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Roger Responde 132 – Fontes de energia limpa para a Nova Era.

132 – Pergunta (25/06/2012): Atualmente há a predominância de fontes de energia baseadas na emissão de carbono, chamada de “sujas”, obtidas pela queima de recursos naturais como o petróleo e seus derivados: gás, carvão, cana, lenha etc. Há também a energia nuclear, sabidamente perigosa e, segundo muitas fontes bibliográficas, uma tecnologia desenvolvida pelas forças negras atuantes na dimensão astral. Tendo esse cenário em vista, qual será a fonte (ou as fontes) de energia na Nova Era? Serão algumas das tecnologias que conhecemos hoje, como a solar ou a eólica, ou será algo que a humanidade encarnada de hoje desconhece?

Hermes/Roger: Naturalmente, com o avanço da humanidade nas próximas décadas, o mundo migrará para o uso de fontes de energias limpas. Os avanços científicos desde a revolução industrial são impressionantes, comparados com os milênios anteriores da história humana conhecida. É natural que esses avanços reflitam, também, no progresso dos processos de geração de energia. Mas, para isso, será necessária uma verdadeira conscientização ambiental e, também, estímulos comerciais que mudem o rumo das indústrias e nações nesse sentido. Atualmente, as fontes de energias sujas ainda são mais compensatórias financeiramente, mas, com o passar das décadas, o domínio e avanço das novas tecnologias baratearão o custo das energias limpas, levando à natural migração. Ainda mais que os impactos para o planeta serão cada vez maiores nos próximos anos, tornando o ato de utilizar energias sujas cada vez mais um ato criminoso aos olhos de consumidores e da humanidade em geral.

Mas esses avanços não pararão no uso das energias já conhecidas como a solar, eólica, hidrogênio, elétrica etc. Conforme já relatamos nos livros Atlântida – No reino da Luz e Atlântida – No reino das Trevas, a humanidade do terceiro milênio, voltada para o amor e para o progresso, atingirá um nível de evolução espiritual e humano muito superior ao atual, elegendo-a a recuperar o domínio sobre o “fluído cósmico universal”, a energia Vril dos antigos atlantes. No futuro os nossos veículos e máquinas serão movidas apenas a partir dessa energia eterna, sem danos à natureza e sem custo nenhum. Não existe fonte de energia mais compensadora para o planeta do que o Vril. A antiga energia atlante, que elevou o padrão de vida atlante a um patamar jamais visto, será a mola propulsora novamente do desenvolvimento da escola Terra ao patamar de mundo em regeneração espiritual, abrindo o caminho para ingressarmos no estágio de mundos felizes e em busca da perfeição.

 

Roger Responde 125 – Aborto em bebês anencéfalos

125 – Pergunta (07/05/2012): Olá Roger, tudo bem? Você poderia me elucidar uma questão? Gostaria de saber qual a posição Universalista acerca da temática do aborto em bebês anencéfalos… Sou a favor da vida, mas quando entra em questão a vida da mãe, entro em conflito… Você poderia me ajudar a clarificar essa questão que me afeta tanto o íntimo? Afinal, tendo a mãe risco de vida, ela não deve ser preservada?

Roger: Amigos, recebi dezenas de emails a respeito dessa questão que foi aprovada no Congresso faz poucas semanas. Vale ressaltar que foi aprovado o direito de realizar o aborto, e não a sua obrigatoriedade. O livre arbítrio de cada um, nosso direito mais precioso, está preservado. No entanto, vale algumas considerações para que seja tomada a decisão consciente.

Esse é um assunto muito delicado e que devemos opinar com prudência. Na compreensão que tenho das coisas que me foram passadas até hoje pelos mestres, entendo que o aborto só deve ser realizado quando existir risco de morte da mãe. Se for esse o caso, indiscutivelmente sou favorável a realização do aborto. Caso não seja esse o caso, sou contra até mesmo ao aborto em situações de estupro que não haja risco de morte da mãe. A experiência na vida humana é um campo de aprendizado de Deus, e não obra do acaso. Não vivemos situações as quais não necessitamos passar. Colhemos o que plantamos e vivemos segundo a lei de “ação e reação”. A gestação de um filho concebido em um ato de estupro ou com deficiências pode resultar na encarnação de um espírito iluminado que irá trazer grande aprendizado para os pais e para o meio onde viverá. Não devemos nos focar somente na “casca” e/ou na situação trágica da concepção.

Logo, nada ocorre por acaso. A gestação de anencéfalos trata-se de um aprendizado para os pais e um processo de retificação cármica para o espírito que está ligado a esse corpo em formação, com o objetivo de reconstruir o seu corpo perispiritual degradado devido a algum ato destrutivo de suicídio. Nessas situações, geralmente os pais e o nascituro estão ligados por laços cármicos, e é um gesto de generosidade dos genitores acolhe-lo até o momento de sua inevitável morte prematura, permitindo assim a reconfiguração de seu corpo perispiritual através do molde físico transitório. E, também, essa gestação serve de instrumento para amenizar as dores de sua alma sofrida, através do amor que receberá de pais conscientes que lhe devem dirigir pensamentos e sentimentos de amor. Se não implica em risco direto de morte para mãe, por que não realizar o gesto generoso de vibrar com energias de amor para esse irmão que necessita de carinho e encontra-se acolhido em seu útero?

É um tema realmente difícil e delicado. E nós, espíritos encarnados, por mais contato que tenhamos com a Espiritualidade Superior, não temos todas as respostas. No entanto, creio que o gesto mais sensato e de acordo com a vontade divina, é o de respeitar essa aparente “obra do acaso”, com uma predisposição e determinação divinas de fazer o bem ao nosso semelhante, no caso, o feto anencéfalo.

Ninguém vive experiências as quais não necessita para seu aprendizado. Acreditar no acaso, é não crer na Inteligência divina. Infelizmente, a humanidade ainda vive muito distanciada do saber espiritual para compreender o quão importante é esse gesto de amor de permitir que essa gravidez siga o seu curso normal. A realidade espiritual ainda é invisível aos olhos dos leigos. Na minha opiniãoa lei está certa em não ser proibitiva. O que falta em nossa humanidade é o desenvolvimento da consciência espiritual para saber decidir qual o caminho correto a seguir.

