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Roger Responde 193 – A suposta descoberta da Atlântida na região do Triângulo das Bermudas.

193 – Pergunta (26/08/2013): Roger, você leu sobre as pirâmides encontradas no Triângulo das Bermudas? http://piramidal.net/2013/03/13/antiga-cidade-submersa-e-encontrada-no-triangulo-das-bermudas-seria-atlantida/ “No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, um grupo de cientistas canadenses descobriu uma cidade perdida. A noroeste da costa de Cuba, a 700 metros de profundidade, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com uma esfinge. Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México). Apesar de ainda ser cedo, os cientistas afirmam que as ruínas pertencem a uma antiga civilização da América Central do período pré-clássico; já os pesquisadores independentes afirmam que as ruínas provavelmente são de Atlântida, o lendário continente desaparecido mencionado pela primeira vez pelo filósofo Platão. Independentemente das suas origens, o achado é revolucionário, uma das maiores descobertas arqueológicas dos últimos tempos”. Você poderia nos acrescentar algo?

Roger: Estranho receber tantos e-mails e mensagens no Facebook com este mesmo questionamento. Esta é uma informação antiga que até hoje não foi comprovada. Mas, como foram vários e-mails, então vamos lá… Os nossos dois livros sobre a Atlântida (“Atlântida – No Reino da Luz” e “Atlântida – No Reino das Trevas”) foram os dois mais surreais que escrevemos. Neles, abordamos com profundidade aspectos da vida de um avançado povo que viveu há milhares de anos na Terra. Relatamos o uso de energias e poderes ainda incompreensíveis ao homem moderno. Explicamos que a Atlântida era muito mais que uma pequena ilha próxima ao “portal de Hércules”. Esta foi a pequena ponta que os gregos antigos conheceram, pois a Atlântida era um vasto continente que abrangia das ilhas Canárias, na Europa, até próximo da costa da Flórida, mais especificamente na região do triângulo das Bermudas, onde existia a grande pirâmide de Posseidon, que rachou durante a submersão da Grande Ilha e passou a liberar a poderosa energia Vril, fato que até hoje causa os fenômenos já conhecidos, como o desaparecimento de barcos e a rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação.

Em determinado trecho do livro “Atlântida – No Reino da Luz” afirmamos: “Essa condição especial da Atlântida é um dos motivos pelos quais os arqueólogos não conseguem localizá-la nos dias atuais. Inclusive a Grande Pirâmide, submersa na região do triângulo das bermudas, “brinca” com aqueles que a buscam, aparecendo e desaparecendo, em meio à névoa submarina, por ser de natureza semi-material”.

Logo, nada mais posso dizer a respeito dessas revelações que surgem todos os anos, pois existem muitas especulações e, algumas, são um tanto imaginárias. No momento em que a Alta Espiritualidade da Terra achar pertinente revelar a Atlântida ao mundo atual, todos saberemos de forma clara e inconteste. Portanto, prefiro me isentar destes debates. Já basta as infindáveis polêmicas sobre o período de Akhenaton, que relatamos no livro “Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito”. Neste outro livro, apresentamos informações amplamente defendidas pelos arqueólogos, com clareza de detalhes, mesmo assim, recebo e-mails com certa frequência defendendo teorias imaginárias de outros livros. Ou então os debates sem fim sobre quem é mais poderoso: magos negros ou dragões.

O que tínhamos que escrever sobre estes temas, já escrevemos. E o que teremos de escrever sobre Jesus e outros momentos marcantes da história de nossa humanidade, nós também relataremos no momento oportuno. Logo, deixo os debates sobre a veracidade ou não dos fatos, para vocês, leitores, que apreciam e (devem apreciar) buscar respostas em todos os caminhos. O meu papel é o de trazer as mensagens espirituais que consigo captar; já o papel dos leitores é estudá-las e buscar respostas sensatas e coerentes em sua instigante jornada pelo caminho do despertar espiritual.

Roger Responde 028 – A energia Vril da grande pirâmide atlante ainda está desperta 12 mil anos depois no Triângulo das Bermudas?

028- Pergunta (28/06/2010): Acabei de ler Atlântida – No Reino da Luz e estou com uma dúvida. Após a destruição do continente atlante, a grande pirâmide de cristal ficou submersa na região que hoje chamamos de Triângulo das Bermudas, daí a razão das alterações nos radares de alguns navios e aeronaves, e do desaparecimento de outros tantos (certamente caíram, no caso dos aviões, ou afundaram, no caso dos navios). A minha pergunta é: então até hoje a energia Vril ainda se encontra ativa na pirâmide, correndo por entre suas paredes? Seria possível?

Roger: Como explicamos na primeira pergunta dessa coluna, muitas das informações que ficaram sem maiores detalhes ou esclarecimentos no livro “Atlântida – No reino da Luz” serão respondidas no final dessa saga, no livro “Atlântida – No reino das Trevas”, que será lançado no início de setembro desse ano. Aproveito para informar a todos que o livro já está concluído. No momento estamos realizando as revisões e acabamentos finais para enviá-lo à editora. Ele terá em torno de 30 a 50 páginas a mais que o primeiro e posso garantir-lhes que será uma leitura eletrizante. Impossível parar de ler!

Abaixo segue um pequeno trecho do livro, em primeira mão, que esclarece a dúvida do leitor:

O Vril passara a vibrar em sua forma inversa, após a ruptura de seu maior templo. De alguma forma, até mesmo o símbolo máximo da inteligência atlante vingava-se de nós, os capelinos céticos e arrogantes, os amaldiçoados algozes daquele paraíso sagrado!

Talvez esse rompimento das paredes da pirâmide, liberando as cadeias de Vril, tenha contribuído para os fenômenos que até hoje ocorrem no Triângulo das Bermudas, como, por exemplo, o desaparecimento de navios e aeronaves, além da alteração da leitura dos instrumentos de navegação.

A energia Vril é autossuficiente! Se fosse trabalhada por sacerdotes hábeis poderia tornar-se eterna, principalmente em um ambiente neutro e sem influências mentais, como o fundo do mar das Bahamas. A chama de Antúlio era uma prova disso. Ela permaneceu incólume por séculos, até a sociedade atlante começar a se corromper.