Roger Responde 001 – Livro Atlântida enfoque mais psicológico do que histórico

001 – Pergunta (14/12/2009): “No livro “Atlântida – No reino da Luz” é enfocado mais o aspecto psicológico do personagem central, ao invés de trazer mais detalhes sobre a Atlântida como um todo. Poderia explicar-nos o que o levou a essa decisão?”

Roger: As decisões não dependem apenas de mim. As linhas mestras são traçadas pelo coordenador espiritual de nosso trabalho: Hermes. E ele optou por essa abordagem com razão! É mais importante trazer uma mensagem reflexiva aos leitores, fazendo-os refletir sobre si mesmos (a partir da experiência de Andrey), do que ficar narrando aspectos sócio-culturais de uma civilização que já se perdeu no tempo.

O nosso trabalho tem por objetivo convidar os leitores a mudanças práticas em suas vidas. O mundo está cheio de teorias que somente enchem os olhos, mas que não provocam transformação interior. Em nossa opinião, de nada vale estudar profundos tratados espirituais e continuar com a alma distanciada do amor, ou seja, indiferente a uma sincera busca de evolução espiritual. É comum vermos nos dias atuais pessoas que possuem grande conhecimento sobre espiritualidade, porém com medíocre evolução espiritual, e nem percebem isso por estarem com a visão voltada para os seus próprios egos.

Ademais, acreditamos que o livro é muito rico em revelações. “Atlântida – No reino da Luz” traz informações consistentes sobre o Vril, a época de ouro da Atlântida, o trabalho dos atlantes na dimensão primitiva da Terra, o exílio de Capela, etc. Até hoje vi raríssimos trabalhos com informação consistente e confiável sobre esse instigante tema. Muitos rituais, fantasias e informações vazias…, mas poucas revelações concretas. Acredito que o nosso livro é muito rico nesse aspecto e ainda possui esse fantástico diferencial: ele provoca reflexão, causando preciosas mudanças internas nos leitores que estão prontos para o despertar.

Lembramos, também, que trata-se de uma obra em dois volumes. Sem dúvida alguma muitas das questões que ficaram em aberto serão esclarecidas no volume 2. E o livro foi escrito assim de forma proposital, permitindo que a leitura do “Atlântida – No reino das Trevas” seja rica em surpresas e revelações inesquecíveis.

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