Além disso tudo, achar natural o aborto de anencéfalos pode ser o primeiro passo para justificar o aborto de qualquer outras situações de gestações fora dos padrões da normalidade. E em breve poderemos até mesmo estarmos abrindo as portas para interromper, de forma aparentemente justificável, gestações de crianças que não nasçam loiras e de olhos azuis por meio de técnicas de engenharia genética. A defesa do aborto, seja de que forma for, permite a humanidade inconsequente caminhar em direção a um pensamento nazista e típico dos magos negros atlantes, assim como narramos no livro “Atlântida – No reino das trevas”, onde se procurava dar oportunidades de reencarnação somente a filhos ditos perfeitos. Os demais deveriam ser eliminados.

 

Roger Responde 117 – Consequências negativas do sentimento de apego

117 – Pergunta (12/03/2012): Olá Roger, em uma certa parte de seu livro “Atlântida – No reino da Luz”, Artemis diz a Andrey para não se apegar muito a uma pessoa, já que essa pode ser sua âncora que te segura no porto ou a âncora que te puxa para o fundo do mar. Desde então venho pensando como poderia não ter este apego como diz Artemis? Já que particularmente observei que possuo ele em relação a uma determinada pessoa. Desde já muito obrigado e que a luz de Deus esteja sempre nos iluminando. (Post in Facebook).

Roger: Meu amigo, tu, tão jovem, e já sendo pego pelas armadilhas do amor… Essa tua pergunta é brilhante e cita exatamente um capítulo inteiro de nosso novo livro “Universalismo Crístico Avançado”, que será lançado em setembro, onde também citamos exatamente essa mesma colocação de Ártemis (Hermes) sobre o amor apego. Falamos nele sobre como é dificil amar as pessoas de forma incondicional e fraterna sem “entregar-se de corpo e alma” e, assim, se enredar no perigoso sentimento de apego.

No ano passado tive uma terrível e infeliz relação amorosa que terminou muito mal. Os magos negros atlantes se aproveitaram desse meu sentimento de apego para manipular a outra pessoa e levá-la a terminar o relacionamento sem motivo justificável. Isso me perturbou profundamente, atrasando gravemente a elaboração do novo livro e a desativação da terceira pirâmide hipnótica no astral, que ocorreu no início desse mês e, também, será relatado com detalhes no livro novo. O objetivo dos seres das sombras era comprometer essas duas coisas e quase conseguiram. Felizmente Hermes conseguiu evitar.

Somente agora, três meses depois, que estou conseguindo prosseguir normalmente com o trabalho. Hermes soube solucionar bem o imprevisto tramado pelas trevas. Como os três alicerces do Universalismo Crístico Avançado e cerne central do livro são: a verdadeira compreensão do amor, o autoconhecimento e compreender como pensam os nossos semelhantes; ele sabiamente fez uma “terapia” comigo elucidando preliminarmente todo esses conceitos que nos levam à iluminação, através de meu drama, dando ainda mais alma ao livro novo.

Agora estou aqui, correndo contra o relógio para terminar o livro a tempo de ser publicado em setembro. Precisamos publicar nessa data, pois nele tem orientações importantíssimas sobre como todos nós juntos (equipe espiritual e leitores) desativaremos a última pirâmide entre as 00:00 e as 02:00 do dia 21/12/2012, selando definitivamente a entrada da Terra na Era da Luz.

A tua pergunta é tão importante e profunda, ainda mais por ser uma reflexão de um adolescente de apenas 15 anos, que a responderei na coluna “Roger Responde” do site www.universalismocristico.com.br no dia 12/03/2012.

Deus te abençoe, meu irmão! A tua tamanha lucidez espiritual em tão pouca idade já demonstra o grande sábio que serás no futuro. São os eleitos da Nova Era chegando…

E amigos! Na semana que vem estaremos publicando uma pergunta feita por mim e respondida por Hermes sobre a importância, finalidade e benefícios da “Corrente Vibratória pelo Universalismo Crístico”, que ocorre todas as quartas-feiras as 22 horas. Não percam!

Roger Responde 110 – Evolução contínua versus retrocesso da Atlântida

110 – Pergunta (23/01/2012): Roger, inicialmente gostaria de agradecer pelo manancial de sabedoria trazido por você e espíritos da alta hierarquia espiritual como Hermes, Ramatís, por meio dos seus livros. Li as obras de Ramatís que para mim são verdadeiros oásis em meio ao deserto. Li todas as suas obras e também me admirei com tantas informações.
Há na doutrina espírita um postulado bem repetido tanto na codificação quanto em obras espíritas, romances etc. A de que a evolução de tudo é continua, jamais retrocede. Na pior das hipóteses pode haver estagnação. Como, por exemplo, espíritos que são empedernidos no lado sombrio. Eles podem ficar estacionados durante milênios mas em algum momento iniciam sua caminhada para a luz. Da mesma forma tudo evolui, não retrocedendo apenas podendo ficar estacionário por algum tempo. Os planetas, por exemplo, passariam de provas e expiações, para regeneração, para mundos felizes.. e daí por diante.
O caso da Atlântida me parece não seguir esta lei do progresso. Uma vez que tal continente teve um descenso vibratório em que caiu de dimensões elevadas, etéricas, para dimensões puramente físicas, de baixa vibração, resultando na sua submersão nas águas. O povo que era evoluído progressivamente começou a decair nos costumes chegando a níveis primitivos etc. As próprias irmãs gêmeas descritas em seus livros, evoluídas e de luz, subitamente “comutam-se” em seres das sombras, de acordo com as necessidades. Tudo isso me parece bater de frente com essa teoria do progresso evolutivo. Eu sei que há evolução também no lado escuro. As dores e sofrimentos também conduzem a evolução, etc. Mas se um espírito de luz, de súbito passa a operar na sombra. Se continentes elevados, decaem espiritualmente, como entender tudo isso? E até como ter motivação para buscar a luz? Uma vez que depois de milênios operando na luz uma pessoa pode de súbito passar a operar no lado sombrio? ou um planeta que passou milênios para evoluir, pode receber de uma hora para outra espíritos capelinos do mal e levar todo mundo para a lama em poucas gerações? Se é possível o retrocesso, quem estará a salvo mesmo em mundos evoluidíssimos? Obrigado.

