobre isso agora. O importante é que após a chegada dos capelinos e de sua complexa bagagem psíquica, as matrizes físicas de reencarnação da Terra, ou seja, os corpos humanos aprimorados pelos atlantes a partir da matriz do macaco (que falamos na pergunta da semana passada), sofreram um desequilíbrio que originou esta doença, que possui profundas raízes emocionais e cármicas.

E como esta doença foi anexada ao períspirito? Na verdade, a saúde e a doença tem a sua sede na alma. O períspirito apenas recebe as energias de luz ou de desarmonia de nossa alma. Com o passar do tempo, a luz ou a treva que geramos por nossa mente e coração descem do períspirito para o corpo físico denunciando a doença que já preexistia na alma, algumas vezes, faz longos anos. Quiçá por toda a vida, devido ao nosso relaxamento na prática do “orar e vigiar os nossos atos” e adotar os ensinamentos de Luz. É fácil perceber que o câncer se instala em pessoas mais suscetíveis a desequilíbrios emocionais, além dos fatores genéticos, é claro. Sentimentos de raiva, mágoa, rancor, rejeição, depressão e outras vibrações negativas terminam intensificando o efeito tóxico do mundo em que vivemos, através de cigarros, drogas, agrotóxicos, poluição e outros elementos nocivos ao nosso corpo físico. Mas, fundamentalmente, é o nosso comportamento perante a vida associado ao carma de vidas passadas que faz surgir, ou não, esta doença. Os antigos habitantes da Terra, almas muito primárias e simples, não tinham dramas psicológicos intensos e viviam em harmonia com a Natureza. Logo, a sua bagagem cármica e de traumas psicológicos era quase inexistente, ao contrário dos capelinos que, com a sua chegada, mudaram inclusive a aura planetária da Terra.

Por isto, amigos, não guardem ódio ou rancor de quem quer seja. A mágoa e o rancor é o mesmo que bebermos veneno e desejarmos que a outra pessoa morra. Estes sentimentos anticrísticos causam mais prejuízos a nós mesmos do que às nossas vítimas. Sejam felizes e livres. Não sofram pelos outros e não guardem mágoa por coisas pequenas e transitórias. Cultivem os valores verdadeiros da alma, entre eles, o nosso sol central: o amor, que é fonte para a saúde, a felicidade e a paz.

A leitura dos livros “Atlântida – No Reino da Luz” e “Atlântida- No Reino das Trevas” mostra bem esta transição de uma humanidade equilibrada e feliz para uma atormentada e enferma. Tudo fruto dos desequilíbrios da alma. Ramatís, no livro “Fisiologia da Alma”, mostra-nos muito bem a ação do câncer e suas origens. É, sem dúvida, uma excelente leitura. Como todos os livros de Ramatís, psicografados pelo médium Hercílio Maes.