Roger: Sim. A tua afirmação é correta. Tanto os espíritos como os mundos seguem a lei do progresso, jamais regredindo. Mas, no caso da Atlântida, ela era um elo intermediário com a função de promover a evolução do mundo primevo da Terra. Seus habitantes da “era de ouro” haviam se elegido para viver em dimensões superiores. A Alta Espiritualidade da Terra, então, decidiu utilizar aquela “estrutura humana” para ser berço de parte dos capelinos que chegavam ao planeta e experimentar se seriam capazes de ajudar na evolução da Terra, substituindo os responsáveis anteriores. Não houve involução dos atlantes. Suas almas seguiram a senda evolutiva. E os novos espíritos (capelinos) que começaram a reencarnar naquela “matriz humana” não tiveram evolução suficiente para manter o padrão espiritual da antiga geração. Espírito é uma coisa, corpo físico é outra. É o mesmo que acontecerá na Terra do futuro. A nossa geração primitiva e desequilibrada desencarnará e uma nova humanidade surgirá, bem diferente da nossa, voltada para a luz e para o progresso espiritual.

E quanto a decaída das gêmeas, elas não eram evoluídas e de luz, apenas nasceram em um meio propício a isso e estavam lutando para manterem-se no nível daquela elevada vibração, assim como Andrey. Com o passar dos anos, mesmo com o apoio de seres iluminados que as criaram, suas tendências ainda pouco harmonizadas falaram mais alto. E isso é muito comum. As pessoas em geral não são o que aparentam ser. E elas sempre terminam mostrando a sua real evolução em momentos de crise e sofrimento. Na pergunta anterior falamos sobre grandes almas que não tem o seu valor reconhecido, simplesmente por fazerem parte de nosso cotidiano e, por isso, não são compreendidas quando percebemos nelas falhas naturalmente humanas. E tem, também, o aspecto inverso: pessoas que se comportam muito bem até que os seus interesses não sejam atendidos ou, então, sofram uma grande desilusão ou contrariedade. E, por isso, devemos constatar que elas regrediram em sua evolução? Ou simplesmente essa não era a sua real condição espiritual?

Outra coisa, tenho recebido muitos e-mails sobre a evolução dos animais, suas características cada vez mais humanas e até mesmo sobre o suicídio entre animais. Esses assuntos estão sendo debatidos em nosso grupo de e-mails do UC-Brasil. Cadastrem-se e adquiram informações uns com os outros, porque são muitos e-mails e não terei como responder a todos, devido a elaboração do novo livro. http://groups.google.com/group/uc-brasil

Roger Responde 103 – Atlantes se alimentavam de luz?

103 – Pergunta (05/12/2011): Roger, lendo o livro “Atlântida – No reino das trevas”, deparei-me com o seguinte parágrafo: “A baixa frequência espiritual dos novos atlantes fez com que eles perdessem a capacidade de assimilarem prana com elevado padrão energético. O fluido cósmico universal já não os alimentava. Sentiam-se fracos e subnutridos, levando-os a buscar um alimento mais denso. Nem mesmo os frutos e os vegetais lhes eram suficientes”.
Com essa afirmação podemos entender que os atlantes da era de ouro se “alimentavam de luz”, conforme o processo “viver de luz” divulgado pela australiana chamada Jasmuheen? O reino da Atlântida era um mundo mais evoluído e eles viviam em uma dimensão superior, mais sutil. E quanto a nós? Poderemos “viver de luz” também nos dias de hoje? Esse processo é confiável?

Roger: Realmente a elevada faixa vibratória em que viviam os atlantes, na quarta dimensão, permitia-lhes viverem de luz, sem alimento sólido algum. Seus corpos mais sutis absorviam toda a energia de que necessitavam através do prana abundante e de elevada qualidade do plano em que viviam. No entanto, nossos corpos atuais são ainda uma evolução primária dos macacos. É necessário, portanto, um esforço maior para alimentar-se exclusivamente de prana.

Com isso não estou dizendo que é impossível. Contudo é necessário uma preparação mental com profundas mudanças de crenças e uma adaptação biológica satisfatória para tanto. Nossas almas e corpos absorvem pouco prana, devido ao nosso atual estágio evolutivo, tanto espiritual como biológico. Sem contar que a atmosfera do planeta é densa e poluída, dificultando o processo. E como as almas que estagiam na “escola Terra”, em geral, ainda são desequilibradas e voltadas para interesses materiais, terminam “animalizando” ainda mais os seus limitados corpos físicos.

E quando falo da necessidade da mudança de crenças para “viver de luz”, estou afirmando que é necessário crer absolutamente que isso é possível, para obter o sucesso esperado. Em geral as pessoas mal creem em seu poder como filhos de Deus e que podem realizar coisas “ditas impossíveis”. Como, então, acreditarão firmemente que podem viver sem alimento algum? É necessário uma outra consciência e modo de vida para não fracassar nesse processo de transformação de assimilação energética. Não basta “querer”, é necessário “poder”. Querer é desejo; poder é conquista!

Particularmente, acredito que é mais interessante, em nosso atual estágio evolutivo, alimentarmo-nos de alimentos saudáveis e na quantidade necessária apenas para gerar a energia de que necessitamos, evitando os excessos que causam a obesidade, a intoxicação do organismo e o envelhecimento precoce (“comer para viver”, e não “viver para comer”). Talvez os leitores não tenham percebido, mas já vivemos de prana, só que não exclusivamente. Uma significativa parte dos recursos que necessitamos são captados através do prana. Só que algumas pessoas captam mais, outras menos. E isso está diretamente ligado ao nosso nível de consciência. Por exemplo, se formos passar um dia em meio à natureza meditando, certamente sentiremos menos fome e sede. Isso porque “ativamos” de forma mais intensa os nossos receptores celulares para captar prana.

Olhando por esse enfoque é sábio buscar desenvolver, gradualmente, o seu poder mental (meditação) para absorver mais prana e reduzir a necessidade de alimentos, conquistando, assim, um satisfatório equilíbrio orgânico e, principalmente, evolução, com o objetivo de atingir uma harmonização integral de nossos ser (espírito e corpo). Hoje em dia, muitas das doenças que a humanidade sofre é resultado do desarranjo mental em que se encontra. Pensamentos desalinhados com as virtudes crísticas, alienação, incompreensão do sentido da vida, hábitos materialistas, não meditar, etc… levam–nos às doenças, desmotivação, desânimo, depressão e fraqueza física. Além disso, elevados níveis de stress e a atribulada rotina diária reduzem radicalmente a absorção de prana. Como evoluir para a refinada alimentação prânica se mal conseguimos direcionarmos os nossos pensamentos e sentimentos no rumo do equilíbrio da paz e da luz?

A minha opinião é que pessoas despreparadas não devem se aventurar a realizar o processo do “viver de luz”, pois correm grave risco de desnutrição e desidratação, caso não consigam “acionar” esse complexo processo de assimilação energética e a necessária reprogramação do corpo para atingir esse fim. Antes desse passo, é necessário harmonizar-se espiritualmente. Grandes iogues realizam coisas admiráveis aos olhos do homem ocidental, mas poucos percebem quantos anos de meditação e preparação espiritual eles dedicaram para atingir os seus objetivos. Quanto mais ampliarmos as nossas consciências e acendermos a chama divina em nossos corações, mais aptos estaremos para atingir a meta do “viver de luz”, que, sem dúvida, é um estágio futuro de evolução que conquistaremos antes da “escola Terra” migrar para uma nova dimensão.

Antes de chegarmos lá, todos sabem o que devemos fazer, já estou até sendo repetitivo com essa máxima: “ama ao teu próximo como a ti mesmo e não faça aos outros o que não gostaria que te fizessem”. Esse é o passo evolutivo urgente de nossa humanidade. “Viver de luz” é uma meta futura, mas que pode ser antecipada por almas decididas a evoluírem de forma mais acelerada. No entanto, “amar ao próximo” é a necessidade urgente de evolução para os dias atuais. “Amar ao próximo” é o grande teste da humanidade no momento. E aprender a amar será o fator que definirá quem ficará na terra e quem deverá ser expatriado para um mundo inferior, onde recomeçará o seu aprendizado para conquistar todas as virtudes que orbitam em torno do amor.

Roger Responde 098 – Reflexões sobre a teoria evolucionista

098 – Pergunta (31/10/2011): Prezado Roger, começando a assistir a sua palestra no simpósio realizado no mês de abril em Brasília, observei que você afirmou que o homem é uma evolução do macaco. Foi dito da seguinte forma: “como vocês sabem, o nosso corpo biológico evoluiu através de um processo do mundo dos macacos; tem gente que não acredita nisso, mas o “homo sapiens” veio através da evolução dos primatas”. Roger, peço desculpas, mas afirmo que o homem não é produto da evolução dos macacos. O corpo humano é produto de uma alta tecnologia das consciências extraterrestres, ou seja, o “Comando Planetário Terra”, através dos engenheiros siderais, produziu este nosso corpo para que o espírito vivenciasse uma determinada missão no sistema denso da matéria. O espírito humano é distinto do espírito dos animais. A linhagem humana é uma, e a linhagem dos animais é outra totalmente diferente. Deus se manifesta no cosmos de diversas formas que a maioria dos homens não tem condições de assimilar e entender.A linhagem dos animais, que muitos exotéricos denominam de “reino dos devas”, já existia no planeta Terra muito antes do homem. O homem começou a vivenciar experiências neste planeta a mais ou menos trinta mil anos atrás. Antes disso, somente os grandes animais é que habitavam o nosso planeta. Existe, no astral do nosso planeta, um comando de espíritos que controlam o reino dos animais. Por exemplo: se você quiser conversar com o seu cãozinho de estimação com esta nossa linguagem, o animal não irá compreender, salvo em raríssimas exceções num processo de telepatia. No entanto, se você fizer uma projeção astral e tiver contato com os espíritos do reino dos devas, este espírito poderá dar um comando ao seu cão e ele obedecerá instantaneamente, sendo que você compreenderá todo o processo de comunicação. Infelizmente, os homens ainda não têm compreensão de tudo o que se passa no astral do nosso planeta. Existe uma tecnologia tão avançada, tão avançada, que nenhuma ciência, atualmente, seria capaz de compreender. É por isso que quando um determinado ser humano é abduzido por nossos irmãos das estrelas, fica totalmente perdido e não compreende qual o verdadeiro papel dos extraterrestres junto ao planeta Terra.

Roger:  Em nossos livros “Atlântida – No reino da luz” e “Atlântida – No reino das trevas” afirmamos que os antigos atlantes advinham de uma outra linhagem, superior, oriunda da quarta dimensão. E foram eles que realizaram as manipulações genéticas necessárias para estabelecer o “elo perdido” da nossa humanidade, aperfeiçoando a matriz genética dos “macacos” para dar origem ao homo sapiens. Leia o livro para ter uma ideia melhor do que propomos. Pegar uma frase solta em uma palestra pelo youtube torna difícil uma boa avaliação sobre nosso trabalho.

Afirmamos também que os “deuses gigantes que vinham dos céus” no início de nossa humanidade eram também os atlantes que tinham a função de promover o progresso desses povos incipientes. Em nenhum momento extraterrestres vieram nos visitar e abduzir, pelo menos não em nossa dimensão, como se especula até hoje. Inclusive já respondemos sobre tudo isso nessa coluna. E existem estudos bem atuais questionando a veracidade desses relatos: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5438777-EI8147,00-Cientistas+dizem+ter+provado+que+ETs+sao+produto+da+imaginacao.html

De qualquer forma, respeito tua opinião. Mas te alerto para que reflitas sobre ela.  Tu a defende como verdade indiscutível, como se tu tivesse alguma prova definitiva e absoluta a respeito dela. Tu estás lindando com “crenças”, e não com “fatos”, portanto sempre é importante analisar com cuidado e abrir a mente para outras possibilidades.

E segundo a análise da ciência, cada vez mais se confirma a teoria evolutiva de Darwin. Acreditar em algo diferente é como crer na teoria do “criacionismo”, que afirma que o mundo foi criado em seis dias por Deus a pouco mais de dez mil anos, como afirma a Bíblia. Basta analisar fósseis e rochas para verificarmos que a Terra tem milhões de anos, tornando essa teoria absurda. Sem contar que a matriz genética dos humanos e dos macacos é quase idêntica, segundo se verificou através do mapeamento do genoma humano, comprovando a nossa ancestralidade em comum.

Roger Responde 090 – Os atlantes teriam reencarnado no oeste americano e reproduzido a rivalidade entre as raças branca e vermelha?

090 – Pergunta (05/09/2011): Gostaria de lhe fazer uma pergunta  e acho que seria até interessante que ela fosse colocada, se conveniente, no site do Universalismo Crístico: Tenho lido muito sobre a guerra entre os índios peles vermelhas e os brancos ( americanos) na conquista do Oeste do século XIX. Os relatos se parecem em muito com a guerra dos brancos e vermelhos da Atlântida, com a única diferença de que os vermelhos eram do Leste ( e não do Oeste) e da presença do Vril ( no caso da Atlântida). Contudo a postura ecológica e a bravura dos vermelhos contra a atitude antiecológica e o desenvolvimento tecnológico dos brancos reedita a Atlântida, no Reino das Trevas na América do século XIX. Há mais do que coincidência nessa “reedição”? Atlantes daquela época teriam reencarnado na América, repetindo o processo? Gostaria que, se possível, você me esclarecesse.

Roger:  Como diz o ditado bíblico: “Não há nada de novo sob o sol.” A Terra é cenário de evolução do mesmo agrupamento de espíritos durante todo o último ciclo evolutivo, que se iniciou nos últimos cem anos antes do afundamento da Atlântida. Portanto é natural que as histórias se repitam em outras terras e com as almas vestindo outras roupagens físicas. Um grande número de atlantes permeou todos os fatos históricos de nossa humanidade atual, em alguns casos, reeditando de forma muito semelhante os mesmos erros do passado, como nesse caso bem relatado pelo leitor.

Já respondemos em outra pergunta sobre a ligação do atual povo japonês com os atlantes também, com relação aos “carmas radioativos”. E o povo norte americano também descende diretamente desses conflitos, originados pelos guerreiros atlantes capelinos. Muitas almas daquele período evoluíram no transcorrer dos milênios, entretanto, outras ainda continuam vivendo escravizadas ao mundo das ilusões do ego humano.

Roger Responde 076 – Explicações sobre as histórias narradas nos livros Atlântida

076 – Pergunta (30/05/2011): Olá Roger. Parabéns pela forma como você divulga seus conhecimentos e pelo esforço na divulgação do Universalismo Crístico. Lendo seus livros, principalmente os dois sobre a Atlântida, surgiram algumas (muitas) duvidas e gostaria, se possível, que você comentasse sobre elas. Qual o critério geral de alguns exilados capelinos terem encarnado em Atlântida e outros encarnado diretamente no ‘mundo primevo’ da Terra? (é ‘apenas’ questão de nível evolutivo?). Infere-se de seus livros que muitas (todas?) divindades egípcias foram atlantes. Você tem informação sobre Horus e Ptah ou relaciona elas com algum personagem de seus livros? Tanto a luz como as trevas trabalham para o Criador. Assim, pode-se considerar que conforme os magos negos atlantes de 1° escalão ascenderam para luz, os de 2° escalão (referidos no livro Atlântida – no reino das trevas como muitos nazistas) passaram a fazer o trabalho ´sujo´(trabalho necessário de agentes karmicos)? Seria isso?  (até que eles também passem para luz). Você cita o processo de Arnach para Luz, mas não cita Ryu. Ele também está passando para luz? Voce acha que Gadeir e Pantaeur ainda tem ‘jeito’ ou serão exilados novamente? Nos seus livros deu para se ter uma boa ideia da passagem dos magos negros para a luz. Você tem alguma ideia de como é a passagem dos dragões para a luz? Sobre o nazismo, Hitler parece ser mais um médium obsidiado e iludido do que um mago negro atlante (seria ambos? Ou não seria nem um pouco iludido?). Você o relaciona com algum personagem atlante? (ou naquela época não era ninguém?). Você acredita que o poder de Hitler de hipnotizar as massas era devido apenas ao uso da pirâmide hipnótica e da obsessão de Gadeir ou tinha algo mais? Antecipadamente agradeço seus comentários.

Roger:  No livro “Atlântida – no reino da Luz” explicamos que os espíritos menos endividados carmicamente e com capacidade intelectual mais desenvolvida, principalmente os cientistas, receberam a oportunidade de reencarnar na frequência mais equilibrada e sutil da Atlântida, para assim auxiliarem no processo de evolução espiritual da Terra, enquanto os demais adentraram na densa atmosfera do mundo primevo, sofrendo uma terrível e sofrível adaptação. Fato semelhante ao que ocorrerá com os futuros exilados da Terra ao serem conduzidos pelo astro intruso após a conclusão da seleção de fim dos tempos que já está ocorrendo na Terra e que se intensificará nas próximas décadas. Informações estas que aprofundamos no livro “A Nova Era – Orientações espirituais para o terceiro milênio”, no terceiro capítulo, “O exílio planetário e o seu objetivo”.

Nem todas as divindades egípcias, gregas ou romanas foram oriundas da Atlântida. O próprio deus Hórus, nada mais era do que a forma encontrada pelos faraós egípcios para se divinizarem em vida. Os reis egípcios vendiam a ideia de que eram filhos diretos de Osíris e Isis, que eram os deuses que fundaram a nação do vale do Nilo. O povo então  adorava os faraós como divindades, o que terminava evitando rebeliões e até mesmo atentados contra a vida dos soberanos. Quem seria louco para atentar contra a vida de um deus vivo?

Não diria que os magos negros atlantes do primeiro escalão foram para luz. Gadeir e Galeato eram do primeiro escalão e prosseguem regendo as trevas. Alguns naturalmente não foram citados mais diretamente no livro porque seu poder na época era restrito e insignificante para o contexto da narrativa. Adolf Hitler era um deles. Apesar de ter tido uma participação terrível no cenário do mundo físico do século vinte, ele não possuía muitos poderes na Atlântida. Era apenas um coadjuvante naquele cenário. Os espíritos que ficam no astral coordenando é que são os mais perigosos. Eles, assim como os grandes mestres da luz, reencarnam somente quando acham necessário, preferem ficar orquestrando seus projetos utilizando-se de seus discípulos no mundo físico. A encarnação de Jesus foi uma dessas raras exceções.

Sobre Ryu, afirmamos no final do livro “Atlântida – No reino das Trevas” que ele voltou para luz um pouco antes da descida de Jesus ao mundo físico. E que essa vivência direta com o Messias o transformou de forma definitiva para o caminho da luz. Não se preocupe. Essa história será contada em breve, em três eletrizantes volumes.

Quem será exilado em breve… Boa pergunta. Isso somente pode ser respondido analisando o íntimo de cada um. Algo somente acessível a Deus e aos grandes mestres. As vezes defendemos pessoas que parecem muito nobres, mas no fundo trata-se apenas de uma máscara. Enquanto condenamos pessoas francas e sinceras que dizem o que pensam, mas não enxergamos o coração de ouro de sua alma. Tudo é muito relativo. E geralmente não temos todas as informações para entender a beleza da alma de cada um.

Sobre os dragões, falaremos sobre eles novamente nas próximas semanas. Já respondemos sobre as diferenças hierárquicas entre magos negros e dragões, mas esses questionamentos andam muito frequentes por causa de outras literaturas. Somos todos filhos de Deus, com nossas peculiaridades, independente da agremiação que estamos associados, todos passamos para luz da mesma forma, que é através do reconhecimento da força soberana do amor. Somente isso. No caso de dragões e magos negros o processo é mais complexo, devido ao elevado nível de consciência e poder deles. Mas no fundo, o que realmente transforma é, sem dúvida, a força do amor.

O poder de Hitler não era fruto somente do poder da pirâmide hipnótica e dos seus mentores espirituais sombrios. O seu carisma e discurso hipnótico também surtiram poderoso efeito. Mas nada aconteceria sem o consentimento coletivo de sua nação. Todos são responsáveis de uma forma ou de outra pelo mal cometido. Não existe espaço para vítimas e algozes. O distanciamento da lei de amor, ensinado por todos os grandes mestres espirituais da Terra, reflexo direto do próprio Criador, jamais pode ser alegado por essa ou aquela razão. Desde crianças somos ensinados a amar e respeitar os nossos semelhantes. Não existem argumentações que justifiquem uma ação contrária a lei máxima de todas as religiões. Hitles foi somente o detonador psíquico de todo um grupo de espíritos que agiu ou de forma ativa ou passiva para as atrocidades que foram cometidas.

Roger Responde 050 – Atlântida de Roger…verdade ou mentira?

050 – Pergunta (29/11/2010): “Post no Orkut”: Atlântida de Roger…verdade ou mentira? Caros amigos, ultimamente tenho refletido bastante sobre as leituras que tenho realizado nos últimos anos. Sei que não devemos aceitar tudo o que lemos, e temos que nos questionar sempre sobre a lógica e veracidade da obra, fazer comparações, sendo imparciais, “olhando de fora”, para não cairmos nas garras da fascinação. Foi com esse intuito que sentei e peguei os livros de Roger Bottini Paranhos, sobre a Atlântida. Os livros contém um conteúdo moral inegável, passando uma mensagem de esperança, amor e amizade, mas encontrei algumas narrações que me deixaram “com um pé atrás”. Ao iniciar a leitura de Atlântida I, estava bastante entusiasmado em conhecer a história do continente perdido sob uma nova ótica, que respondesse as questões que a ciência é incapaz de responder. Conforme fui avançando na leitura, comecei a achar estranho quando o Roger mencionava trechos de outros de seus livros, sobre suas outras encarnações, onde sempre se colocava na personalidade de alguém conhecido e influente na história da humanidade, mesmo a humanidade contando entre 30 a 40 bilhões de espíritos diferentes. É muito fácil dizer ter sido Leonardo DaVinci, Dom Pedro, o rei da Inglaterra, Buda, Platão e Elvis Presley, e tem muita gente que jura de pés juntos que foi várias celebridades como essas em encarnações passadas. Mas, até aí, tudo bem, pois, apesar de 99,99% difícil, não considero isso algo impossível de acontecer. Terminei o primeiro livro e iniciei a leitura de Atlântida II. Neste segundo livro, minha desconfiança aumentou bastante, quando Roger acrescentou sua suposta relação íntima com duas deusas perfeitas e tremendamente sexy, que estranhamente eram completamente viciadas em fazer sexo com ele, e pior, AO MESMO TEMPO! Esse tipo de coisa é difícil de levar a sério, pois isso é, nada mais nada menos, a fantasia de todos os meninos adolescentes: ter duas admiradoras fanáticas lindas e perfeitas, que andam grudadas com ele pra lá e pra cá, na frente de toda a sociedade, causando inveja em todos os outros homens e ciúmes em todas as outras mulheres, que o seguiriam incondicionalmente e aceitariam todas as suas decisões, que fossem loucas por ele, e que fossem ótimas na cama, não só na cama como na piscina, na mesa, etc, e as duas juntas! Até mesmo a descrição das vestimentas das gêmeas, ousadas e eróticas, ficou um tanto surreal……nos sonhos ocultos dos adolescentes rejeitados, esse é um jeito dos meninos fugirem da realidade dura e cruel, onde são baixinhos, feios, nerds, chatos ou impopulares, e são obrigados a criarem essas idealizações de mulheres, que são perfeitas em todos os sentidos, as “amiguinhas” imaginárias para suprir suas necessidades de serem amados por alguém no mundo e causar boa impressão nos outros, coisa que não acontece no mundo real. Bom, terminada a parte das gêmeas, outra característica da narrativa que me deixou desconfiado foi o Roger ter se colocado como o rei atlante no final; mais uma vez celebridade! Além de ser celebridade, toda a sua roda de amigos também é formada por grandes celebridades da história, isso é muito difícil de acreditar! Pra finalizar, o “estopim” que me deixou convencido de que essa não é uma história verídica, foi o fato de Roger ter mencionado que a estrela Alcyone é o centro da galáxia. Ora, se ele foi assistido por seu mentor Hermes o tempo todo, como Hermes deixaria esse erro tão bobo escapar e se perpetuar no livro? Por acaso o inteligentíssimo Hermes não sabe que o centro da galáxia é o buraco negro supermassivo ”Sagittarius A” ou simplesmente “Sag.A.”, que está a cerca de 30 mil anos-luz daqui na direção das constelações de Sagitário e Escorpião, enquanto Alcyone está a apenas 410 anos-luz na direção oposta, na constelação de Touro?? Anteriormente, eu havia mandado um alerta para o Roger sobre o mesmo equívoco de Alcyone, que estava em uma das respostas do site do Universalismo Crístico. Eu mostrei algumas informações, matérias e vídeos que provavam que a estrela Alcyone está longe de ser o centro da galáxia. Ele analisou o material e agradeceu o aviso sobre esse equívoco. Sua resposta foi:
“Oi, realmente tu tens razão. Existem teorias bem consistentes a respeito disso, contradizendo informações anteriores. Os astrônomos vivem se contradizendo, portanto, o ideal é não mergulhar muito nessa seara em nossos livros. Estive verificando as informações relativas a isso no próprio livro. Falamos somente de estarmos nos aproximando do cinturão de fótons da estrela Alcyone. Não falamos em orbitá-la e nem que está no centro da nossa galáxia. Apenas que é uma estrela da região central do nosso céu. Algo vago…Era melhor evitar essa informação de aproximação/afastamento de Alcyone, porém, infelizmente, o livro já foi impresso. Agora é torcer para esses detalhes não chamarem a atenção dos leitores mais críticos. Até mesmo porque essa é apenas uma informação secundária do livro. Trabalhar com muitas informações em um curto espaço de tempo, faz-nos correr esses riscos. Quanto ao site, já dei uma adequada naquela resposta. Obrigado pela ajuda, Roger.”
No entanto, ele disse sim que Alcyone é o centro da galáxia em um trecho. Eu fico me perguntando: se a narração dessa história é resultado das lembranças e dos registros akásicos, além das lembranças exatas de diálogos durante o desdobramento consciente, então alguém do outro lado falou pra ele que Alcyone era o centro da galáxia. Mas se a ciência de lá é mais avançada, como puderam cometer esse erro que nem mesmo a ciência de cá, dos encarnados, comete? Peço que deem suas opiniões sobre esse meu dilema, afinal, eu gosto muito dos livros de Roger. Talvez eu esteja enganado. Se esse for o caso, peço que me ajudem a acreditar, com informações que comprovem a veracidade de Atlântida I e II.
Roger: Realmente existem informações que são incríveis. Toda semana surge um ganhador na Mega-Sena entre milhões de apostas. A gente nem acredita que seja possível acertar as seis dezenas, mas quase toda semana surge um ganhador. Difícil de acontecer, mas é possível… Talvez o ideal fosse eu e Hermes inventarmos o nome de um espírito fictício e dizermos que ele está narrando a história. Seria uma forma de tirar os holofotes de cima de mim e, dessa forma, tranquilizar leitores com perfil cético. Mas, temos um pacto com a verdade… Preferimos que os nossos livros sejam vistos como ficção do que pactuar com uma mentira somente para conforto dos leitores. Existem bilhões de espíritos no planeta, mas quantos possuem consciência para relatar essas informações? Mais lógico é que alguém que tenha consciência desses fatos os tenha protagonizado, do que aqueles que ainda vivem em um nível profundo de alienação (que é, infelizmente, a grande maioria da população da Terra). Ademais, se eu dissesse que fui um dos mestres, que era pura luz, aí não faria sentido, dado o meu real nível de evolução na atualidade. Mas, o Andrey, reflita… faz muito sentido…

Sobre as gêmeas serem a fantasia de todo adolescente nerd… Acho que esse perfil não se enquadra na minha personalidade… pelo menos não nessa vida, talvez no passado distante… quem sabe?! E não sei se isso é o sonho de todo adolescente nerd, mas, para os que é, certamente o realizarão no futuro, em alguma encarnação, através da lei de atração. Somos o que pensamos e atingimos os objetivos que vibram em nosso íntimo. A fé remove montanhas. Para mim, isso já é algo realizado, por tanto não causa eco em minha alma. Nem tinha me preocupado com isso durante a elaboração do livro. Nessa minha longa estrada já vivi tanta coisa que poucas nessa vida me impressionam…
Costumo dizer que aquelas coisas que mais nos incomodam são justamente as que ainda nos causam desconforto por não as termos como bem resolvidas dentro de nós. Reflita sobre isto! Na minha opinião, a história das gêmeas é até um grito de liberdade para as mulheres, que ainda, inconscientemente, estão aprisionadas ao modelo cristão medieval, que as diminui e limita em seu real potencial, sempre submetendo-as à crença de que o modelo social e cultural vigente é o que esperam delas. Isso causa nelas muitos traumas e anos de terapia…

E sobre a questão da estrela Alcyone, que já havíamos conversado e tu expos nesse post, se tu fosse médium entenderia que não existe perfeição na comunicação mediúnica. Os leitores só não percebem mais falhas em todos os livros que leem porque o espectro de conhecimento deles, em geral, é limitado. Tu percebeu essa questão especifica porque a astronomia é um foco especial de interesse de tua personalidade.

Houve um erro de captação. Hermes desejava explicar que a estrela Alcyone centralizará a irradiação necessária para a entrada da Era da Luz e eu entendi como estrela central da galáxia devido a essa salada de informações que lemos todos os dias… Se as vezes compreendemos mal o que disse um amigo, imagine um tema complexo ditado por um espírito com uma mente muito a frente e ainda em outra dimensão…

Os nossos livros até trabalham com paradigmas mais amplos, mas, estamos longe da perfeição. Analisando pela tua ótica, então, o que dizer dos livros espíritas sobre o antigo Egito com gritantes erros históricos? É mentira ou limitação mediúnica? Os livros de Chico Xavier serão também mentiras? Já que o perfil que ele apresenta dos apóstolos segue à risca a visão oficial da Igreja, sendo que hoje sabemos, através de pesquisas históricas, que muitos deles (Maria Madalena, Judas, etc) tinham um outro perfil. Emmanuel apresenta ensinamentos algumas vezes machistas, colocando a mulher em um segundo plano, virtuosa somente quando é uma boa mãe e dona de casa submissa… visão católica medieval… apenas limitação de paradigmas… verdades relativas…

Por fim, sugiro que leia os meus e os demais livros mediúnicos com atenção. Se prenda mais a essência da mensagem e menos aos fatos. Se nem mesmo os relatos históricos de poucos anos atrás, apresentados como fatos, não podemos confiar plenamente, porque dependem do ponto de vista do observador, o que dirá, então, de livros capturados através de percepção mediúnica? Em essência, o que interessa, é a mensagem e o ideal do Universalismo Crístico. Ele é a “verdade sublime” que navega pelo mar de informações subjetivas dos nossos livros.

E, infelizmente, a Atlântida não possui referências históricas, dificultando, ainda mais, conhecer verdadeiramente essa história.
Como tu pode pedir, a quem quer que seja, “informações que comprovem a veracidade de Atlântida 1 e 2”?? As informações que qualquer um fornecer serão somente crenças, e não fatos! Creio que tu só terá uma resposta final sobre esse tema, quando retornar definitivamente ao Mundo Espiritual. Talvez aí poderemos, quem sabe, conversarmos em um cenário maravilhoso e inenarrável para a visão humana, e lá tomaremos uma xícara de chá procurando identificar fraternalmente acertos e erros desses livros, e debateremos, também, qual a contribuição da mensagem dos meus livros orientados por Hermes para o avanço espiritual da humanidade no terceiro milênio.

P.S.: Como tu utilizou nossa conversa privada nesse post, creio que não se importará de eu publicar essas tuas reflexões, nas próximas semanas, em nossa coluna “Roger Responde” no site WWW.universalismocristico.com.br Pode ser útil para outros leitores que possuam dúvidas semelhantes, mas, por um motivo ou outro, não desejam se manifestar.

Roger Responde 047 – As origens atlantes das lendas mitológicas (Arca de Noé, deusa Ártemis, Odin, Thor etc)

047 – Pergunta (08/11/2010): No momento em que os atlantes-capelinos estavam construindo os barcos para partirem da Atlântida, antes de seu afundamento, me veio a ideia de que esse acontecimento deu origem a história da “arca de Noé”. Será que é possível, já que o livro nos mostra tantos exemplos de crenças e lendas que se construíram a partir dos fatos acontecidos na Grande Ilha? Assim como as lendas da deusa Ártemis, dos deuses escandinavos, Odin e Thor, etc…

Roger: Sim. São tantas informações nesse último livro que algumas nos “escaparam” em sua elaboração. Como já relatamos no livro “Moisés – Em busca da Terra Prometida”, quase a totalidade dos textos do Velho Testamento são baseados em lendas ou, então, em linguagens figuradas, interpretativas, das coisas como realmente aconteceram. É só analisarmos a partida dos atlantes-capelinos da Atlântida, antes de seu trágico fim, e rapidamente podemos perceber que a lenda de Noé se enquadra facilmente na interpretação desse acontecimento.

Inclusive, a decadência da sociedade atlante reflete diretamente a narrativa de que “Deus decidiu destruir o mundo por causa de sua perversidade”. Imaginem os primitivos habitantes do mundo primevo interpretando os acontecimentos fantásticos que se sucederam através de sua estreita visão de mundo… Fica fácil compreender que não poderíamos ter interpretações muito diferentes desta. Por fim, “Deus faz um pacto com Noé e sua descendência”, que nada mais é do que o compromisso dos atlantes que se salvaram do afundamento da Atlântida no sentido de trabalhar ativamente pela evolução das civilizações do mundo primevo.

Como afirmei na pergunta anterior, em uma futura adaptação para o cinema, com mais calma e tranquilidade, deveremos encadear todos esses fatos. Para escrever um livro por ano, tenho que me desdobrar em meu trabalho profissional e demais atividades para dar conta da agenda designada pelos mentores espirituais. Não sou um Dan Brown que ganha milhões a cada publicação e tem até um escritório de pesquisas para fornecer informações que atendam aos seus futuros livros. Além disso, estou longe de uma mediunidade brilhante e de uma capacidade de trabalho notável como a de Chico Xavier, apesar de todo empenho de Hermes e da equipe espiritual nesse sentido. Logo, o leitor terá que perdoar esses pequenos lapsos desse escriba que lhes escreve. Meus agradecimentos ao leitor que elaborou essa pergunta, e por mais essa importante lembrança que não deveria ter ficado de fora do relato oficial do livro.